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terça-feira, 1 de março de 2011

Professoras Vs. Alunas – 2ª Parte !:)....enviado


Depois dos últimos acontecimentos um mal-estar foi gerado entre as quatro mulheres. A guerra estava declarada abertamente, porem ninguém queria dar o passo seguinte, para não ser considerada responsável por aquele que seria um dos maiores incidentes dentro daquela universidade. Alguns interessados na briga entre as professoras começaram a espalhar fofocas pelo campus, atiçando cada vez mais os ânimos entre elas. Não demorou muito para Joelma estourar e seguir a professora Juliana. No sábado, quando saia da academia, Juliana foi cercada por Joelma que não se conteve e disparou:
Joelma: - Além de ser uma péssima professora, é uma vagabunda fofoqueira e mentirosa que anda espalhando seu veneno por onde passa.
Juliana: - Cala a boca e entra no carro! – Ordenou a professora
Joelma: - E se eu não quiser quem é que vai me obrigar?
Juliana: - Continue e você verá do que eu sou capaz, não estamos na universidade, aqui simplesmente sou eu e você. Não sou dada a escândalos, por tanto se não quiser chamar a atenção de todos para nossos problemas que não dizem respeito a mais ninguém a não ser nós duas, você vai entrar nesse carro agora mesmo!
Sem ter o que dizer Joelma entrou no carro, em seguida a professora também entrou. Ambas fecharam os vidros e travaram as portas, ligaram o ar condicionado do carro.
Juliana: - Estou cansada de suas ameaças, se concordar vamos para um local aonde ninguém irá nos incomodar.
Joelma: - Para mim está ótimo. Se não tiver problema eu conheço um local ideal para resolvermos nossas diferenças.
Juliana: - Diga onde é! E iremos agora!
Joelma: - Fica na zona rural de Teresina, costumava brincar lá com minha prima quando éramos pequenas. Lá ficaremos tranqüilas e ninguém irá nos atrapalhar.
Juliana: - Por mim tudo bem.
Joelma: - Fica há 1h de distancia daqui.
Juliana: - Certo! Então vamos!
As duas seguiram rumo ao local, passaram pela rodoviária da cidade e seguiram direto.
Uma hora depois lá estavam as duas, na entrada de uma velha chácara, ao entrarem Joelma revelou que havia comprado aquele local, mas pouco ia lá.
Juliana: - Certamente você não me trouxe aqui para falar de suas lembranças de quando criança.
Joelma: - É verdade! Eu estava louca para lhe dar uma lição, pois só porque é uma coroa enxuta não significa dizer que você é melhor do que eu.
Juliana: - Então isso é pessoal?
Joelma: - Sempre foi.
A lua cheia brilhava no céu, as duas fêmeas estavam prontas para um confronto violento e bárbaro. Ambas estavam excitadas com aquela situação. Joelma e Juliana foram para o celeiro, vazio e abandonado, mas certamente o local mais ideal para aquele enfrentamento. Joelma acendeu a única lâmpada que tinha no local, localizada no centro do celeiro, revelou um ambiente sujo e sombrio, a luz do luar entrava pelos buracos que haviam no teto, dando a impressão de que a lua também queria testemunhar aquele evento. Após se ambientarem as duas partiram para o enfrentamento. Juliana agarrou os cabelos de Joelma, que também retribuiu, as duas puxavam violentamente os cabelos, tamanha era a brutalidade que tanto Juliana como Joelma arrancaram tufos de seus cabelos, ao se afastarem por alguns minutos, a professora zombou da aluna por ter arrancado mais cabelos da rival, irritada Joelma que trajava um top preto e uma calça de laicra voou em cima de Juliana que também usava uma causa de laicra junto com uma camiseta. A capoeirista com um lindo salto derrubou a professora em seguida pulou em cima dela e arrancou camiseta da mulher deixando – a de seios de fora.
Joelma: - Quem é a melhor? – Indagou a aluna que aproveitou o momento para azunhar os belos seios da professora.
A dor foi enorme pois a mulher gritou desesperada, enfurecida a professora que tinha seus braços presos pelas perna de Joelma, usou suas pernas e sua elasticidade para puxar a mulher. Juliana tirou sua rival de cima e aproveitou para revidar a altura as agressões, agora por cima a professora arrancou o top da aluna, deu-lhe dois socos e em seguida azunhou o seio da rival. A aluna berrou como se fosse uma mulher dando a luz. Ambas se afastaram feridas e altamente transtornadas iniciaram uma guerra de ofensas e  xingamentos de todos os tipos até uma enganchar na outra, ambas se estapeavam com muita brutalidade agarradas caíram no chão e rolaram por todo o local. Agora as duas estavam sujas, suadas, feridas e loucamente enfurecidas. Com o rolar no chão suas calças começaram a desfiar e foi um paço para ambas rasgarem suas vestimentas mutuamente. Joelma somente de calcinha tentou dar vários golpes de capoeira em Juliana, mas esta apesar da idade sabia se defender muito bem, as duas de pé se abraçaram e começaram uma guerra de seios, ambas tentando espremer uma a outra, parecia que uma queria entrar dentro da outra, as duas leoas gemiam de dor, com a proximidade Juliana aplicou uma mordida voraz no pescoço de Joelma que não deixou por menos e também cravou os dentes no pescoço da sua inimiga. As pernas se entrelaçaram e ambas foram direto ao chão, mesmo assim não se separaram permaneceram entrelaçadas como duas cobras.Quanto mais elas apertavam os dentes uma no pescoço da outra, mais elas se espremiam, os seios de ambas esmagavam um ao outro e as pernas se friccionavam com aqueles movimentos selvagens e brutos de ambas.  Naquela luta tudo podia acontecer.
(Continua)

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