Chat do Blog

sábado, 12 de junho de 2010

Luta de Felinas – Duas Professoras se Enfrentam!:)....enviada

O que irei narrar agora aconteceu em Londrina no Paraná; portanto, não se trata de uma obra de ficção.

As aulas da Faculdade de Fisioterapia haviam começado e, como sempre acontece, os novos alunos estavam se conhecendo, fazendo novas amizades e descobrindo com quais colegas apresentavam mais afinidades.

Duas alunas (Carmen e Karen) logo começaram a se destacar das demais por suas características. Carmen, uma morena vistosa, alta, extrovertida e com um corpo bem torneado. Ela tinha uma liderança nata e gostava de ser o centro das atenções. Desde nova ela adorava lutar com suas amigas e vizinhas para atrair a atenção dos meninos. Ela sempre soube o frenesi que uma luta feminina causa nos homens. Karen é loira, baixa, determinada, voz meiga e angelical, pele aveludada e tem a mais bela bundinha do campus. Ela chamou a atenção por sua inteligência e beleza, o que despertava a inveja e a ira das mulheres. Durante algumas atividades curriculares o temperamento das duas ficava cada vez mais evidente. Parecia que elas competiam pela liderança da sala, pela atenção dos garotos, e com o tempo foi possível perceber que aquele campus era pequeno demais para as duas.

Quando os calouros estavam em sua terceira semana de aula, a comissão organizadora do trote os procurou e determinou que cada um deveria, durante a festa de confraternização, fazer uma apresentação (tipo show de talentos) para os veteranos e professores. Carmen logo propôs que as calouras fizessem uma luta tipo catfight. Isto despertou um frisson junto aos membros da comissão que olhavam para Carmen como raposas famintas olham para um galinheiro. Na verdade ela não acreditava que nenhuma colega concordasse com sua idéia e assim se tornaria a mais popular e desejada das calouras. De fato nenhuma das alunas aceitou o desafio pois ficaram envergonhadas. Imaginem: uma luta na frente de todos, inclusive de professores! As mulheres também temiam sair machucadas, apesar de que no seu íntimo talvez quisessem quebrar este tabu e passar por esta nova experiência. Mas nunca, ladies não lutam, ainda mais na frente dos homens – pensavam elas. Diante da já esperada recusa das meninas, Carmen começou a provocar suas colegas, principalmente a bela Karen. Ela chamou a todas de medrosas, patricinhas e outros adjetivos que não cabe agora repetir. Como o antagonismo entre a Carmen e a Karen já era explícito, Carmen que era maior que Karen, aproveitou a oportunidade para tentar humilhar sua rival. Na frente de todos ela passou a mão no rosto dela e disse: “E você queridinha, não quer lutar comigo?” Aquilo foi demais para a bela Karen. O sangue lhe subiu à cabeça, seu rosto ficou vermelho, seu coração disparou e sua respiração ficou ofegante. O ódio irradiava de seu corpo. Era humilhação demais para aquela doce menina, bem mais do que ela podia suportar. Ela então surpreendeu a todos e, principalmente, a Carmen dizendo: Aceito sim queridinha, só para mostrar a você que eu não sou de fugir de desafios! Estava então marcado o acerto de contas entre as duas!

A festa de confraternização ocorreu em um pesqueiro, local já tradicional das festas da universidade. Lá haveria privacidade e conforto para todos. O local tem uma área imensa com muito verde, restaurante, quadras e um belo campo de futebol onde foi montada a arena do combate.

Para ser a juíza foi escolhida uma aluna do último ano chamada Kátia, uma linda karateca.

Os dias se passaram e no campus a notícia correu como “rastilho de pólvora”. Aquele evento ímpar era o “assunto do século”! As duas passaram a ser chamadas de Carmen Pantera e Karen Tigresa. Os alunos estavam extremamente empolgados e excitados com as duas guerreiras que se tornaram da noite para o dia as celebridades do campus. Isto despertava um certo arrependimento e inveja nas outras alunas que se recusaram participar da luta. Também elas estavam curiosas e excitadas com a novidade.

Durante os dias que antecediam a luta as meninas da turma começaram a fazer fofocas entre as lutadoras do tipo “ela disse isso de você” para uma, e levavam a resposta para a outra que fazia a réplica e assim por diante. Os veteranos pegavam as destemidas guerreiras e as colocavam frente a frente. Isto mexia com o brio das duas. Os garotos faziam rodinhas com as duas no centro e ficavam instigando as combatentes. Elas eram seguras pelos braços e “esfregadas” uma contra a outra. Ficavam então se medindo, olhos nos olhos. Suas peles macias se tocavam. Os fartos seios de Carmen tocavam o rosto de Karen e os dela tocavam o rígido abdômen da oponente. A respiração das duas era profunda. O ódio e a vontade de mostrar a outra quem era mais mulher crescia vertiginosamente. Por elas tudo começaria já nestes encontros e seria uma briga, não uma luta. Para que regras, o que elas queriam é arrebentar uma com a outra. Carmen queria destruir o rostinho lindo daquela nazistinha. Karen queria calar aquela garota que lhe parecia arrogante e pretensiosa.

A comissão organizadora do trote definiu junto com a juíza e as lutadoras as regras para o combate. Marcaria um ponto na luta quem conseguisse derrubar a outra ou conseguisse imobilizar a adversária por 10 segundos. Para proporcionar chances iguais às duas, a juíza as levou a sua academia em dias distintos e ensinou alguns golpes a elas. Carmen, que era mais forte, experiente e auto-confiante, foi a academia apenas uma vez. Ela estava certa de sua vitória. Já Karen que era obstinada em tudo, pediu a juíza para treinar mais e foi atendida. Ela não queria perder a luta e se esforçou muito para ao menos não ser uma presa fácil para sua adversária sabidamente mais forte. Afinal quem gostaria de ser surrada e humilhada em público?

Finalmente o grande dia havia chegado. Estavam presentes os professores (imaginem se eles perderiam um evento ímpar como este!), veteranos, os calouros e algumas pessoas abençoadas com a sorte de ter ficado sabendo do que aconteceria ali ou que já se encontravam no local.

Carmen chegou cedo. Queria aliviar um pouco da tensão caminhando, conversando e etc. Ela aproveitou para conhecer o local, beber e comer.

Karen chegou próximo ao horário do almoço. Estava com semblante sério, um pouco tensa. Almoçou pouco, bebeu um pouco para relaxar e conversou com os veteranos que adoravam lhe dar dicas sobre a luta.

No momento tão aguardado as duas foram colocadas frente a frente sobre uma lona estendida em um campo de futebol. A platéia estava eufórica. O cheiro de “feromônio” podia ser sentido a quilômetros de distância. Todos acreditavam que a pobre e bela Karen seria massacrada pela vigorosa Carmen. Todos os homens e as calouras (que haviam sido humilhadas pela Carmen) torciam para a pequena Karen. As demais mulheres torciam para a Carmen, queriam que ela batesse muito naquela garota “bonitinha”. As mulheres simplesmente odeiam ver outra mulher mais bonita e sempre torcem para que ela se dê mal. É a eterna rivalidade feminina. Na verdade elas gostariam mesmo é de estar no lugar da Carmen e desmantelar a cara daquela “Barbie”.

Carmen usava um maiô azul claro. Ele delineava seu corpo sarado e suas curvas generosas. Ela podia sentir o quanto a torcida a desejava e adorava isto. A Pantera apenas aguardava para dar o bote sobre sua presa e gozar dos prazeres reservados a vencedora.

Karen usava um maiô preto que valorizava seu corpo de princesa e seus longos cabelos loiros. Estava ofegante, tensa, mas concentrada. A Tigresa olhava fixamente para sua oponente. Seu corpo, sua mente e sua alma estavam voltados para o combate. Seus instintos mais primitivos afloravam através do seu olhar.

As duas receberam as instruções e finalmente foram autorizadas a lutar. Carmen, como já se sabia, era mais forte e partiu para o ataque. Ela queria logo derrubar, imobilizar, massacrar sua adversária. Desde o início ela tentou derrubar sua oponente mas não obteve sucesso pois a Karen era muito ágil e fugiu dos agarrões, se movimentando incessantemente, girando pelo ringue e sempre se esquivando. O público foi a loucura. Ninguém esperava pela dificuldade encontrada pela Pantera em encaixar seus golpes. Karen, que no passado havia feito ballet, era extremamente ágil. O ballet é uma dança que contribui para melhorar o equilíbrio e a coordenação motora. Muitos lutadores, como por exemplo Evander Holifield, fizeram ballet para aprimorar estas aptidões. A luta prosseguia equilibrada. As duas mediam forças e exibiam seus corpos lindos, sarados e agora também já suados, ressaltando ainda mais seus maravilhosos contornos. Carmen sempre tentando segurar Karen. Ela tentava derrubá-la mas a ágil Karen se esquivava sempre. Para a surpresa de todos, Karen rapidamente se agachou e segurou a parte de trás do joelho direito da Pantera. Esta se segurou agarrando com força nos cabelos loiros da bela Karen. A expressão de dor da Tigresa era evidente, mas em um esforço hercúleo ela começou a girar em torno da Pantera que foi a lona! Imediatamente a Tigresa partiu para imobilizar a atordoada Pantera. As duas iniciaram uma feroz luta no solo. Os gemidos das guerreiras eram ouvidos a distância. Elas travavam uma luta duríssima onde cada movimento era imediatamente bloqueado pela oponente. Elas rolavam na lona com seus maiôs colados ao corpo, expondo seus corpos sensuais. Após a surpresa da queda e da tentativa de imobilização, Carmen finalmente na luta de solo fez se valer de sua maior força. Ela num rápido movimento girou o tronco da Karen deixando-a de bruços, subiu sobre as costas dela e lhe aplicou uma chave de braço. Como sua oponente estava totalmente imobilizada, Carmen esperava que a juíza fizesse a contagem e quando esta chegava a nove, soltava os braços da loirinha para que a contagem zerasse. Então ela recomeçava a tortura torcendo novamente os braços da infeliz. Ela fez isto por três vezes, até que na última disse para a pobre Karen: Viu no que dá se meter comigo? Nesse instante ela arremessou o rosto da adversária contra o solo e finalmente a libertou. As duas então ficaram novamente em pé. Karen estava visivelmente irritada e tomou a iniciativa do combate. Ela girava em torno da Pantera que não conseguia segurá-la. De repente, num golpe extremamente rápido, Karen aplicou uma rasteira em Carmen que literalmente viu o mundo de pernas para o ar. Imediatamente ela partiu para a imobilização. Já no solo Carmen demonstrou que fazia jus ao codinome Pantera pois, de maneira extremamente rápida, surpreende e eficaz, se posicionou de forma que quando a Tigresa veio para a imobilização a encontrou de frente. As duas se agarraram, e Karen teve que ficar na defensiva. Carmen aplicou uma chave de pernas no abdômen da Tigresa que começou a ter dificuldades para respirar. Ela nunca imaginaria que coxas femininas pudessem fazer aquilo! Elas apertavam como uma sucuri aperta sua presa. Estava totalmente dominada e à mercê da Pantera que começou a lhe aplicar um duro castigo puxando seus cabelos. Ela suportou por algum tempo, até que Carmen, percebendo que ela já não mais se defendia, rapidamente se posicionou colocando suas pernas musculosas em volta do delicado pescoço da loirinha. Bem que a Tigresa tentou resistir ao estrangulamento mas Carmen era forte e impetuosa. Ela contorcia suas pernas que apertavam como um alicate, deixando a pequena gladiadora totalmente sem ar e imobilizada. A luta prosseguiu assim, totalmente equilibrada, até o terceiro round. Karen fazia um ponto pela derrubada e Carmen devolvia imediatamente na luta de solo com uma imobilização.

No intervalo entre o terceiro e o quarto round, a torcida de Karen Tigresa totalmente surpresa e excitada com a performance da pequena prodígio a orientou para que depois da derrubada evitasse a luta de solo, onde a Pantera era implacável. Ela então passou a usar esta tática e ela realmente funcionou! Karen começou a disparar na contagem sem que Carmen conseguisse esboçar uma reação. Karen era muito rápida e o esforço para tentar acompanhar sua movimentação foi cansando a Pantera. As duas travaram um duelo duro. Aquela visão das duas belíssimas lutadoras expondo seus corpos a luz do dia, contrastados com o suor que evidenciava ainda mais seus músculos e curvas generosas enlouquecia a platéia. Ressalte-se que enlouquecia não apenas a platéia masculina, mas a feminina também.

A partir do 7 assalto Carmen já não apresentava nenhuma mobilidade, deixando transparecer seu cansaço. Karen começou então a ampliar ainda mais sua vantagem ao marcar muitos pontos por derrubada. No 10 round, Carmen totalmente exausta e com a luta definitivamente perdida por pontos, resolveu que a luta havia acabado. A partir dali ela iria apenas lavar sua honra e o orgulho feridos. Ela queria briga mesmo! Quando o assalto começou ela então se levantou, olhou dentro dos olhos da Tigresa, reuniu todas as suas forças e deu um gigantesco tapa na loirinha que ecoou como um trovão. Todos ficaram estupefatos. O silêncio foi abissal. A platéia apresentou uma reação de espanto e êxtase. A juíza ficou confusa e não sabia se deveria encerrar a luta naquele instante. Karen sentiu o duríssimo golpe. Seu rosto ficou com as marcas da mão da Carmen na hora. Ninguém havia entendido bem a atitude da Pantera, porém a Tigresa entendeu claramente o recado! Carmen então partiu para dar um soco em Karen que se esquivou. A juíza já iria interromper a luta quando a loirinha devolveu o tapa à Carmen, com juros e correção monetária! A torcida eufórica começou a gritar “na cara Karen, na cara!” A juíza percebeu então que a partir dalí a luta acabara e começara a briga. Entendeu que aquilo era assunto de mulher e decidiu que só iria interferir quando uma estivesse claramente subjugada. As duas então passaram a trocar tapas, socos e chutes. A torcida enlouquecida gritava o nome das lutadoras. Para a infelicidade da Pantera, apesar de ser mais forte, para cada tapa, soco ou chute que dava, Karen, mais rápida e bem mais inteira na luta, lhe dava dois. A briga continuou feroz mas com uma grande e surpreendente vantagem para Karen. No 14 assalto a Pantera já era uma presa fácil para a Tigresa que apenas se exibia para a torcida e humilhava sua ex algoz. Karen neste round não sofreu nenhum golpe. Ela dançava em torno da Carmen e lhe dava uma dura surra. A Pantera sem nenhuma condição de reação recebeu 23 duros tapas que foram alternados com 5 fortes chutes nas pernas. A loirinha queria destruir a morena e percebeu que no último chute esta quase não conseguiu se manter em pé. Ela então desferiu um novo e duríssimo chute na coxa esquerda da Pantera que acusou o golpe e, para não cair, abriu as pernas. Karen não teve dúvidas e desferiu outro fortíssimo chute atingindo em cheio a vagina da Pantera que liberou um urro de dor. Ela então já não tinha mais forças para se manter em pé. Sua queda era iminente, bastava um sopro. Porém quando Karen iria disparar o golpe final, Carmen foi salva pelo gongo. Ela então se dirigiu para o seu banquinho e subitamente desviou sua direção indo cambaleando para o vestiário. A torcida da Karen não se conteve entrou na arena e a levantou como uma grande heroína. Carmen não retornou e foi declarada perdedora por nocaute técnico. Após a derrota humilhante ela saiu à francesa. Já Karen permaneceu no local da luta até a madrugada, sendo paparicada e venerada pelos rapazes. Além do sabor indescritível da vitória e de ter se tornado a mais popular garota da Universidade, ela ainda recebeu outro inesperado prêmio. Um dos mais empolgados torcedores, na verdade um “sapo” que estava no pesqueiro por uma daquelas inexplicáveis coincidências do destino, acabou se tornando seu marido e hoje pai de suas 2 filhas.

Após a luta, no campus, quando as duas são vistas sempre são saudadas pelos garotos como celebridades. Isto despertou mais bronca e inveja por parte das outras garotas, mas isto é será oportunamente contado em outras histórias...

Um comentário :

  1. Que luta eletrizante. Como apanhou a Carmen!
    E apanhou de uma garota bem menor do que ela e, além de tudo, mais bonita e "sexy"
    Uma luta feminina perfeita.

    ResponderExcluir