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sábado, 22 de janeiro de 2022

Conto: Casa de Swing!:).......enviado...

Casa de Swing. Na primeira sala duas magrinhas atacavam uma gordinha, as três em pé, com três calcinhas já no chão, a gordinha com uns sorrisos encabulados mas a gostar das mãos de unhas pintadas a lhe percorrer o xibiu.

Não quis interromper a romântica cena e saí.

Evitei a pista de dança, cheia de gente demais, e entrei no segundo quarto – só tinha uma mulher de cabelo preto e um lourão por cima dela. Geralmente não fodo bocetas que acabaram de trepar - já estão quentes e relaxadas, e embora nenhuma das safadas que frequenta essa casa de swing seja nem perto de virgem, prefiro xerecas apertadas. Mas grelo é grelo e logo que o lourão liberou segurei um dos tornozelos da mulher para o alto, ela afastou a outra perna oferecendo-me a racha bem cor de rosa entre os pelos pretaços. Cachorra. Adoro mulher assim.

Rasguei a embalagem da camisinha e foi fácil encontrar o buraco certo em meio àquele grelão já fodido. Espetei a mulher, debrucei-me sobre ela e dei azar de novo – eu já conhecia – detestava aquela mulher, e detestava o marido também. Uns chatos. Nossos olhares se cruzaram e ela nem aquele sorrisinho tímido que a mulherada dá para o cara com quem está fodendo. Antipática.

Notei que a cadela me apertava com os músculos da vagina, ritmadamente, e me olhava com um sorrisinho cínico. A Cachorra queria me forçar a esporrar, para me fazer perder a vontade de continuar na putaria. Se eu fosse um otário eu cairia na armadilha dela e meteria com força, e os músculos da boceta superforte daquela mulher antipática (que me apertavam como uma mão na punheta) me fariam me descontrolar e esporrar, e ela faria gozação com meu pau melado e amolecido.

Como retaliação inclinei-me sobre ela e ataquei-lhe os bicões dos peitos - a vagabunda tinha uns bicos parecidos com os da minha primeira namorada. Chupei um e acariciei o outro e ela sentiu o golpe, os bicos endureceram e por algum tempo relaxou os músculos do buraco. Tive esperança de forçar o orgasmo da periquita mas logo depois ela se recuperou e continuou a trabalhar o meu cacete.

A luta estava equilibrada, nem eu nem ela conseguíamos forçar o orgasmo do outro, quando tive sorte – entrou um cara lá e ofereceu a piroca dura bem na cara dela. A vagabunda não resistiu e engoliu a pica. Nisso ela perdeu o ritmo dos apertos na xereca. Aproveitei a bobeada da boceta inimiga e meti com firmeza e ritmo, minha tarefa facilitada pelo outro cara que encantava a garota com a pica. Rodei o pau para os lados, para forçar o aumento do buraco. Quando senti as contrações da periquita, tirei tudo de uma vez. Vi o magnífico túnel do amor da minha inimiga, bem rosado, com a mulher a urrar de tesão e frustração por eu ter tirado o presente logo no auge da festa dela (sou mau, não??). Mas o cara cujo pau ela chupava teve mais que alegria em ocupar o lugar, e eu ouvi os gritos de prazer da mulher a gozar enquanto eu saía.

A mulherada gozava na beira da piscina e entrei noutro quarto: uma gordinha, de longos cabelos pretos, abria as pernas o mais possível para outra gata, essa magrinha, de cabelos um pouco mais curtos e mais moreninha, que também procurava um ângulo de 180 graus nas coxas, e encostavam xibiu no xibiu. A famosa briga de aranhas.

Um dos maiores desafios para um cacete em uma suruba é esse – convencer duas sapatas a lhe deixarem entrar no meio. Ao me verem as duas cachorras pressionaram ainda mais as periquitas uma contra a outra, e gemeram mais alto, para não me dar vez.

Entre sapatas sempre há uma menos convicta, e apostei na magrinha. Ela bravamente montava a outra a esfregar sua periquita na racha da amiga e eu, decidido a estragar aquela ceninha de amor, esfreguei meu cacete duríssimo em seu pescoço. A fêmea resistiu bravamente, olhava a cabeçona rosada, roçava a orelha na minha piroca, trocamos olhares, ela com aquele sorriso safadinho no olhar. Eu tinha razão: a garota era chegada a uma pica.

E em menos de um par de segundos a boquinha engolira metade da minha rola, me fazendo urrar, enquanto sua mão me apertava os ovos, quase a doer.

Furiosa por ter sido abandonada, em vez de cair fora, a gordinha por vingança apertou minha cabeça contra a boceta e vi o mundo empretecer quando aquela floresta de pelos encostou na minha cara. Arregalei-lhe bem o grelo e na primeira lambida a pontinha do clitóris já se destacou. As outras duas lambidas foram para dar o brilho. A gordinha virou os olhinhos de prazer.

A moreninha me derrubou com inesperada força e meio segundo eu olhava o teto, deitado de costas na cama, a tromba a balançar apontando para cima. A garota me agarrou o cacete com a outra mão arregalava o grelo, pronta para sentar em cima.

Aí que começou o lero-lero. A gordinha mordida pegou um dos peitos da magrinha e chupou até a garota berrar prutzgrila e se livrar com um safanão. Na Casa de Swing as lutas eróticas entre mulheres são permitidas desde que a violência seja moderada e o castigo da vencida se limite a ver-lhe a outra tomar seu homem (ou mulher, também acontece) e ser humilhada pela vencedora. As duas decididas uma a jogar a outra no chão se agarraram de topless, uma a fazer um círculo de aço com os próprios braços em torno da outra.

A gordinha tomou a iniciativa, pois considerava que com os seus peitões era teria vantagem, mas a magrinha não era de desistir. As duas esmagavam com os próprios seios os seios da outra. Em certo momento, como se estivessem de acordo, a dor foi por demais intensa e as duas abriram as bocas de dor, a magrinha gemendo e gordinha a dizer ai-ai-ai. Nisso o quarto já tinha uns três ou quatro casais, fazendo torcida, uns gritando para a magrinha enfiar os dedos no grelo da gordinha e outros a dizer para a Gordinha estrangular a inimiga com os seios.

A Magrinha tonteou – os seios maiores da outra foram demais para ela, e decidida a dar o golpe de misericórdia a gordinha pulou em cima da Magrinha, que caiu e aparentemente já conformada com a derrota deixou a adversária encaixar-lhe a cabeça entre os seios, para sufocá-la e vencer a luta por nocaute. A Gordinha próxima da vitória chamou de puta, safada, sapata nojenta, essas coisas que as fêmeas gritam quando lutam.

E talvez seja isso que tenha feito a Magrinha mordida ensaiar uma reação. Ela com as pontas dos dedos acariciava a rachadura da outra e com a outra mão golpeava leve mas com firmeza o lugar acariciado. Acariciava de novo e batia mais uma vez, e assim por diante,

A torcida da Gordinha fazia gozação da Magrinha, já a esperar a sua campeã sair com as mãos para cima em vitória quando subido a Gordinha soltou os seios e deixou cair os braços, sem forças. E a Magrinha a tirou de cima de si e a virou, e todos viram o que acontecera – a Magrinha espertamente acariciou o clitóris da Gordinha, para excita-lo, Quando o grelo ficava durinho, a Magrinha dava uma pancada rígida e seca com o nó dos dedos.

A Gordinha mostrou grande coragem ao resistir enquanto a garota repetiu o ritual de acariciar e bater, enquanto a torcida gritava para ela reagir, mas os braços sem forças mal conseguiam pegar nos seios da Magrinha, muito menos esmaga-los, como era o comando.

Finalmente a Gordinha gritou pedindo água. A Magrinha pulou de alegria a balançar os peitos e a deixei comemorar, e depois para mostrar que era a maior, na frente de todo mundo, ela me cavalgou, enterrando o buraco até meu talo. Isso até aparecer um esperto que lhe mostrou a pirocona e e ela trocou de instrumento. Não me incomodei – a festa era dela, eu já metera em sua boceta e além disso eu tinha outros planos.

Todos paparicam os vencedores – e a vencida, que perdera mas lutara com bravura até ser superada por sua adversária, estava lá sozinha, a se consolar numa siririca. Como sou um bom rapaz afastei as gordas coxas, com meus dedos abri eu túnel do amor e lhe dei lambida que fez a mulher se retesar de alegria. Repeti as lambidas até que vi que ela estava mais consolada da derrota. E então abri-lhe as pernas como quem monta uma bicicleta e enfiei-lhe os dezoito centímetros até encostar os ovos – pois acredito que até as vencidas devem ter um prêmio de consolação. 

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