OBS: Todos os contos são fictícios e não tem compromisso com a realidade.
A volta de PESADELO
Olá seguidores do blog, sentiram falta de mim? Aqui quem
fala é Pesadelo. Lembram de mim? Há cerca de 2 anos apareci num relato de um
conto aqui do grupo sobre uma modelo que contara de uma surra que eu dei nela.
KKKK foi muito bom. Mas hoje venho relatar pra vocês a baita surra que dei em
uma famosa funkeira. Sim pessoal, eu fiz
suco de Melancia KKKKKKKKKKK
Tudo começou em uma cidade do interior de São Paulo em que
ela iria fazer um show, durante a madrugada recebi uma ligação de um homem que
se identificava como Paulo.
PAULO: Alô!?
PESADELO: Oi? Quem tem a audácia de me ligar à essa hora?
PAULO: Desculpe-me, aqui quem fala é Paulo, fiquei sabendo
que você faz alguns serviços...
PESADELO: Que tipo de serviço?
PAULO: Você aplica grandes surras em mulheres por encomenda.
Acho que tenho um serviço pra você
PESADELO: Espero que seja gratificante para me ligar a essas
horas
PAULO: Sim, lhe pagarei muito bem
PESADELO: OK. E qual o serviço?
PAULO: Contratei a Mulher Melancia para vir cantar em minha
boate, ela pediu 40 mil, mas quando foi na hora do show, disse que esse valor
era um adiantamento e exigiu mais 20 mil reais para subir ao palco. Eu não quis
pagar, então ela não subiu e está querendo ir embora sem me devolver a grana, fora
o prejuízo moral que terei com meus clientes freqüentadores. Você pode dar uma
lição nela?
PESADELO: Posso sim. Qual é a boate?
PAULO: Boate XXX. Você que dar conta dela? Ela parece ser
forte
PESADELO: HAHAHAHA! Tá pra nascer mulher que eu não dê conta,
e mulheres tipo ela, só tem peito e bunda porque malham só isso, aposto que não
levanta 5 quilos no bíceps na academia. Segurem um pouco que em meia-hora
estarei aí
PAULO: OK
Armamos uma cena de seqüestro, combinamos que os seguranças
da boate tomariam de conta dos seguranças dela, enquanto outros levariam ela
para um local combinado em que eu já estaria esperando, e assim aconteceu...
Fui para o galpão de uma fábrica e 10 minutos depois
chegaram com ela
MELANCIA: Quem é você?
PESADELO: Me chame de Pesadelo, não revelo a minha
identidade, sou responsável por fazer serviços com mulheres como você em que
homens seriam taxados de covardes
MELANCIA: N-NÃO, espere, vamos com calma
PESADELO: Tarde demais querida. Homens, deixem-nos a sós
aqui
Os seguranças trancaram o galpão, eu trajava um maiô preto e
descalça. Ela trajava a roupa da foto acima
PESADELO: Vamos começar a brincadeira
Então ela veio e me deu um soco na barriga que mais parecia
o soco de uma criança. Quando ela veio me dar outro soco, segurei o braço dela
com uma mão, apertei o pesscoço dela com a outra, levantei-a e atirei no chão
com toda força
PESADELO: Levante-se
MELANCIA: Não consigo(chorando)
Então peguei-a pelo pescoço na parte de trás, levantei ela e
a deixei em pé, ela cambaleava, então eu dei um abraço de urso nela e corri com
tudo em direção a uma parede para imprensá-la.
MELANCIA: Vai me matar(voz baixinha sem ar)
Caiu quase desacordada, então tirei a minha roupa e a roupa
dela
PESADELO: Vamos brincar um pouquinho de mamãe-mamãe
Quando vi aquela bundona virada pra cima, montei nas costas
dela e comecei a meter os dedos no cuzinho dela, uns 2 só porque a bunda era
grande, mas o cuzinho era apertadinho.
MELANCIA: Ai, nunca fui tão humilhada na minha vida(gemendo)
E começou a soltar pum...
PESADELO: Como ousa fazer isso quando minha mão está lhe
penetrando? Agora você vai ver
Virei ela de frente e comecei a meter de 4 dedos na xota
dela, ela chorava, gritava e eu sentia prazer com aquilo. Rodava meus dedos e
metia, rodada e metia, e ela gemendo. Até que uma hora ela gozou
MELANCIA: Chega não agüento mais(voz cansada e chorosa)
PESADELO: Calma, agora é a minha vez de gozar
Então eu sentei com a minha xota em cima da boca dela,
prendi seus braços com minhas pernas em cima, segurei sua cabeça com uma mão e
comecei a esfregar seu rosto em minha xota, como se tivesse me masturbando com
seu rosto
PESADELO: Chupa sua puta(Minha voz gemida)
Com esse movimento ela ficava sem ar e de vez em quando
abria a boca para respirar, o que fazia com que sua língua triscasse em minha
buceta e ficava muito gostoso. Até que não resisti e gozei na cara dela,
deixando-a toda melada.
MELANCIA: Ainda bem que acabou esse sofrimento(chorando)
PESADELO: Acabou nada, hora da sessão do descarrego
Então sentei de vez em sua cara gozada, tirando todo o seu
ar. Ela se debatia igual uma galinha agonizando, mas era muito fraca para uma
mulher do seu tamanho, nunca iria conseguir me tirar dali. Então ela começou a
parar de debater, senti seus movimentos mais lentos, até que parou de vez e
desmaiou.
Paulo me esperava do lado de fora, me deu 4 mil reais em
espécie e pediu para que um motorista me deixasse em casa. Nunca mais tivemos
contato, mas aquilo foi uma madrugada inesquecível, tanto pra mim, quanto pra
ela.
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