Luta erótica
Professor Mariano
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Katy e Teresa se jogaram uma contra a outra e Teresa não teve dificuldade de atingir a xereca da sua rival, ainda coberta por uma tanga de elastex o que podia dificultar as coisas mas Teresa com seus trinta e nove anos já tinha experiência de lidar com periquitas inimigas – de fato tanto ela quanto Katy já tinham, cada uma, uma longa lista de vítimas – mulheres e moças que cinco, dez ou vinte minutos depois dos inícios das lutas estavam esparramadas de dor nos tatames, lonas ou tapetes, as mãos entre as pernas ou nos seios e a gemer sem originalidade nenhuma “oh minha boceta!” ou “ai meus seios!” ou “para, por favor, você é a melhor, eu me rendo!” Nenhuma das duas tinha fama de ter piedade das outras que as desafiavam em uma luta em uma luta erótica – talvez por que nenhuma das outras teria dó também.
De fato as duas mais temidas lutadoras nunca se tinham enfrentado, e a Teresa veio o desejo de ver a novata Katy do alto de seus vinte e dois aninhos esparramada no chão do ringue, as pernas e braços bem abertos, os seios vermelhos de tanto levar pancada e a racha cor de rosa bem visível entre os pelos alourados a gritar que não aguentava mais e implorava para Teresa parar. Quanto a Katy, tinha um sonho parecido, mas no sonho de Katy era a veterana Teresa que terminava a luta de quatro, com quatro dedos da rival enterrados em sua boceta e Katy a querer forçar a entrada do quinto.
Como eram sonhos incompatíveis, cá estavam as duas no ringue para decidir quem era a melhor mulher. As outras, muitas delas antigas adversárias já vencidas pelas lutadoras, se reuniram em volta, algumas a tocar um siririca a ver o espetáculo.
Tanto Katy como Teresa sabiam que era muito mais fácil trabalhar a boceta da outra se o grelo rival estivesse intumescido – as pancadas tinham maior efeito, ou seja, doíam mais. Assim uma se jogou contra a outra, ambas de topless mas de calcinha, e a mão de Teresa colocou as pontas dos dedos com suavidade bem na entrada do buraco do amor de Katy – e esta em resposta se aproveitou de que a calcinha de Teresa era mais leve – com o tecido sobre a periquita de um vermelho semitransparente, acariciou o xibiu inimigo com movimentos circulares continuados, enquanto com a outra mão alisava o bico pequeno de Teresa, procurando endurece-lo – o objetivo era que Teresa perdesse a concentração e se excitasse. Esta, sabendo do perigo, respondeu a acariciar o bicão saltado da rival mais jovem. As duas se beijavam e se lambiam no pescoço, com leveza, uma para excitar a outra.
Finalmente Teresa sentiu um pontinha durinha através da calcinha da outra – Katy se excitara e perdera essa etapa da luta. Teresa deu um daqueles famosos sorrisos que dava quando batia uma de suas adversárias e nisso se distraiu e o prazer também a invadiu – as garotas em volta viram a mancha úmida se encharcar o tecido transparente da calcinha. Aproveitando que estava em vantagem, Katy agarrou a calcinha de Teresa e a puxou, esforçando-se para o fio da tanga entrar na boceta da outra, o que aconteceu. Katy apesar de mais nova era mais de um palmo mais alta que Teresa, e aproveitou essa vantagem para levantar inimiga pela calcinha – e Teresa jogou a cabeça para trás dando o primeiro grito de dor da luta. A plateia bateu palmas e Katy já ia perguntar se Teresa reconhecia a derrota, mas essa, mordida reuniu suas forças e pegou Katy pela cintura e a derrubou – Katy era mais alta mas Teresa era mais forte, com seus músculos que já tinham colocado muitas rivais para dormir. Teresa empurrou Katy contra os colchonetes do ringue, dobrando o corpo da rival e forçando a flexibilidade do seu corpo feminino. De fato Teresa se orgulhava de vencer mulheres às vezes sem mal usar o recurso óbvio de bater em suas bocetas e seios – só fazendo-as desconfortáveis e cansadas.
Mas não foi o caso de Katy, que ainda teve forças de reagir e utilizar seu famoso golpe de enfiar dedos no grelo inimigo. Teresa, embora esperasse esse golpe, não teve tempo de se desviar, e como resposta envolveu os seios de Katy no golpe conhecido como “Será que sai leite”, que consiste em ordenhar os seios inimigos até que saia leite – ou que a outra perca os sentidos. As duas apertavam e respondiam aos golpes, as duas a tentar fazer a outra desmaiar e evitar de cada uma perder os sentidos, até que cansaram daquele empate e encostaram os periquitos.
A ideia era forçar a outra a gozar. Gozando, ela ficava enfraquecida e a outra podia fazer o que quisesse com os seios e a boceta que gozava, até que a outra desmaiasse ou gritasse que estava vencida. Como já estavam as duas sem calcinha, as bocetas colaram admiravelmente, as duas já muito úmidas, os pelos pretos em forma de triângulo de Teresa e os pelos alourados em faixa de dois dedos de largura de Katy. As garotas em volta logo viram que Teresa tinha mais experiência em luta direta de grelos, pois Katy apenas se esfregava, na horizontal, sem objetividade, enquanto Teresa procurava encostar a pontinha de seu clitóris intumescido no grande grelo da inimiga.
De fato não demorou para todas verem as contrações na boceta de Katy, que não conseguiu evitar o orgasmo e gemia alto. Sem perder tempo Teresa derrubou Katy, que, sem forças com as ondas de prazer que percorriam seu corpo, mal teve tempo de tentar cobrir um dos seios com o pulso quando viu que Teresa se colocava por cima dela.
E Teresa conseguiu deitar Katy de costas e se colocar em cima dela e apoiar os antebraços nos seios da rival – com apenas a pontinha dos pés a apoiar-se no chão. Assim Teresa colocava quase todo o seu peso contra os seios da outra – que lutou bravamente, retorceu-se, tentou escapar enquanto gritava de dor – mas ao final quedou imóvel.
Teresa deu um de seus famosos sorrisos de vitória e ergueu o punho – e Katy bravamente reuniu o restante de suas forças e amassou com uma mão a boceta de Teresa – sem nenhuma técnica – só amassou. Teresa cometeu um erro – subestimou sua rival – achava que a mão de Katy não apertaria por mais de um par de segundos – mas foi mais que isso e o corpo nu de Teresa caiu sobre o da outra, e logo depois Teresa perdeu os sentidos. No que foi seguida por Katy, que com a dor nos seios que ainda sentia, desmaiou. A luta deu empate. E no sonho do desmaio, com a dor na boceta, Teresa sonhou que um cara de uma rola de uns dois palmos a socava sem dó...
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domingo, 28 de março de 2021
Conto: Luta Erótica!:)....enviado
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