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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Boxe erótico entre mulheres!:)

Enviado pela amiga Ana Beatriz
Regras do boxe erótico feminino.
Como no boxe tradicional, uma pessoa causa dor à outra, através de pancadas, até que uma das duas não agüente mais de dor e caia. Só que as duas pessoas têm rachas entre as pernas, ou seja, as duas são mulheres.
O erotismo vem de que as vítimas dos golpes são os periquitos e os seios das duas lutadoras.
O objetivo maior é o nocaute-na-boceta.
Quando você levar a pior na luta, bata uma siririca na sua boceta, para se consolar da dor e da derrota.
A luta continua até que uma das duas lutadoras: leve tanto tapa na xereca que durma, ou seja, por desmaio de uma das duas; não aguente mais de dor e peça para se render; a rendição pode ser pelas palavras “eu me rendo”, ou “chega, eu não agüento mais”, “pára, garota, eu me reconheço vencida”; a quase-vencedora pode obrigar a quase-vencida a repetir o pedido bem alto, para deixar clara a derrota da garota, ou; quando uma das duas não tiver mais forças para continuar batendo; nesse caso, a mulher que está ganhando deve colocar a própria perereca ou os seios ao alcance da que está apanhando, e contar até cinco. Se a garota não tiver força para bater, a luta está terminada, por nocaute-na-boceta.
Recomenda-se a cada uma das duas lutadoras que abra as pernas enquanto luta. Dê à sua adversária a chance de obter a vitória dela. E aproveite a sua chance, batendo no meio das pernas da garota.
Depois da outra vencida, se você ainda estiver inteira para isso, conduza a mão dela para a xota dela mesma, para que ela bata uma siririca para se consolar da dor.
Não se esqueça que os seios de uma garota encerram um grande potencial de dor. Vale apertar, amassar e dar tapas.
E a regra principal: NÃO TENHA PENA DA PERSEGUIDA DA SUA ADVERSÁRIA. ELA NÃO VAI TER DA SUA!
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Tânia a Destruidora de Bocetas contra Amanda a Doce. Amanda era quase novata – fizera apenas três vítimas, todas as três jovens que tinham tentado vencê-la. Era A Doce devido à delicadeza com que vencera suas oponentes – mais do que força física, Amanda lutava com jeito – golpeava pouco, mas certeiro – na racha entreaberta, no meio do bico. Amanda dizia que batia para fazer a outra sentir só a dor que precisava sentir – nem mais nem menos.
Tânia não ganhara o apelido à toa. Cabelo verde, piercings espalhados pelo corpo, sobrancelha a umbigo, tinha vinte e uma pequenas tatuagens de xoxotas perto da própria – uma para cada que vencera. Sua tática era simples – força bruta – dar murros entre as pernas da outra. Suas vítimas rolavam de dor pela lona do ringue. As garotas tinham medo dela.
Por isso todas se surpreenderam quando a quase-novata desafiou a terrível. Amanda com seu jeito doce explicou que a perereca e os seios de Tânia eram tão sensíveis como os de qualquer outra – e portanto ela podia ser vencida. Amanda era tão doce que as três moças que vencera foram lá torcer por ela – ela dizia que as pancadas duram dez minutos, a amizade é para sempre.
Um mundo de guerreiras – um mundo de fêmeas e machos poucos – e o meio mais justo era as mulheres lutarem entre si por eles – que vencesse a que desse a pancada mais certeira entre as pernas da parceira. Justa, pois a vencedora de hoje podia ser a vencida de amanhã, e assim outra teria a oportunidade de usar o corpo de um escravo, ou macho.
E valia. O escravo por quem lutariam tinha uns dezenove centímetros, atestados.
A juíza gritou Combate e as duas oponentes se encontraram no centro, Amanda pensava em ainda em cumprimentar sua adversária quando sentiu as mãos de Tânia transformadas em garras afundarem centímetros em seus seios. Não teve alternativa senão dar um grito de dor que foi ouvido a quarteirões. Tânia não queria saber de cumprimentos. Agarrou os grandes seios da amiga como quem pega em laranjas, e reuniu todas a suas forças como querendo arrancá-los.
A jovem Amanda viu estrelinhas e sua mão direita procurava em desespero e encontrou um tufo de pelos ásperos e enfiou o indicador e o médio na fenda debaixo do tufo, e deu um puxão – Tânia sentiu o golpe na boceta e relaxou largando os seios já avermelhados de Amanda.
E Tânia se fez lutadora de boxe – boxe normal – fechou o punho e mirou o alvo – o buraco que era o parque-de-diversões de toda guerreira. As coxas de Amanda apararam parte do golpe, mas o pouco que pegou já fez a novata tremer os joelhos.
- Quer se render, garota?
- Não, disse Amanda gaguejando três vezes até sair o Não, e a resposta de Tânia foi outra pancada que aterrissou na coxa. Amanda percebeu que não agüentaria aquilo muito tempo e sua mão percorreu a coxa nua da oponente e lhe encontrou o tufo de pelos curtos. E os dedos de Amanda não entraram no buraco. Deram voltas, de leve, macios, tocando suaves a carne debaixo dos pelos.
- Louca – disse Tânia – Se rende, que faço pastel da tua xota.
Amanda continuou o movimento, às vezes em voltas, às vezes de baixo para cima, percorrendo o comprimento da racha da outra. Tânia dava murros, Amanda rebolando para eles não pegarem firme em sua boceta.
Amanda tinha as pernas quase afrouxando quando sentiu seus dedos úmidos. Entre os pelos da amiga um delicado montinho de carne doce se elevava, sensível, curioso, como erguendo a cabecinha de tanto ser chamado. Era o que esperava Amanda. Com cuidado tornou mais proeminente a junta de seu dedo médio, firmou a mão, e deu um golpe justo, rápido como cobra.
Tânia olhou o céu e através de urro expressou a dor que sua adversária lhe proporcionava. E o primeiro golpe não ficou sozinho. Amanda o fez seguir de outros, sempre no mesmo lugar, sem força exagerada. O primeiro fez Tânia gritar, o quinto aprecia com a força de um trem, depois do sétimo já enxergava tudo em neblina e se inclinou sobre o corpo suave e cheirando a fêmea de sua adversária. Entendeu tarde demais a tática da adversária: Amanda lhe acariciara o clitóris, e quando o coitadinho ficou excitado, úmido, com a pontinha para fora, ela atacou a carne sensível.
Amanda empurrou Tânia para uma parede – e esta se deixou levar como cachorrinho, a boquinha meio aberta mas sem conseguir gemer – e apoiou os cotovelos nos bicos marrons, e pôs seu peso contra a amiga, que gritou baixinho. Amanda remexeu os cotovelos, procurando proporcionar maior dor à Tânia, que de súbito se sentiu sem forças nas coxas – e Amanda segurou a rival que caía, colocando-a com cuidado no chão, onde Tânia se movia leve e gemia “Oh, minha boceta, oh!” enquanto Amanda levantava o braço em sinal de vitória. Fora nocaute-na-boceta.
O garotão deitou, a torre como de Pisa, e Amanda nua como estava abriu as pernas com o sorriso da vitória e fez a torre desaparecer,e gritou de novo, mas dessa vez não de dor. Para Tânia foi o pior, ver a outra tomar-lhe o macho. Mas ela já fizera isso com várias moças, estava na hora de alguma fazer com ela.

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