"Sempre fui apaixonado por lutas entre mulheres. Mas por uma infelicidade jamais havia presenciado uma. Eu sempre saia do local onde elas aconteciam poucos minutos antes ou chegava poucos minutos depois. Parecia castigo.
Com tamanha falta de sorte só me restou uma saída: arrumar duas lutadoras. Minha esposa (uma loira de 1,63m e 59Kg) no início nem queria ouvir falar nisto, mas com o passar do tempo passou a aceitar a idéia de fazer isto por mim. Faltava então a adversária. Não foi nada fácil, mas depois de muita insistência , convenci minha irmã (também loira, 1,69m e 60KG) a lutar com minha esposa!!
No dia marcado as duas estavam visivelmente constrangidas pois são grandes amigas e nunca haviam lutado antes. As duas protelavam o início da luta até que finalmente um brilho surgiu nos olhos de minha irmã que disse “então, vamos?” Parecia que ela havia pensado o seguinte, luto logo, venço esta luta logo e acabo de uma vez por todas com este constrangimento.
A luta aconteceu em minha casa. Começou com as duas tentando impedir o golpe da outra e em pé. A medida em que as duas se mediam era possível observar que quando duas fêmeas se encontram não há nenhuma que aceite sair perdendo. As duas usavam de todas as suas forças para tentar encaixar algum golpe. Finalmente minha irmã conseguiu dar uma gravata em minha esposa. Ela imobilizada olhou para mim e imediatamente reagiu, elevando a perna da minha irmã que, para não cair, afrouxou o golpe e minha esposa se livrou da situação. Aquela manobra pareceu ter deixado minha irmã irritada e um pouco envergonhada talvez pela minha presença. Ela então voltou a tentar encaixar um golpe, e a esta altura era possível ver a pele das duas totalmente suadas. Após várias tentativas, minha irmã já ruborizada, consegue dar uma chave de braço na minha esposa. Toda feliz ela me olha e diz “Acabou. E agora, você desiste.” Minha esposa neste instante parecia não entender como aquilo havia acontecido e demonstrava claramente uma enorme decepção por estar apanhando na minha frente. Ela me fitou por alguns segundos e disse “Não acabou não.” Não acreditei no que vi naquele instante. Minha esposa tirou forças sei lá de onde e conseguiu se soltar. Minha irmã surpresa disse “Nossa, você parece a formiguinha atômica.” A partir deste instante minha esposa levou a luta para o chão. Minha irmã aplicou uma chave de pernas nela que sentada não conseguia fazer nada. A luta só ficou equilibrada até aí. Depois disso, na luta no chão, minha esposa conseguiu imobilizar minha irmã 2 vezes. Após iniciar a luta novamente, minha esposa imobilizou minha irmã que não esboçou mais reação e a luta foi vencida por submissão.
Jamais me esquecerei deste dia. Foi o melhor dia de toda a minha vida! Pena que até hoje minha irmã não tenha aceitado uma revanche."
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