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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Conto: A derrota da minha esposa!:).....enviado


A derrota da minha esposa

 
Lutadora

Minha esposa já vencera três seguidas, duas casadas e uma solteira, e isso a fizera muito confiante naquela noite em que entrou no ringue do Nefer. Pouca gente sabe, mas na casa de swing mais famosa de Sampa existe um recanto para garotas que gostam de derrubar umas às outras. Swingers que somos, muitas vezes espiamos aquele recanto sem entrar. Até que um dia duas vodcas na cabeça animaram minha esposa e ela fez sua primeira vítima, uma senhora casada de seus quarenta anos, na frente do esposo.

Depois dessas fez mais duas e tatuara três pequenas bocetas na sua virilha, como marca das vitórias, e se preparava para uma quarta.

A mulher que se dispunha a enfrentá-la era uma lourinha, de peitinhos não muito grandes, que já víramos vez ou outra nas salas normais do clube. Como toda swinger a fêmea não era santa, e mandava ver na transa com dois ao mesmo tempo e também na penetração pelo bumbum. Mas como lutadora não parecia grande coisa. Já ganhei – me disse minha mulher, alto o suficiente ´para que a outra a ouvisse.

A garota vestia um maiô estreitíssimo, com alças que deixavam ver parte dos bicos dos seios. Minha mulher usava só uma calcinha vaporosa cor de rosa, de topless – não gostava de peças de lycra pois sua segunda adversária puxara sua tanga afundando-a na racha e a fizera sofrer um bocado.

Agacharam-se no centro do tablado, contaram até três e os dois corpos femininos se jogaram um sobre o outro. Alguns casais já tinham parado para ver e ouviram o barulho úmido dos quatro seios se encontrando em choque. As duas contraíram os rostos de dor. Minha mulher passou seus braços pelas costas da garota em um abraço de aço, e roçou seus seios nos da outra, como querendo lixá-los, aproveitando-se que seus seios eram bem maiores que os da loura.

A moça urrou olhando o teto tentou se safar dando tapas nas laterais dos seios da minha esposa, que pouco efeito tiveram. Desesperada, a garota procurou a boceta da minha esposa com a mão. Minha esposa rebolou para fazê-la errar mas a garota apertou a racha já tão minha conhecida, sob a calcinha mesmo (não tinha tempo para meter a mão por baixo). Sentindo a pressão, minha esposa soltou o abraço de ferro e as duas se soltaram.

Quando pensei que ia acontecer o mesmo que nas lutas anteriores – a rival com medo entrando em defensiva até cair de joelhos – a moça avançou de cabeça baixa e sua boca acertou em cheio um dos bicos da minha mulher, que desapareceu ante sua sucção. Enquanto isso forçava a calcinha da minha esposa para baixo, e a primeira xoxota a aparecer foi exatamente a da minha mulher.

No que foi seguida pela boceta da rival, pois minha esposa, tentando se safar, puxou o maiô da outra, afundando-o entre as bochechas peludas lourinhas. A garota gritou, assim como minha mulher, e só se safou da derrota pois a lycra se rasgou, e seu maiô deslizou em pedaços ao chão.

Eu sabia que a visão da nudez de sua rival atiçaria o gosto de sangue da minha esposa. Terminou de tirar a calcinha, na hora em que recebeu o impacto da valente moça, que se jogava sobre ela de novo. Minha esposa segurou os braços dela, que fez o mesmo com os da minha mulher, e nenhuma parecia ter vantagem, as duas de pé mas com os troncos quase na horizontal em relação ao solo, os peitos a balançar, uma a sacudir a outra sem conseguir desequilibrá-la.

Minha esposa fez o que gostava: avançar a mão esquerda para agarrar a boceta da rival, primeiro a apertar-lhe as bochechas, e depois a enfiar-lhe o máximo de dedos (foi assim que vencera as outras três). A garota desesperada rebolou e quando a minha mulher deu o bote, arrebitou o bumbum para trás. E com a mão espalmada aplicava palmadas das laterais dos seios da minha esposa, fazendo-os balançar.

Confesso que já procurava a toalha ao meu lado, certo de que em breve enxugaria o feliz suor de minha esposa após ferrar com mais uma. Mas vi que havia algo errado. Minha mulher respirava fundo e tentava posicionar melhor a mão, sempre perturbada pelo rebolado da outra. E as pancadas nos seios continuavam, ritmadas, fazendo barulho. Imaginei como aquilo devia estar irritando minha mulher.

E aconteceu o que eu não esperava: a garota empurrou minha esposa contra as cordas. Minha esposa se deixou passivamente empurrar. Tendo encurralado minha mulher, a lourinha usou um joelho como aríete, forçando-o entre as pernas de minha mulher, para afastá-las. Minha esposa resistiu mas, visivelmente cansada, terminou por abrir as pernas.

A garota enfiou a mão por entre as coxas de minha mulher, que a essa altura me olhava com desespero, e enfiou dois dedos na xereca dela, e girou-os como querendo alargá-la, do mesmo modo que minha esposa fizera com suas rivais anteriores.

Perguntou se minha mulher pedia água, e fiquei orgulhoso quando o amor da  minha vida gritou Não! Nem a pau! E tentou ainda puxar os bicos dos seios da loura. Mas já era tarde. Em três segundos minha esposa desabou de joelhos, e depois se esparramou ao chão. A garota pulou com os seios dançando. A luta acabara.
A garota usara a tática certa – impedira de minha mulher de pegar em cheio sua boceta ao arrebitar o bumbum para trás – minha esposa agarrou mais pelos do que periquita. Em seguida atacou os seios, aproveitando que eram grandes, e deixou a boceta para o final. Foi premiada com a vitória.

Minha mulher comemorava suas vitórias fazendo suas adversárias lamberem-na. Mas a lourinha teve outras ideias. Ela disse: quero que você coma ela. Já.

Eu sabia que, com a  dolorida que minha esposa estava, essa trepada não seria muito maravilhosa para ela. Mas luta é luta, e a vencedora determina o prêmio. Disse: Desculpe, Querida, afastei-lhe as pernas e enfiei com tudo. A lourinha tocava uma doida siririca a contemplar a dor e o prazer da minha mulher. Que chegara confiante e saíra derrotada, mas a vida é assim mesmo.

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