Luta Mônica x Rita
Ana Beatriz
Mônica era a favorita e depois de
um par de minutos de luta Rita confirmava isso ao ver que os golpes que
aplicava na periquita da morena não davam certo – Mônica rebolava que nem baiana
e poupava o seu clitóris do impacto massacrante dos dedos da loura. Que sentia
o massacre ela mesma – Mônica optara não por tentar penetrar, como geralmente
faziam as lutadoras, mas por apertar: sua mão esquerda apertara a bochecha da
boceta de Rita, e esperava o efeito.
Que não se faria esperar por
muito tempo. Com a mão de aço da outra entre as próprias coxas, e com a cabeça
sobre o ombro desta sentindo um doce suor, Rita vivia o dilema de toda lutadora
que está apanhando – relaxar e parar com aquilo e deixar a vitória com a outra
ou continuar, sentindo um bocado de dor. Quase relaxava quando abriu os olhos e
viu – os seios da morena, grandes, convidativos, os bicos a dançar na luta – e antes
de pensar suas mãos amassavam os seios de Mônica.
Rita aplicava o golpe que as
lutadoras rindo chamam de “Será que sai leite??” E consiste em apertar os seios
da adversária, começando perto da base, e apertando subindo até o bico – como que
querendo ordenhar leite da outra, mesmo! Rita ainda teve forças para ordenhar duas
vezes o seio esquerdo de Mônica, e uma vez o direito – os gritos finos de Mônica
se misturando aos gemidos roucos de Rita – até que Rita concluiu que não dava
mais, ela ia ceder e perder a luta. E meio segundo antes que suas mãos no peito
da outra relaxassem, foi a mão da morena que cedeu, largando a xota da jovem
Rita. A tática dera certo. A morena era muito sensível nos seios e Rita
atacou no ponto certo.
Surpresa, Rita sentiu a cabeça da
morena apoiar-se em seu ombro e corpo da outra todo desabar sobe o seu. Por instinto
perguntou “Se rende?” E a outra: “Sim, Ritinha, para, eu me rendo!” E ainda
quis mais: “Se reconhece vencida?” “Me reconheço. Não aguento mais! Você é a
melhor!” E Rita levantou os braços e os seios louros dançaram lindamente em
sinal de vitória.
Mônica havia proposto cruelmente
que cada uma deveria trazer um falo de borracha e quem vencesse deveria meter na
vencida. E agora era hora de Rita cobrar. Vestia o falo que trouxera, de dezoito
centímetros (tinha o tamanho na caixa) mas olhou o que a morena tinha trazido
para ela: vinte e dois. Tirou o seu e vestiu o falo da morena, que agora iria
sentir o tamanho da vara que reservara para a outra.
“Luta é luta, querida!” – disse Rita
ao cobrar a vitória, sobre a amiga.
Segredos de uma Mulher Casada
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Ótimo conto, como sempre Ana Beatriz, pena que você não envia seus contos mais frequentemente. Seria ótimo se você também pudesse participar no chat, para podermos conhecer sua opiniões.
ResponderExcluirGratíssima, querido! Sempre que as garotas do Celebridades Catfight se desinibem, isso é, quando elas aparecem vestidas-de-Eva, eu me inspiro! E eu tenho ido ao chat, mas quando eu vou, sempre estou sozinha lá (chuif!)
ResponderExcluirbeijos, Beatriz
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