O combate visceral no Purgatório - A fúria de duas mulheres
O cheiro de cerveja velha pairava no ar dentro do Purgatório, um aroma ao qual Pietra havia se tornado imune há muito tempo. Naquela noite, porém, parecia mais pesado, contaminado com o odor metálico da antecipação. Ela limpou o balcão já imaculado, seu olhar se voltando para Camila, que tomava uma caipirinha na outra extremidade do balcão. Cabelos ruivos caíam em cascata por suas costas como uma cachoeira derretida, um forte contraste com o corte loiro e repicado de Pietra.
Tudo começa inocentemente, uma competição silenciosa de olhares trocados pelo espaço lotado nas noites de sábado. Quem atraía mais olhares? De quem era a risada mais alta, de quem os quadris balançavam mais provocativamente ao som das canções? Mas, ultimamente, a rivalidade havia se transformado em algo mais sombrio, alimentado pela inveja e pela necessidade silenciosa de se provar superior.
"Mais uma, *gata*?", perguntou Pietra, com a voz transbordando de falsa doçura enquanto se aproximava de Camila.
Camila inclinou a cabeça para trás, os lábios se curvando em um sorriso malicioso. "Continue mandando, *loira*. Preciso da coragem líquida."
Pietra zombou. "Coragem? Achei que você fosse naturalmente destemida."
"Ah, eu sou", ronronou Camila, com os olhos brilhando perigosamente. "Só me preparando para uma longa noite."
Pietra se inclinou para mais perto, sua voz caindo para um sussurro rouco. "Acha que aguenta?"
"Tente comigo", desafiou Camila, erguendo o copo em um brinde de brincadeira. Os últimos clientes saíram aos poucos, suas risadas sumindo na noite úmida de Salvador. Pietra girou a placa na porta para "Fechado", e o clique ecoou no bar repentinamente silencioso.
A única luz vinha do letreiro de neon do Purgatório acima da porta, lançando um brilho sinistro ao ambiente.
"Então", começou Pietra, arregaçando as mangas da camisa preta do uniforme, "vamos resolver isso?"
Camila se levantou do banco, o corpo tenso. "Finalmente. Cansei dos seus joguinhos."
"Jogos? Querida, isso é só o começo", disse Pietra, com um sorriso maníaco se espalhando pelo rosto. Elas se circulavam, duas predadoras avaliando suas presas. O ar crepitava com ameaças silenciosas, o único som era a respiração entrecortada. Pietra investiu, seus dedos cravando-se nos cabelos de Camila, puxando sua cabeça para trás. Camila sibilou, suas próprias mãos voando para agarrar os pulsos de Pietra. O primeiro golpe acertou, um tapa forte na bochecha de Camila que deixou uma marca vermelha brotando em sua pele.
"É só isso que você tem, *boneca*?", provocou Camila, cuspindo no rosto de Pietra. Pietra rugiu, sua raiva explodindo e resolveu revidar na mesma moeda. “Toma, sua vadia”, responde Pietra.
A partir daí, elas passam a cuspir uma na cara da outra e continuam assim por alguns minutos com o líquido das cuspidas escorrendo pelas faces, mamilos e até as belas cinturas das duas beldades.
Após a disputa de cusparadas, Pietra derrubou Camila no chão, as duas mulheres caindo com força no chão pegajoso do bar. Elas se agarraram, um emaranhado de golpes e xingamentos, cada uma desesperada para ganhar vantagem. Em dado momento eles começam a rasgar as roupas uma da outra, revelando seus peitos volumosos, firmes e no auge da juventude.
Pietra montou no peito de Camila, prendendo seus braços acima da cabeça. "Agora, quem está indefeso?", zombou Pietra, com os olhos brilhando de triunfo.
Camila se encolheu sob ela, seus quadris se erguendo em uma tentativa inútil de desalojar Pietra. "Me larga, sua vagabunda!"
Pietra ignorou sua resistência, seus dedos alcançando os seios de Camila. Ela apertou com força, saboreando o gemido de dor que escapou dos lábios de Camila. Ela beliscou os mamilos, observando com satisfação enquanto eles endureciam em picos raivosos. Pietra beliscou tanto os peitos de Camila que marcas roxas passaram a se formar nos belos seios da ruiva. Camila se contorceu, seu corpo arqueando contra o de Pietra. Ela conseguiu soltar uma das mãos, suas unhas arranhando o rosto de Pietra, tirando sangue. Pietra recuou, momentaneamente atordoada, dando a Camila a oportunidade de que precisava.
Camila os virou, prendendo Pietra embaixo dela. Ela montou nos quadris de Pietra, seus olhos cheios de uma fúria fria. "Minha vez", Camila sibilou, seus dedos traçando o contorno dos seios de Pietra. Ela beliscou os mamilos de Pietra, com mais força do que Pietra, formando manchas vermelhas nos belos seios da loira, até que Pietra soluçou.
Pietra se contraiu, tentando desalojar Camila. "Me larga!" Camila se abaixou, com os dentes à mostra. Ela mordeu o seio de Pietra, cravando-os fundo na carne. Pietra gritou, um som primitivo de dor e fúria. Camila mordeu com mais força, sentindo gosto de sangue. Mordeu e roeu até que o sangue começou a escorrer pelo peito de Pietra. Pietra se contorceu e gritou, mas Camila não desistiu, roendo o seio até a dor ser tão forte que Pietra ficou mole. Camila soltou a mão dela, cuspindo um bocado de sangue. Ela encarou Pietra, com o peito arfando. "Não é tão durona agora, né?"
Pietra tossiu, cuspindo sangue. "Você ainda não ganhou", disse ela com a voz rouca. Camila pegou uma garrafa de cachaça do balcão, deixando-a com uma arma na mão. "Vamos ver o quão durona você é quando eu enfiar isso na sua boceta", disse Camila, com a voz cheia de malícia. Os olhos de Pietra se arregalaram de terror. Ela recuou, tentando escapar das garras de Camila. Mas Camila era rápida demais. Ela agarrou as pernas de Pietra, abrindo-as.
"Não! Por favor, não!", implorou Pietra, com lágrimas escorrendo pelo rosto.
Camila ignorou seus apelos e responde com um sorriso macabro no rosto:
“Vou esfacelar a sua xana horrenda, vou te violar e você não vai mais sentir prazer com nenhum homem que tentar comer essa buceta fedida”
A partir daí, Camila passa a enfiar o gargalo da garrafa na vagina de Pietra e se diverte com o sofrimento da rival, chegando a gargalhar. Pietra gritou, um grito de gelar o sangue que ecoou pelo bar vazio. Camila girou a garrafa, esfregando o gargalo da garrafa contra a carne delicada de Pietra. Sangue jorrou do ferimento de Pietra, encharcando o chão sob ela. Pietra enfraqueceu, seu corpo convulsionando em agonia. Finalmente, ela ficou imóvel, com os olhos fixos no teto. Camila, ofegante e coberta de sangue, levantou-se e olhou para o corpo sem vida de Pietra. Uma onda de náusea a invadiu, mas ela rapidamente a conteve. Ela havia vencido. Mas seu triunfo durou pouco. Pietra, com uma última descarga de adrenalina, estendeu a mão e agarrou os cabelos de Camila. Ela a puxou para baixo, batendo a cabeça dela contra a borda do balcão. Camila gritou, com a visão embaçada. Ela sentiu um fio quente de sangue escorrendo pela testa. Tentou empurrar Pietra para longe dela, mas seus braços estavam fracos demais. Pietra, com os olhos cheios de uma alegria vingativa e um sorriso igualmente macabro, pegou outra garrafa de cachaça. Ela enfiou o gargalo da garrafa nana vagina de Camila, dizendo as seguintes palavras:
“Chegou a minha vez de despedaçar essa sua xoxota horrorosa, vou te violar e nenhum homem vai conseguir preencher o que sobrou da sua buceta fedorenta”.
Camila gritou, um som que rasgou o silêncio do bar. Ela arqueou as costas, seu corpo se contorcendo em agonia. Pietra girou a garrafa, esfregando o vidro contra a carne de Camila. Os gritos de Camila se transformaram em gemidos até ela desmaiar. Pietra soltou seu aperto, deixando o corpo de Camila cair no chão. Pietra ficou lá por um momento, ofegante. Seu corpo estava coberto de sangue, seus músculos doendo.
Ela olhou para o corpo de Camila uma estranha sensação de vazio a invadindo e também desmaiou. Elas ficaram desmaiadas por cerca de 40 minutos. As duas foram abrindo os olhos lentamente, os olhares das duas se encontraram e as duas rivais ferrenhas passaram a comparar seus corpos, ficando assombradas com os estragos que fizeram nos corpos uma da outra e isso reacendeu o ódio que sentiam uma pela outra. Por conta disso, elas partiram em um ótimo esforço para destroçar a rival, ficaram de joelhos já que não tinham mais forças para permanecer de pé e começaram a trocar mordidas nas faces. Já não era possível diferenciar o que era pensado ou simplesmente animalesco, enquanto trocavam ofensas:
“Vou destroçar a sua cara medonha e todos os machos vão zombar de você, sua galinha de cabelo loiro”, esbravejou Camila com lágrimas de sangue caindo dos olhos.
“Eu te deformar a sua cara pavorosa e todos os homens vão rir de você, sua piranha ruiva”, respondeu Pietra derramando lágrimas de sangue dos olhos .
O ódio já havia tomado conta de suas consciências e a cada mordida suas faces ficavam cada vez mais deformadas, até que chega o momento onde as duas decidem morder o pescoço uma da outra até sangrar e diante de tantos danos causados somados a perda de sangue, as duas começam a perder as forças e caem mortas no chão.
No dia seguinte, o dono do estabelecimento abre o bar e fica perplexo com a cena que acaba de encontrar no chão do bar, duas mulheres completamente machucadas, suas faces estavam deformadas e os corpos aniquilados. Desde então, a rivalidade entre Pietra e Camila se tornou lenda urbana em Salvador por conta da brutalidade do combate que chamou a atenção da sociedade para o ódio entre duas mulheres gostosas.
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domingo, 10 de agosto de 2025
Conto: O combate visceral no Purgatório - A fúria de duas mulheres!:)
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Nossa!!!Que batalha entre essas duas guerreiras!!
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