Luta entre Carol e Paola
Por Lutadora
Era um tempo antigo, de uma Carol
e de uma Paola sem charme, sem silicone, sem capas de revista ou câmeras de
Globo ou Record. Mas as duas jovens já possuíam pares de seios bem macios (os
de Paola maiores que os de Carol, que, como muitas orientais, tinha os seios
pequenos). As duas gostosinhas do subúrbio tinham também duas bocetas doces e
peludas.
Tinham muita vontade de brilhar
na TV e nenhuma vontade de estudar as matérias da faculdade. Combinaram
estudar. Eram amigas, mas não muito – Carol previsivelmente invejava os seios
de Paola, e esta invejava o fato de que parecia que todos os colegas endureciam
com a mera visão do bumbum da japinha.
Quarto de Paola, pais viajando, a
casa só para as duas jovens. Clima torrando. Vamos ficar só de sutiã e
calcinha? – disse a dona da casa. Carol topou e sua bermuda logo caiu ao chão,
e deitou de bruços no tapete felpudão em que estudavam, livro na mão. Paola ficou
danada com a tanga enfiadíssima da amiga, e como troco mostrou os bicos muito
redondos e rosados, pelo sutiã transparente. Foi a vez de Carol ficar fula da
vida.
Deitadas de bruços, o estudo não
durou um par de minutos. Estudavam os músculos do corpo humano. Paola falou sem
pensar: “Tenho mais músculos que você”! Carol também antes de pensar respondeu:
“Tem nada!”
- Se nós fôssemos garotos, eu
acabava contigo na queda de braço. E depois te deitava no chão de tanta porrada
rárárá – e Paola se esforçava para parecer que ria de verdade.
- E por que temos que ser
garotos? Só porque somos mulheres não podemos sair na pancada? Que preconceito
é esse? Rárárá – e o riso da japinha saía mais falso ainda.
- Aqui! – e Paola se pôs em
posição, o braço erguido em desafio. Carol num pulo se pôs em frente, e as mãos
das duas se agarraram.
- Vou mostrar como você é
fraquinha, Paolinha! – e as moças começaram a pressionar uma o braço da outra,
para derrubá-lo.
No começo Carol não sabia se era
sério, e temia fazer ridículo levando a sério uma luta de brincadeira. Mas
sentiu que o braço de Paola fazia resistência, e que a cada vez que aumentava a
pressão a outra respondia aumentando também. Decidiu dar tudo. Os braços das
duas moças tremiam, a vantagem oscilando entre uma e outra. O olhar de Carol
cruzou com o de Paola e percebeu que a outra lutava de verdade.
Os braços das duas rivais já
doíam com o esforço, e a japinha resolveu dar tudo, puxou o braço de Paola já
para bem perto do solo, mas a outra travou a posição. E Carol indefesa viu seu
braço cansadíssimo ceder. Paola sorria ao ver a situação difícil da outra. E
após três puxadas fortes, as forças de Carol se esgotaram e Paola venceu a
amiga.
As duas se estenderam ao chão,
exaustas.
- Aprendeu quem é mais forte,
Carolzinha fraquinha? – disse a dona da casa.
- Porra nenhuma. Falta a segunda
parte.
- Ah, quer apanhar mais?
- Vou te mostrar quem vai
apanhar, cadela! - E riu se jogou sobre a outra, as duas em pé. Paola segurou
Carol e as duas riam, cada uma querendo convencer a outra que aquilo não era
tão sério assim.
As duas seguravam os braços uma
da outra e Paola deu pontapés nas pernas da amiga, procurando desequilibrá-la. Em
retaliação Carol tentou passar os braços no pescoço da outra, em um
“mata-leão”, mas só conseguiu em parte. Paola segurou o corpo da outra e bateu
com o corpo da rival na parede, por três vezes.
Furiosa com a primeira dor de
verdade Carol abraçou Paola, arqueou as costas e levantou a rival, e conseguiu
que ela se desequilibrasse, e jogou-a no chão, pulando em seguida em cima dela
para dominá-la, mas Paola saiu de baixo uma fração de segundo antes e procurou
imobilizar a outra. As duas já não riam. Só se ouviam ruídos de respiração
fundos e o choque das lutadoras contra os móveis e a parede.
Paola foi bem-sucedida em rolar
Carol contra um canto de parede, e a japinha se debatia para sair da posição
encurralada, sem sucesso.
- Aprendeu, puta safada? – Paola
disse, e nenhuma riu.
Já quase vencida a japinha
lembrou de empurrar o queixo de Carol, e a branquinha surpresa não conseguiu
resistir e afrouxou o laço sobre a outra. Aproveitando o ímpeto Carol deu pulo
e puxou a cabeça da rival para a junção entre suas coxas, e enganchou os
tornozelos um no outro. A chave de pernas só não foi perfeita porque Paola em
desespero conseguiu enfiar uma das mãos entre as coxas da rival.
Mas não conseguiu sair da
armadilha, apesar de se debater com as pernas e balançar o tronco. Carol sorria
ao ver o corpo de Carol arquear sem conseguir se livrar, e arquear cada vez
menos. Sentia que as forças da rival a abandonavam, e estava com a vitória ao
alcance.
Quando a mão de Paola se imiscuiu
entre as coxas e a tanga vermelha da japonesa e Carol só entendeu quando garras
parecendo de aço fecharam como tenazes na sua boceta. Deu um grito que parecia
que ia acordar o quarteirão. Com a dor, relaxou e Paola saiu do laço.
- Isso não vale, vagabunda!
- Vale sim! Vale tudo!
- Ah é?
E Carol se jogou sobre a outro.
As duas rolaram e Carol decidiu parar de lutar limpo, e aproveitando um momento
em que ficou por cima rasgou o sutiã da rival e apertou um dos seios de Paola
com uma mão e abocanhou o outro bico, a chupá-lo com força. Paola respondeu da
forma que tinha feito antes, apertando o grelo da outra, embora a japa
prevenida tenha se jogado para trás e a branquinha agarrou mais pelos que
boceta.
Chegara o momento em que as duas
testavam para ver quem era mais mulher. Com a periquita amassada pela mão de
Paola, Carol resistia como podia, até que sentiu que não aguentava mais,
perdera. Mas um segundo antes de ceder, quem cedeu foi a outra. A mão de Carol
relaxou o aperto, enquanto Carol a sentir o bom momento sugava forte o bico da
outra. Paola se debateu mais um pouco depois parou. A luta acabara. Carol
vencera.
- E aí, reconhece quem é a
fraquinha, cadela?
- Você é a mais forte - disse
Paola sem forças. Mas para Carol aquilo não era suficiente. Colocou-se de joelhos
e puxou de lado a tanga verde.
- Lambe.
Era a hora da recompensa da
vencedora.
Beatriz Segredos de uma Mulher Casada http://www.livrossensuais.com/ index2.html
Bom conto!
ResponderExcluirConto ótimo
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