Cunhadas
Essa história começa com o casamento de George e Débora. Ela
era uma bela moça, cabelos pretos, com mechas loira, um corpo exuberante, uma
coisa de que Débora se orgulhava em sim mesma era as suas pernas, e que
perna...
George tinha uma irmã, Rafaela, que não
apoiava esse casamento, pois na sua opinião, Débora era uma “piranha”. Rafaela
tinha belos cabelos loiros e um corpo muito atraente.
George e Débora foram morar em uma casa perto
das dos pais dele, levando em conta que são um casal novo, ele com 24 e ela com
22 anos. Rafaela ainda morava com os pais, pois tinha 21 anos, e pretendia se
mudar apenas quando casar.
George trabalhava em um supermercado grande,
fazia entregas, e por isso nunca tinha hora para voltar. Enquanto Débora ficava
o dia todo sozinha em casa, fazendo o serviço de casa, sempre com seus trajes
provocantes. Mini shorts, para deixar suas belas coxas à mostra, e uma blusinha
regata branca.
Rafaela ficava sozinha e casa também, fazendo
o serviço de casa para os seus pais, enquanto eles estavam no trabalho. Sempre
muito sensual também, com uma legging preta e uma blusinha regata amarela. A
loira não gostava nada que Débora ficasse tanto tempo sozinha em casa, ela era
muito “vagabunda” para isso, e tinha certeza que ela estava traindo o seu
irmão.
A loira começou a ficar de “butuca”, para ver
se não tinha nenhum safado entrando na casa de seu irmão. Até que um dia ela
viu algo, era exatamente o que ela estava esperando, o tal do Ricardão.
Rafaela, que estava descalça fazendo a faxina
de casa, pegou o seu chinelo, e foi lá checar para ter certeza. Ela chegou
perto da janela do quarto do seu irmão e de Débora, e ouviu ela gemendo. O
sangue da loira subiu quente até na cabeça, mas não fez nada, voltou para casa
se mordendo de ódio e esperou o “Ricardão” ir embora. Quando ela viu que na
casa estava somente a sua cunhada novamente, resolveu ir tirar satisfação.
Rafaela foi lá, vestindo a sua calça legging
preta coladinha no seu belo quadril, rebolando de ódio, e sua regata amarela,
que encaixava perfeita mente à sua barriga e seu par de seios. A loira bateu na
porta, após alguns segundos, Débora abre a porta, com o seu clássico mini short
coladinho e uma regata preta e descalça, estava realmente muito gostosa.
-Olá cunhadinha, tudo bem? Cumprimentou
Débora.
-Oi. Respondeu Rafaela. Posso entrar?
-Claro. Queres um cafezinho?
-Pode ser, quero conversar com você.
Rafaela deixou as sandálias na porta e as duas
foram entrando, indo em direção a cozinha, ambas rebolando sensualmente. Quando
passavam pela sala, onde tinha um grande tapete bem no centro, Rafaela começou
a falar:
-Eu sei que você está traindo o meu irmão, sua
vaca.
Débora ficou de costas para Rafaela, que
estava exatamente na outra ponta do tapete.
-Mais que besteira é essa Rafaela? Respondeu
ela ainda de costas.
-Não vem querer se fazer de santinha não. Eu
sei bem como você é, uma cachorra sem vergonha.
Nesse momento a morena se vira para Rafaela
com um olhar de “sou vagabunda mesmo, e dai? ”, e diz:
-Muito bem cunhadinha, você descobriu o meu
grande segredo, e vai fazer o que agora? Enquanto dizia, a morena ia rebolando
em direção a Rafaela, empeitando a cunhada.
O ódio de Rafaela estava fervendo, mas não
respondeu imediatamente. Ergueu o par de seios e foi em direção à cunhada,
quando ambas estavam encostando os peitos, a loira diz.
- Vou te dar uma surra.
Então deu um empurrão na morena, e em seguida
um chute na altura da barriga, que fez Débora cair no chão e bater com as
costas na estante. A morena se levanta muito rápido, e com muita raiva diz:
- Então vamos brigar, cunhadinha.
Eis que iria
começar a briga de duas belas cunhadas, Débora e Rafaela, a morena estava super
gostosa com aquele mini short e a blusa regata preta, e com as belas pernas a
mostra. A loira estava com uma legging preta colada na sua bunda escultural, e
a regata amarela que se encaixava perfeitamente ao seu par de peitos e a
barriga, ambas estavam descalças.
Rafaela começou dando socos na altura do
rosto da morena, que desviou de todos, e no ultimo, jogou o braço da loira para
o lado e deu um joelhada um pouco acima do quadril, deixando Rafaela
desprevenida para uma segunda joelhada bem na sua xana. A loira agachou no chão
de tanta dor.
-E você ainda quer brigar comigo, cunhadinha?
Disse Débora em um tom de desprezo, e botou o seu lindo pé sobre os peitos de
Rafaela, e a emburrou, fazendo-a cair de costas no chão.
- Você é uma fraca. Falou a morena enquanto
esfrega o seu pé na xana da loira.
Rafaela se contorcia de dor, e de tesão,
deitada no chão, até que ela conseguiu tirar o pé da morena e se agarrou a
perna dela, com suas pernas, dando uma chave de pernas, na perna de Débora. A
morena não conseguia se soltar, até que tentou erguer Rafaela, quando ela tirou
o pé do chão, a loira o torceu, fazendo Débora cair no chão de dor.
Quando Débora caiu no chão, a loira soltou
rapidamente a perna da morena, se levantou e se jogou em direção a adversária,
que estava no chão. Mas Débora é ligeira, se virou rapidamente e deu com os
dois pés no estômago da loira, que foi arremessada para cima do sofá.
A morena se levantou, deu uma arrumada no
cabelo, enquanto olhava a sua adversária se contorcendo de dor no sofá.
- Agora eu vou te ensinar bons modos, sua
vadia. Disse Débora.
A morena pulou sobre Rafaela, que estava
sentada com as pernas abertas no sofá, ela sentou no colo dela, pernas por fora
da loira, virada peito a peito as duas, e Débora começou a dar tapas na cara de
Rafaela.
-Cachorra, vadia, piranha. Dizia a morena
enquanto enchia Rafaela de tapas.
A loira começou a se torcer embaixo da
morena, que não parava de lhe dar tapas. Ela conseguiu se agarrar a regata da
adversária, e começou a puxar, até que rasgou, deixando a morena apenas com a sua
lingerie preta a mostra. Com raiva, Débora se agarrou a regata de Rafaela e
começou a rasga-la também, assim foi feito, deixando a loira apenas com a sua
lingerie rosa a mostra. Quando Débora arrancou a blusa da loira, Rafaela
conseguiu tirar a morena de cima de si, jogando ela para o lado e ficando por
cima dela.
Débora estava com as suas pernas para cima, e
a loira estava entre elas. Rafaela começou a dar socos e joelhadas na morena.
Débora começou a se torcer embaixo da loira, e acabaram rolando para fora do
sofá, e em seguida rolaram no tapete também, entre socos e joelhadas. Até que a
loira conseguiu pôr os dois pés na barriga de Débora, e a arremessou.
A
morena foi cambaleando de costas e bateu com a coxa no braço do sofá, fazendo
ela cair de costas no chão.
Rafaela se levantou, foi em direção à
cunhada, que ainda estava deitada no chão, agarrou firme no seu cabelo e à
arrastou até a cozinha. Ergueu a morena até na altura do balcão, e começou a
bater a cabeça dela contra ele. Enquanto batia a cabeça dela com uma das mãos,
com a outra ia puxando o mini short da morena, que acaba se rasgando, deixando
Débora apenas de calcinha e sutiã.
Quando a morena nota que estava quase pelada,
da uma cotovelada no estômago de Rafaela, que solta ela na hora. Débora não
perde tempo e dá um chute, no mesmo lugar da cotovelada, fazendo a loira bater
de costas no outro balcão da cozinha. A morena nota que Rafaela ficou meio
atordoada com esse último chute e se aproxima o bastante para agarrar a xana da
loira. Débora começa a apertar com força, e como reflexo, Rafaela agarra a mão
no cabelo da morena.
Débora aproveita essa situação e tenta
arrancar a legging da cunhada. A morena agarra com a outra mão nos cabelos de
Rafaela, a loira passa uma das pernas por trás da morena, e começa a roçar coxa
contra coxa.
A morena com segue tirar a legging até a
altura do joelho de Rafaela. A loira começa a ficar com mais ódio da cunhada, e
com segue agarrar uma colher de madeira que estava sobre o balcão, e dá com
toda a força na cabeça da morena.
Débora solta ela na hora, e começa caminhar
meio atordoada até a sala, Rafaela vai em direção a ela tirando a sua legging,
que estava incomodando para andar. A loira largar a colher de madeira no chão e
se joga na direção da morena, e as duas rolam sobre o sofá, caindo no tapete.
As duas cunhadas super gostosas, apenas de calcinha e sutiã.
Em meio a tapas, socos e xingamentos, ambas
começam a se agarrar nos sutiãs uma da outra, e por volta de uns cinco minutos
rolando naquele tapete, ambas estavam completamente nuas.
Até que Rafaela ficou por cima, com uma das
coxas roçando a xana de Débora e a morena com uma das coxas roçando a xana da
loira. Elas começam a gemer, e trocar tapas.
A morena por baixo, com segue empurrar a
loira até bater com a cabeça na estante, deixando a adversária meio zonza, ela
rola e se solta, deixando Rafaela de quatro no chão.
- Sua vadia. Fala Débora com ódio, e dá um
chute no estômago da loira.
- Agora você sabe que não deve mexer comigo,
cunhadinha. Disse Débora com desprezo a adversária deitada no chão, e dá mais
um chute.
- Você vem aqui na minha casa, querendo se
achar a boazona, e se ferrou. Espera ai, você não vai levar só uma surra, vou
te humilhar.
Débora pegou a sua calcinha e a colher de pau
que Rafaela havia batido na cabeça da morena, e foi até a loira. Botou a sua
calcinha na boca da Rafaela, botou ela de quatro, e começou a enfiar a colher
na xana da loira.
Rafaela estava completamente cansada e fraca
para reagir, por tanto estava sendo humilhada pela sua cunhada. Débora começou
a agarrar no cabelo da loira e a meter com mais vontade.
- Agora fala quem é mais mulher, cunhadinha,
sua vaca!!! Dizia Débora com desprezo.
Teve um momento em que Débora colocou o cabo
na sua própria xana e metia a colher na xana da loira, naquele momento Rafaela
apagou.
Débora vendo que a sua adversária estava
completamente humilhada, parou. Ela foi lentamente, rebolando até seu quarto,
botou um vestidinho íntimo, bem transparente, voltou até na sua cunhada,
agarrou ela pelos cabelos e à arrastou até o jardim. Como era um dia de semana
a tarde, e não tinha quase ninguém na rua, a morena arrastou Rafaela até a casa
dela, e à jogou no quintal, completamente nua. E voltou rebolando para sua
casa, que estava uma bagunça.
Obs: deixe seus comentários sobre o conto o autor.
ótimo merece uma revanche
ResponderExcluirmuito bom!!!
ResponderExcluir