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quarta-feira, 10 de junho de 2009

História Fictícia - Briga das Amigas - Parte 1!:)

Aline e Tati eram amigas. Vizinhas, a primeira com 25 anos de idade, 1,70, coxas grossas, cabelos longos, seios pequenos, loira. Tati tinha 23, 1,62 de altura, morena de cabelos longos, pernas torneadas. Como vizinhas, cresceram juntas, passaram a infância e continuavam amigas.

Há três anos Tati namorava Carlos, um garoto um pouco mais velho que as duas. Carlos não conseguia evitar certos olhares para Aline, imaginando seu corpo colado ao seu, um tesão de mulher, no que era correspondido por Aline, que sempre teve vontade de ficar com Carlos, mas não o fazia em respeito à amizade.

Embora Tati percebesse a troca de olhares, nunca comentou ou tocou no assunto com o namorado. O ciúmes a corroía por dentro, e às vezes até tinha vontade de tirar satisfações com Aline e arrancar-lhe os cabelos.

Certo fim de semana Tati viajou com sua família; saíra na sexta e voltaria só no domingo. O acaso fez com que Carlos e Aline se encontrassem no clube, no sábado à noite.

Conversa totalmente discontraída, quando já pelas duas das manhã, depois de algumas cervejas e diversas doses de vodka, Aline começou a passar a mão nas pernas de Carlos, por baixo da mesa; e tirando os sapatos enlaçava suas pernas nas pernas dele, que já louco de tesão, meteu a mão entre as pernas da gata; quando notou que ela estava sem calcinha, enfiou o dedo em sua buceta, molhadinha de tesão, sussurrando em seu ouvido para que saíssem dali.

Aline aceitou imedatamente. Entraram no carro e Aline não se conteve, baixou a bermuda de Carlos e começou a chupar seu pau, abrindo as pernas e pondo o pé direito na janela do carro.

Meio deitada, parecia que ia engolir o pau do rapaz. Carlos não aguentou, parou embaixo de uma árvores escura, antes mesmo de chegar a qualquer destino. Baixou o próprio banco. Aline não parava de chupar. Pegou-a pelo cabelo e a trouxe para beijá-lo. Aline levantou o vestido e foi sentando vagarosamente no pau de Carlos enquanto o beijava.

Gozaram juntos, molhando todo o estofamento do carro e o vestido de Aline. Aline tremia de tesão e sussurrava que há tempos queria trepar com Carlos.

Treparam até amanhecer, sem se dar conta de que vários carros passaram pelo local.

Resultado: Um dia depois Tati estava sabendo do acontecido. Haviam saído do clube juntos e transado dentro do carro durante toda a madrugada.

Seguiu-se que Tati brigou com Carlos, prometendo tirar satisfações com Aline. Embora Carlos tenha tentado acalmá-la, a morena não se controlava. Com raiva aguardava a chegada de Aline próximo à sua casa.

Depois de tomar um tapão na cara, Carlos desistiu de tentar convencê-la e foi embora.

Já eram por volta de cinco da tarde, da terça-feira, quando Aline estacionou em frente de sua casa. Desceu do carro e imediatamente Tati a abordou:

- Vaca, sua puta, eu quero quebrar sua cara!

A morena não investiu contra a loira gostosa, porque sabia que os pais de Aline estavam em casa.

- Puta é você. O que eu te fiz?

- Trepou com o Carlos. Não aguenta ver um pau que abre as pernas. Cadela! Eu não vou dar na tua cara agora porque tua mãe vai sair aqui pra me encher.

- Não vai me bater agora? Respondeu Aline.

- Então me espera aqui amanhã à tarde que a gente vê quem pode mais. Cadela!

- A é? Me fala que horas porque eu to louca pra te encher de porrada!

- Duas horas. Disse Aline.

- Não tem ninguém aqui às duas.

- Tá marcado. Respondeu Tati.

- Eu vou te bater e você nunca mais chega perto do Carlos.

- Tá bom. Respondeu Aline.

- Mas se eu te bater vou trepar com ele quantas vezes eu quiser. E chama o Carlos pra ele ver você apanhar.

- Puta. Disse Tati.

- Amanhã eu te pego.

Tati deu as costas. Estava puta da vida. Queria ir pra cima da Aline mas conteve-se.

À noite Aline ligou para Carlos. Contou o que havia acontecido e que tinham marcado o encontro para quarta-feira. Em princípio Carlos tentou convencê-la de não fazê-lo, mas ficou excitado com a possibilidade de ver as duas gatas brigando por ele. Convencido, Carlos sugeriu que as duas não brigassem de socos, nem mordidas ou pontapés, pois se machucassem teriam que dar explicações aos pais.

Aline concordou, e pediu pra que Carlos falasse com Tati.

Imediatamente Carlos ligou para Tati, mas fingiu que não tinha conversado com Aline. Tati lhe disse que tinham realmente marcado a briga, e queria que ele visse a Aline apanhar até pedir água. Carlos disse que ficaria excitado vendo a briga, e sugeriu as mesmas regras para Tati. A morena concordou.

No dia seguinte quando Carlos estacionou o carro na frente da casa da Aline as duas já esperavam por ele. Tati estava de shotinho rosa, camiseta branca e tênis, fingia descontração mas Carlos via em seus olhos o ódio que estava da outra, e a vontade de voar nos cabelos dela.

Aline estava descalça, shortinho azul que realçava suas coxas grossas e torneadas, bluzinha branca.

As duas tinham cabelo comprido e tinham feito um rabo. Lindas. Aline era maior, uma visível força física, e Tati já tinha experiência em brigas, era ligeira.

- Tá legal sua puta, eu to pronta, disse Tati.

- Vamos entrar, não quero baixaria aqui na rua, respondeu Aline.

Entraram na sala e Aline já havia preparado o local da briga, posicionando um tapete felpudo no centro. Tati tirava rapidamene o tênis e já estava descalça.

- Tem certeza que querem fazer isso? Perguntou Carlos.

Não deu tempo sequer de terminar a pergunta. Tati virou um tapa na cara de Aline, e antes que a loira pudesse pensar em revidar, a morena já tinha agarrado seus cabelos, e pulado por cima dela.

Aline caiu no tapete com a Tati por cima. A morena foi muito rápida e já tinha o joelho direito prendendo o braço esquerdo da loira, que só conseguiu agarrar os cabelos de Tati com a mão direita, e puxava-os para baixo tentanto livrar o braço esquerdo.

Nestes momento Tati tinha as duas mãos no cabelo de Aline e puxava com toda força que podia.

- Biscate! Você vai apanhar até pedir pra eu parar.

Aline não respondia, sabia que estava em desvantagem. Não conseguia se livrar da perna da morena em cima de seu braço, e Tati já estava quase conseguindo passar a guarda totalmente, só não conseguia porque a loira segurava seu cabelo.

Aline tentava trazer a perna pra puxar o corpo de Tati, mas não conseguia, a morena estava quase em seu pescoço, conseguira passar a guarda e já estava sentada nos seios da loira. Aline respirava com dificuldade, tinha que sair daquela posição.... A morena segurava com força os cabelos da loira; por vezes soltava uma das mãos e acertava um tapa no rosto já avermelhado da Aline.

- Reage cadela. Você vai apanhar mais...., dizia Tati.

Ao virar o corpo para tentar tirar a Tati de cima, Aline soltou os cabelos da morena; foi a oportunidade que Tati teve de sentar-se sobre as costas da loira, puxando seus cabelos com a mão esquerda e levando a mão direita para segurar e puxar a loira pelo queixo.

Aline levava as mãos para trás tentando agarrar novamente os cabelos da Tati. Tati soltava do queixo de Aline e dava-lhe tapas na cara. A loira tentava se esquivar, escondendo o rosto; Tati puxava-a novamente pelo queixo, e os olhos de Aline começavam a lacrimejar.

- Vai cadela, reage, dizia Tati.

- To cansando de te bater.

- Vai abrir as pernas pro Carlos de novo?

Aline sentia novamente a mão de Tati em seu rosto. Cada tapa parecia sair mais forte.

A loira queria resistir mas naquele momento sentia a humilhação...

- Desisto. Disse Aline.

Levou outro tapa.

- Repete vagabunda!

- Desisto!

Carlos interferiu: - solta Tati, já deu!

- Se você chegar perto do Carlos vai apanhar de novo...

Soltou a Aline, e saiu de cima da loira, que baixou a cabeça e ficou alguns minutos com as mãos no rosto e ainda deitada.

Carlos se deliciava na poltrona quando Tati veio por cima dele, sentou-se no seu pau e disse: - vamos gato, tá bom pra você? Vamos embora, deixa essa puta aí. E beijou o namorado.

Nesse momento Aline se levantou.

- Ainda não acabou.

- Quer apanhar mais? Retrucou a morena.

A loira soltou a mão, deu um tapa no rosto da Tati e já agarrou seu pescoço derrubando-a no tapete. Tati já sentia o gosto de sangue em sua boca, tamanha a força com que Aline lhe bateu; Aline conseguia manter a morena dominada com uma chave de braço no pescoço; Tati só teve tempo de agarrar-lhe o cabelo com a mão esquerda, mas tinha a mão direita inutilizada...

Tati puxava o cabelo da loira, mas não conseguia se livrar da chave de braço; Aline apertava cada vez mais, arrancando gemidos da morena, que a esta altura não suportava mais a dor, mas não queria se entregar.

Tati jogava sua perna sobre o corpo de Aline, tentado virar-se por cima; mas a loira a mantinha presa, com os braços fortes agarrando seu pescoço.

- Achou que tivesse acabado vaca? Vou bater em você na frente do seu namorado, e depois vou chupar o pau dele.

A morena não conseguia se livrar ..., mas sabia que se desistisse teria direito ao terceiro round. Aline conseguiu pegá-la de jeito.

- Pára! Desito.

- Então agora vamos terminar com isso, vou acabar com você logo. Disse Aline, já se preparando pra recomeçar a luta.

- Gostou tesão? Disse Aline para Carlos, como provocação a Tati.

As duas estavam novamente em pé. Tati tirou a camiseta, ficando só de sutiã branco, o que realçava seus peitos lindos e durinhos. Aline foi mais rápida, pulou no pescoço de Tati de novo, na tenTativa de ganhar a briga com a mesma estratégia. Conseguiu derrubar a morena e cair por cima dela, mas Tati foi esperta, desvencilhou as pernas aplicando-lhe uma chave, pressionando a loira na altura da cintura, e conseguindo fazer com que Aline soltasse seu pescoço.

Aline estava por cima, mas a chave de pernas aplicada por Tati causava-lhe dor e pânico. Aline dava tapas, tentando acertar o rosto de Tati, mas a morena puxava os cabelos da loira pela nuca.

Os puxôes de cabelo e a chave de pernas arrancavam lágrimas e gemidos da loira. Aline tentava enfiar a mão entre sua cintura e as pernas de Tati, para tentar soltá-las. Tati pressionava cada vez mais, causando-lhe dores ao ponto de fazê-la chorar.

- Desiste puta. Ou vai apanhar mais? Dizia Tati, puxando os cabelos, dando a chave de pernas e soltando tapas no rosto de Aline.

- Ainda não, gemia a loira, com dificuldade.

Já não bastava a dor, por um momento Carlos achou que a briga tivesse acabado, mas Aline conseguiu arrastar Tati até o pé do sofá, empurrando a cabeça da morena contra o sofá na tentativa de se levantar; quando bateu a cabeça de Tati com certa força, no pé da poltrona, a loira conseguiu enfiar o braço sob a coxa da morena, fazendo-a soltar a chave de pernas, agarrando-a pelo cabelo com a mão direita e imediatamente passando meia-guarda com a perna direita, de lado, com o joelho no rosto de Tati.

Tati só conseguiu prender a perna esquerda da loira com suas pernas, mas a esta altura Aline tinha os joelhos pressionando o pescoço e o rosto de Tati contra o chão.

Ligeiramente a loira soltou o joelho, e quando Tati foi tentar se levantar, soltando a perna esquerda da Aline, esta foi rápida, puxou a morena pelo cabelo, e puxando-a para trás aplicou uma chave de pernas no pescoço e cabeça.

Aline sabia que tinha ganho a briga. Tati não conseguiria se livrar das suas coxas. Tinha a morena totalmente dominada, puxando-lhe os cabelos e aplicando uma chave no pescoço. As duas com as costas o chão, Tati estava dominada, levantava o quadrial na tentativa de se soltar, mas as pernas da loira eram musculosas e fortes.

- Sente minhas coxas putinha. Dizia a loira.

- É isso que você queria?

Aline puxava os cabelos, soltava uma das mãos e dava um tapa na morena.

- Desiste vagabunda!

Tati começou a chorar, e gemendo chamou Carlos.

- Pára Aline, disse Carlos.

- Já chega.

Aline obedeceu. Tati levantou-se e foi abraçar o namorado.

- Me leva embora.

Carlos deu uma piscada para Aline e se retirou com a namorada humilhada.


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