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quinta-feira, 2 de julho de 2009

História Fictícia: Briga das Secretárias parte 2!:)

Andréia e Patrícia mal dormiram aquela noite de dores no corpo e pensamentos de raiva e tesão povoam suas mentes. A luta do fim da tarde fora equilibrada e nenhuma se considerou vitoriosa por completo. Estavam cheias de gana para um novo confronto, uma boa briga de gatas. Patrícia acordara as 08:00 hs e diante do espelho de calcinha e sutiam vermelho observava as marcas da luta com Andréia. Enquanto alongava pensava no futuro confronto que iria ocorrer de qualquer forma pois suas diferenças não haviam sido resolvidas. Em frente ao espelho admirava seu porte físico enquanto imaginava no futura briga com sua oponente, até que não aquentou mais e pegou o celular.

Do outro lado da cidade Andréia despertava ao som de seu celular.

_ Alô! ... Quem é?

_ É Patrícia.

_ Patrícia?! O que você quer? Quer apanhar de novo?

_ Apanhar!? Vc é quem levou uma surra sua piranha.

_O sua sonsa, vc me liga as 08 da manhã de sábado pra me provocar de novo? Olha que vou a sua casa e te dou o que vc merece. Parece que ontem não definimos bem as coisa né?

_ Isso mesmo Andréia. É pra isso que estou te ligando, pra te chamar pra briga. Só nos duas de novo e num outro lugar que possamos ficar a sós sem ninguém pra interromper. Vai encarar?

_ É lógico que sim também acho que ontem as coisas não ficaram bem claras. Vamos ver quem manda nesta nova luta. Você já tem algum lugar?

_ Nenhum ainda, você sugere?

_ E a casa do seu namorado? Pelo que sei você tem a chave e ele esta viajando. La temos a vantagem de ser em outra cidade. Podemos marcar pra noite e nos encontramos lá.

_ sabe que você teve uma idéia. La tem uma sala ampla onde podemos nos enfrentar.

_ Combinado então. Te encontro lá as 19:00 hs pra nossa briga. Me aguarde querida.

_ Só uma coisa Andréia.

-O que é?

_ Já que essa é uma briga já combinada como vamos lutar? Digo com que roupa?

_Olha vamos lutar de bikini. Da mais desenvoltura pra lutarmos. Sem roupas atrapalhando.

_ Combinado.

As dezenove horas dois carros encostavam na rua da Avenida 4 n.º 81. Andréia abria a garagem e ambas colocaram o carro pra dentro onde o espaço era farto. Trancaram o portão e foram para dentro da casa. Na sala dois sofás combinavam com um pequeno Rack. As dias arrastaram os moveis para outro cômodo e com os colchões que encontraram na casa forraram o chão da ampla sala.

_ Andréia. Vc se troca naquele quarto que eu me troco neste.

_ Como quiser querida.!!!

Dentro de cinco minutos estavam as duas frente a frente de roupão rosa. A noite estava silenciosa mas como a casa era afastada ninguém ouviria os gritos da briga. Frente a frente as duas começaram um pequeno diálogo.

_ Carlinha, vc num sabe como este dia demorou até chegar a essa hora. Vou te mostrar quem é mulher de verdade com meu braço vou faze-la confessar quem a melhor. Vou te humilhar e mostrar quem manda.

_ Não esteja tão confiante querida. Essa briga promete e vou te dar uma surra que vc jamais esquecerá. Vou mostrar no braço que sou mais mulher que você. Vou brigar pra valer, terás o que merece sua vadia.

_É isso mesmo, vamos brigar sim, e vai ser briga dura pra valer. Nessa luta tiraremos nossa diferença e veremos quem é a melhor. A luta de ontem foi só um aquecimento. Nessa vou te dar muita porrada e fazer você desistir e pedir perdão reconhecendo que sou mais mulher que você.

Nisso Patrícia deixou cair seu roupão branco. Trajava um bikini asa delta vermelho bem sensual, que valorizava suas curvas e a deixava bem confortável com muita mobilidade para a luta. Seus longos cabelos se encontravam amarrado em coque para não atrapalha-la brigar. No canto da sala procurava alongar seu corpo no que Andréia também tirou o ropão jogando no canto contrário da sala. Esta trajava um lindo bikini de tanga preta e top de exercito. Copiando sua adversário foi alongando seu esbelto corpo aquecendo-se para a Luta livre.

Corpos aquecidos ambas se dirigiram para o centro da sala se encarando como verdadeiras gatas prontas para se atracarem numa deliciosa e quente briga feminina na disputa por quem seria a melhor guerreira.

Rodeavam-se olhando uma no olha da outra e podiam sentir pelo profundeza que aquela era uma luta de verdade. A briga ia ser pra valer. Aquela noite seria inesquecível para ambas. Armadas para atacar continuavam se estudando até que Andréia iniciou outro diálogo:

_Vem pra briga vem. Pula nos peito e vem brigar como mulher sua piranha. Vem, vem, vem encarar.

_Encaro sim sua vaca. Quero ver se vc terá peito pra me agüentar. Vem lutar, vem!!! Batendo no peito Patrícia atacou Andréia que segurou os braços de Patrícia e começaram a medir força tentando derrubar a oponente. Com forças iguais, a disputa no braço foi durando, excitando-as e fazendo-as suar gostoso até que Andréia conseguiu dar uma gravata em Patrícia que tentava revidar se balançando de um lado ao outro para se livra e contra-atacar.

Com os movimentos bruscos da luta foram ambas para o chão, onde caíram atracadas. Rolavam de um lada para o outro dando socos e joelhadas uma na outra gemendo e soltando seus gritos de batalha. Batiam cada vez mais com força e sentiam o prazer de bater e apanhar numa luta de contato corporal. Enfiavam suas unhas na carne inimiga e urravam de dor e prazer até que o cansaço as venceu e os músculos já fadigados não agüentavam mais retesando.

E adormeceram acordando cada uma em seu quarto suadas e enroladas no edredom ao som do despertador que dava seis horas da matina de segunda-feira.

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