Diego e Ana namoravam em um bar da moda. Ela estava especialmente sexy hoje, numa camiseta branca e minissaia preta, além de botas quase até o joelho. O bar estava lotado, quando de repente Ana ouve uma voz familiar
= Podemos sentar com vcs? O bar está cheio
Era Francisa, uma colega da época do colégio que ela não via há anos. “Colega” não era um termo muito apropriado. Na verdade eram rivais, as líderes do colégio. Disputavam em tudo. Ana costumava tirar as melhores notas, ganhar os concursos de beleza, ficar com todos os garotos, mesmo os namorados de Fran. Mas a loira era melhor nos esportes, sempre deixara Ana em segundo lugar em tudo. Menos em lutas
As duas nunca tinham lutado. Ana treinara MMA, era faixa preta de jiu jitsu. Fizera várias lutas, nunca perdera nenhuma. Mas deixara aquilo pra preservar o rostinho. Afinal, tinha trabalho, marido e filho. E Diego adorava imaginar que a mulher era uma lutadora imbatível. Francisa se casara com um velho ricaço e ele a convencera a também parar com as lutas, para não perder a beleza
= É vc, Ana?Amiiiiga, quanto tempo. Já to me sentando
Ana nem teve tempo para dizer não. E não demorou muito para a troca de farpas. Cada uma lembrando das conquistas da juventude. Diego percebera o clima de hostilidade no ar
= Amiiiga, vc lembra que eu ganhava tudo nas Olimpíadas do colégio? Natação, corrida, arremesso, vôlei? Vc ficava louca
= Menos nas notas, nos concursos de princesa do baile e nos gatinhos, né Fran?
E uma coisa estava irritando Ana profundamente. Francisa estava roçando suas coxas nas pernas de Diego por debaixo da mesa. Não suportando mais aquilo, Ana disse:
= Fran, vamos ao banheiro retocar a maquiagem?
= Claro, amiga
Diego pôde reparar que Francisa trajava um longo vestido preto, muito sensual, abertos nas costas. Ela andava rebolando, para ser observada
No banheiro, Ana deu a costas a rival e passou a se maquiar. Erro básico
= Vc não aprende, né? Sempre essa invejinha de mim. Casou com um velhaco pra te sustentar e agora quer roubar meu marid....
Nem completou a frase. Francisa imediatamente passou a prender o rosto dela contra o vidro.
= Cala a boca. Agora vou dar a surra que já devia ter te dado desde a juventude. Sou muito mais forte que vc. E não tem essa de roubar homem de ninguém. Se não tem competência pra segurar o seu, ele vai ser meu
Ana estava ali, com o rosto preso contra o vidro e o braço esquerdo torcido pela rival.
= Uuuuuuuuuuuuuuuui, vc está estragando meu rosto, sua puta
= Pois eu vou é deformá-lo, pra seu homem nunca mais olhar pra vc. Ele vai ser é meu
Num último e desesperado gesto, Ana acertou um coice na rival, a jogando contra a parede. Emendou com um fortíssimo soco que fez sangrar os lábios e imediatamente inchar o olho direito.
Mas a loira era muito rápida. Quando Ana foi tentar dar outro soco, ela aplicou uma chave de braço que fez Ana tombar. Aí Francisa começou a humilhação. Pisava com a bota direta na xota da rival, com o joelho esquerdo fazia pressão sobre seu abdômem. Beliscava a xota de Ana,” protegida” por uma sexy calcinha branca e dava uns tapinhas em seu rosto
Agora nós vamos fazer o seguinte. Você vai admitir tudo que eu sempre quis ouvir
= Aaaaaaaaaaai, não admito nada
E beliscava mais a xota da morena
= Tá bom, eu falo, eu falo . Vc sempre foi melhor do que eu, muito mais forte do que eu e eu sempre morri de medo de vc.
= Adorei. Agora vamos voltar naquela mesa e você vai ficar comportadinha, que vou dar mais um pouco de humilhação e vc vai ouvir caladinha, se não quiser que seu homem saiba o que houve aqui. Mas antes aguarde deitada, enquanto retoco a maquiagem
Ana ficou deitada, se contorcendo em dor, enquanto a rival tentava retocar a maquiagem e apagar os estragos.
Voltaram juntas pra mesa, os homens estranharam a demora. Ary percebeu que a maquiagem não disfarçava o olho roxo da loira. Um filete de sangue voltou a descer dos seus lábios. Ela sorriu e o limpou com a língua
Diego estava eufórico. Imaginando que a esposa havia dado uma surra na rival no banheiro, não entendera aquele sorrisinho. Mas, ao fazer um carinho na coxa da esposa, ouvira o gemido de dor. E viu as enormes marcas roxas. Aí percebera tudo. Ela fora surrada
Deixou a parte deles da conta na mesa, pegou a esposa pelos braços, mancando e saíram dali. Não sem antes ouvirem a gargalhada da loira.
= Podemos sentar com vcs? O bar está cheio
Era Francisa, uma colega da época do colégio que ela não via há anos. “Colega” não era um termo muito apropriado. Na verdade eram rivais, as líderes do colégio. Disputavam em tudo. Ana costumava tirar as melhores notas, ganhar os concursos de beleza, ficar com todos os garotos, mesmo os namorados de Fran. Mas a loira era melhor nos esportes, sempre deixara Ana em segundo lugar em tudo. Menos em lutas
As duas nunca tinham lutado. Ana treinara MMA, era faixa preta de jiu jitsu. Fizera várias lutas, nunca perdera nenhuma. Mas deixara aquilo pra preservar o rostinho. Afinal, tinha trabalho, marido e filho. E Diego adorava imaginar que a mulher era uma lutadora imbatível. Francisa se casara com um velho ricaço e ele a convencera a também parar com as lutas, para não perder a beleza
= É vc, Ana?Amiiiiga, quanto tempo. Já to me sentando
Ana nem teve tempo para dizer não. E não demorou muito para a troca de farpas. Cada uma lembrando das conquistas da juventude. Diego percebera o clima de hostilidade no ar
= Amiiiga, vc lembra que eu ganhava tudo nas Olimpíadas do colégio? Natação, corrida, arremesso, vôlei? Vc ficava louca
= Menos nas notas, nos concursos de princesa do baile e nos gatinhos, né Fran?
E uma coisa estava irritando Ana profundamente. Francisa estava roçando suas coxas nas pernas de Diego por debaixo da mesa. Não suportando mais aquilo, Ana disse:
= Fran, vamos ao banheiro retocar a maquiagem?
= Claro, amiga
Diego pôde reparar que Francisa trajava um longo vestido preto, muito sensual, abertos nas costas. Ela andava rebolando, para ser observada
No banheiro, Ana deu a costas a rival e passou a se maquiar. Erro básico
= Vc não aprende, né? Sempre essa invejinha de mim. Casou com um velhaco pra te sustentar e agora quer roubar meu marid....
Nem completou a frase. Francisa imediatamente passou a prender o rosto dela contra o vidro.
= Cala a boca. Agora vou dar a surra que já devia ter te dado desde a juventude. Sou muito mais forte que vc. E não tem essa de roubar homem de ninguém. Se não tem competência pra segurar o seu, ele vai ser meu
Ana estava ali, com o rosto preso contra o vidro e o braço esquerdo torcido pela rival.
= Uuuuuuuuuuuuuuuui, vc está estragando meu rosto, sua puta
= Pois eu vou é deformá-lo, pra seu homem nunca mais olhar pra vc. Ele vai ser é meu
Num último e desesperado gesto, Ana acertou um coice na rival, a jogando contra a parede. Emendou com um fortíssimo soco que fez sangrar os lábios e imediatamente inchar o olho direito.
Mas a loira era muito rápida. Quando Ana foi tentar dar outro soco, ela aplicou uma chave de braço que fez Ana tombar. Aí Francisa começou a humilhação. Pisava com a bota direta na xota da rival, com o joelho esquerdo fazia pressão sobre seu abdômem. Beliscava a xota de Ana,” protegida” por uma sexy calcinha branca e dava uns tapinhas em seu rosto
Agora nós vamos fazer o seguinte. Você vai admitir tudo que eu sempre quis ouvir
= Aaaaaaaaaaai, não admito nada
E beliscava mais a xota da morena
= Tá bom, eu falo, eu falo . Vc sempre foi melhor do que eu, muito mais forte do que eu e eu sempre morri de medo de vc.
= Adorei. Agora vamos voltar naquela mesa e você vai ficar comportadinha, que vou dar mais um pouco de humilhação e vc vai ouvir caladinha, se não quiser que seu homem saiba o que houve aqui. Mas antes aguarde deitada, enquanto retoco a maquiagem
Ana ficou deitada, se contorcendo em dor, enquanto a rival tentava retocar a maquiagem e apagar os estragos.
Voltaram juntas pra mesa, os homens estranharam a demora. Ary percebeu que a maquiagem não disfarçava o olho roxo da loira. Um filete de sangue voltou a descer dos seus lábios. Ela sorriu e o limpou com a língua
Diego estava eufórico. Imaginando que a esposa havia dado uma surra na rival no banheiro, não entendera aquele sorrisinho. Mas, ao fazer um carinho na coxa da esposa, ouvira o gemido de dor. E viu as enormes marcas roxas. Aí percebera tudo. Ela fora surrada
Deixou a parte deles da conta na mesa, pegou a esposa pelos braços, mancando e saíram dali. Não sem antes ouvirem a gargalhada da loira.
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