Alessandra e Arthur foram a um barzinho encontrar uns amigos. Eles chegaram mais cedo para pegar uma mesa. Alê já estava no segundo chope, quando uma baixinha com bunda grande chegou e começou a reconhecer o território, até olhar para Arthur e abrir um sorriso malicioso. Ela atravessou o salão até a mesa do casal e tascou-lhe um beijo no cantinho da boca. Ele levou um susto e, sem jeito, a apresentou a sua esposa para ver se ela se tocava e ia logo embora.
- Suzana, esta é minha esposa Alessandra. Estamos casados há um ano. Alê, esta é Suzana, uma velha conhecida das minhas noitadas de solteiro. Isso até te conhecer, Amor.
Suzana a olhou com desdém, deu as costas pra ela e ficou encostada na mesa bem frente à cadeira Arthur, com seu corpo quase encostando no rosto dele, que permanecia sentado.
Alê levantou abruptamente, a olhou de cima a baixo para intimidá-la, afinal ela era mais alta(1,69 contra 1,60). Ambas tinham pernas grossas e eram morenas. Alê vestia uma calça preta muito justa, uma camiseta branca e botas pretas que iam até o joelho. Suzana estava com um vestido vermelho que marcava seu corpo e uma sandália preta. Alessandra bateu com as mãos na mesa e disse:
- Que porra é essa? Como você chega assim? Tá me achando com cara de idiota?
Suzana virou-se, riu debochadamente e disse:
= Fica fria, queridinha, não quero nada com seu marido. Não agora, só mais tarde, no final da noite. Primeiro vou beber alguma coisa, depois venho aqui para levá-lo para minha casa.
Aí falou com Arthur:
= Você se lembra de como nosso sexo era fantástico? Aposto que você nunca mais teve uma mulher que te satisfaça tanto como eu. Essa aí só tem tamanho, atitude que é bom, nada.
Foi o suficiente para Alessandra pegar a mulher pela nuca e bater com a cara dela na mesa e ainda dar-lhe uma rasteira para ela cair. Ale montou em cima da rival, deu-lhe uns tapas até ela ficar com o rosto vermelho. Aí segurou as mãos de Suzana para imobilizá-la.
- Cadê sua valentia, vaca? Tá pensando que vai dar em cima do meu homem e sair ilesa? Eu vou te arrebentar agora.
Suzana conseguiu soltar uma das mãos e beliscou com força o seio da adversária, que instintivamente levou uma das mãos ao peito. Suzana aproveitou-se para rolar sobre o corpo de Alessandra e dominá-la. Suzana apertou de novo o bico do seio da Ana, puxou a cabeça dela junto a sua e sussurrou no seu ouvido:
- Acho bom você ficar quietinha e começar a me obedecer, senão aperto seu peito com mais força.
- Obedecer você? Hahaha. Se manca, nanica. Esse homem é meu.
- Se manca você, sua derrotada. Eu sei que ele gosta de mulher poderosa como eu. Foi isso que o prendeu quando namorávamos. Eu chamava para luta qualquer vadia que olhasse para ele e arrebentava a cara delas de porrada. E hoje não vai ser diferente. Vamos. Admita que eu sou a mais forte e que esse homem é meu.
Suzana começou a esmurrar a barriga de Alê e depois passou a sufocá-la. Ela já estava ficando roxa, quando Arthur, embora excitado com a briga de duas gatas poderosas, decidiu intervir. Ele puxou Suzana pelo pescoço para ela sair de cima de sua mulher e a empurrou para longe.
-Já chega, assim você vai matar minha mulher, sua louca!!! Você já teve sua chance. Agora nos deixe em paz.
E foi assim que a vencedora foi derrotada. Já a perdedora, ganhou o prêmio sem ganhar a luta.
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