A derrota da minha esposa
Lutadora
Minha esposa já vencera três seguidas,
duas casadas e uma solteira, e isso a fizera muito confiante naquela noite em
que entrou no ringue do Nefer. Pouca
gente sabe, mas na casa de swing mais famosa de Sampa existe um recanto para
garotas que gostam de derrubar umas às outras. Swingers que somos, muitas vezes espiamos aquele recanto sem
entrar. Até que um dia duas vodcas na cabeça animaram minha esposa e ela fez
sua primeira vítima, uma senhora casada de seus quarenta anos, na frente do
esposo.
Depois dessas fez mais duas e
tatuara três pequenas bocetas na sua virilha, como marca das vitórias, e se
preparava para uma quarta.
A mulher que se dispunha a enfrentá-la
era uma lourinha, de peitinhos não muito grandes, que já víramos vez ou outra
nas salas normais do clube. Como toda swinger
a fêmea não era santa, e mandava ver na transa com dois ao mesmo tempo e também
na penetração pelo bumbum. Mas como lutadora não parecia grande coisa. Já ganhei – me disse minha mulher, alto
o suficiente ´para que a outra a ouvisse.
A garota vestia um maiô
estreitíssimo, com alças que deixavam ver parte dos bicos dos seios. Minha mulher
usava só uma calcinha vaporosa cor de rosa, de topless – não gostava de peças
de lycra pois sua segunda adversária puxara sua tanga afundando-a na racha e a
fizera sofrer um bocado.
Agacharam-se no centro do
tablado, contaram até três e os dois corpos femininos se jogaram um sobre o
outro. Alguns casais já tinham parado para ver e ouviram o barulho úmido dos quatro
seios se encontrando em choque. As duas contraíram os rostos de dor. Minha
mulher passou seus braços pelas costas da garota em um abraço de aço, e roçou
seus seios nos da outra, como querendo lixá-los, aproveitando-se que seus seios
eram bem maiores que os da loura.
A moça urrou olhando o teto tentou
se safar dando tapas nas laterais dos seios da minha esposa, que pouco efeito tiveram.
Desesperada, a garota procurou a boceta da minha esposa com a mão. Minha esposa
rebolou para fazê-la errar mas a garota apertou a racha já tão minha conhecida,
sob a calcinha mesmo (não tinha tempo para meter a mão por baixo). Sentindo a pressão,
minha esposa soltou o abraço de ferro e as duas se soltaram.
Quando pensei que ia acontecer o
mesmo que nas lutas anteriores – a rival com medo entrando em defensiva até
cair de joelhos – a moça avançou de cabeça baixa e sua boca acertou em cheio um
dos bicos da minha mulher, que desapareceu ante sua sucção. Enquanto isso forçava
a calcinha da minha esposa para baixo, e a primeira xoxota a aparecer foi exatamente
a da minha mulher.
No que foi seguida pela boceta da
rival, pois minha esposa, tentando se safar, puxou o maiô da outra, afundando-o
entre as bochechas peludas lourinhas. A garota gritou, assim como minha mulher,
e só se safou da derrota pois a lycra se rasgou, e seu maiô deslizou em pedaços
ao chão.
Eu sabia que a visão da nudez de
sua rival atiçaria o gosto de sangue da minha esposa. Terminou de tirar a
calcinha, na hora em que recebeu o impacto da valente moça, que se jogava sobre
ela de novo. Minha esposa segurou os braços dela, que fez o mesmo com os da
minha mulher, e nenhuma parecia ter vantagem, as duas de pé mas com os troncos quase
na horizontal em relação ao solo, os peitos a balançar, uma a sacudir a outra
sem conseguir desequilibrá-la.
Minha esposa fez o que gostava:
avançar a mão esquerda para agarrar a boceta da rival, primeiro a apertar-lhe
as bochechas, e depois a enfiar-lhe o máximo de dedos (foi assim que vencera as
outras três). A garota desesperada rebolou e quando a minha mulher deu o bote,
arrebitou o bumbum para trás. E com a mão espalmada aplicava palmadas das laterais
dos seios da minha esposa, fazendo-os balançar.
Confesso que já procurava a
toalha ao meu lado, certo de que em breve enxugaria o feliz suor de minha esposa
após ferrar com mais uma. Mas vi que havia algo errado. Minha mulher respirava
fundo e tentava posicionar melhor a mão, sempre perturbada pelo rebolado da
outra. E as pancadas nos seios continuavam, ritmadas, fazendo barulho. Imaginei
como aquilo devia estar irritando minha mulher.
E aconteceu o que eu não
esperava: a garota empurrou minha esposa contra as cordas. Minha esposa se
deixou passivamente empurrar. Tendo encurralado minha mulher, a lourinha usou
um joelho como aríete, forçando-o entre as pernas de minha mulher, para afastá-las.
Minha esposa resistiu mas, visivelmente cansada, terminou por abrir as pernas.
A garota enfiou a mão por entre
as coxas de minha mulher, que a essa altura me olhava com desespero, e enfiou
dois dedos na xereca dela, e girou-os como querendo alargá-la, do mesmo modo
que minha esposa fizera com suas rivais anteriores.
Perguntou se minha mulher pedia água,
e fiquei orgulhoso quando o amor da
minha vida gritou Não! Nem a pau! E
tentou ainda puxar os bicos dos seios da loura. Mas já era tarde. Em três
segundos minha esposa desabou de joelhos, e depois se esparramou ao chão. A garota
pulou com os seios dançando. A luta acabara.
A garota usara a tática certa –
impedira de minha mulher de pegar em cheio sua boceta ao arrebitar o bumbum
para trás – minha esposa agarrou mais pelos do que periquita. Em seguida atacou
os seios, aproveitando que eram grandes, e deixou a boceta para o final. Foi
premiada com a vitória.
Minha mulher comemorava suas
vitórias fazendo suas adversárias lamberem-na. Mas a lourinha teve outras
ideias. Ela disse: quero que você coma
ela. Já.
Eu sabia que, com a dolorida que minha esposa estava, essa trepada
não seria muito maravilhosa para ela. Mas luta é luta, e a vencedora determina
o prêmio. Disse: Desculpe, Querida,
afastei-lhe as pernas e enfiei com tudo. A lourinha tocava uma doida siririca a
contemplar a dor e o prazer da minha mulher. Que chegara confiante e saíra
derrotada, mas a vida é assim mesmo.
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