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domingo, 27 de janeiro de 2019

Conto: Briga das Esposas Quarentonas!:).....enviado


 Parte IV

A Briga

Ao sair do quarto , a Carmem já estava tomando a sua vodka com coca , com uma calça tipo exército e já veio cutucando , e aí Renata , como vai querer apanhar , sentada ou em pé ? A Renata levantou , tomou de vez a sua cuba e disse , coloca outra prá mim ? E colocou as mãos nas cadeiras . A Carmem não ficou por baixo também virando o seu copo e pedindo outra. Peguei a filmadora enquanto o Jayme preparava as cubas e disparei , vai ser o momento mais importante para mim e para o Jayme esta briga de vocês ! O Jayme chegou oferecendo os copos e dizendo , iguais ... as duas mulheres não tiravam os olhos uma dos olhos da outra e tomaram os seus copos em goladas sedentas ... pronto , agora estavam anestesiadas ... Cameras a postos e o Jayme disse já! , as duas mulheres dispararam uma contra a outra segurando a rival pelos cabelos .A Carmem havia prendido os cabelos dando a impressão que tinha poucos cabelos, mas a Renata estava analisando ela e colocou os seus dedos bem forte e desprendeu-os dizendo : - “Ahh , você tem cabelo , que bom!”

As duas começaram a se puxar , a rodar , a se darem peitadas , até que começamos a ouvir gemidos...

Que tesão quando eu vi a Carmem gritando e chamando minha mulher para os puxões nos cabelos , as duas já agarradas uma nos cabelos das outra!

-“Aiiii, vem ordinária !!!”

Não posso mentir que me senti um pouco mal quando vi a Renata respondendo , - “que ódio...” , mas também ali tinha a certeza de quê a minha guerreira iria dar o quê a Carmem merecia. Realmente a Renata tinha cumprido o que ela prometeu , feito a Carmem gemer e gritar , mas o problema é que a Carmem também conseguiu a sua vontade!

O que se seguiu foram duas mulheres possessas querendo de todas as formas ferir e arrancar os cabelos da outra. Os gemidos passaram a ser gritos , e eu liguei o som em qualquer rádio para abafar os gritos das duas.

Insultos , e humilhações foram sendo trocadas , uma mandando a outra gritar , consertar os peitões , chamamentos de vaca e ordinária foram os mínimos. As duas mulheres começaram além de se tirarem tufos dos cabelos, a se pisarem nos pés, causando terríveis dores , gritos , inchachos e placas roxas nos dedos e peitos dos pés. Enquanto se caçavam com os pés por toda a sala , suas mãos se entrelaçavam em seus cabelos dando uma enorme dor a elas , até que caíram sentadas ...

Depois de um tempo de descanso e alguma conversa ninguém se deu por derrotada , outra cuba para as duas e se agarraram desta vez sentadas ... Os seus pés já estavam machucados para sofrerem de novo ... e assim ficaram por muito tempo , sentadas , uma “dentro da outra” se puxando os cabelos até que caíram ao chão.

Desgrudamos as mulheres demos um tempo maior desta vez , e com a maior ferocidade a Carmem se jogou por cima da Renata que conseguiu equilibrá-la pelos cabelos e virá-la , a partir daí as duas mulheres se atracaram no chão , com uma garra para deixar a outra careca , que tivemos que aumentar o rádio por causa dos gritos e dos insultos: -“Eu arranco mas você vem!” – “Eu também arranco o seu sua vaca!” –“Toma vadia!” – “Toma ordinária!” . As duas lutaram como gigantes , como mães , como verdadeiras esposas guerreiras. Desatracamos uma da outra , as duas quase sem forças . E depois de mais um tempo o desafio maior! A Renata falou: - “Puta conhece Puta , apesar de você ser ,você não brigou como uma , só mostrou a sua calcinha, aliás , calcinha grande e de velha!” – “O quê? Você tem a minha idade vaca oxigenada!” Então luta como uma mulher que se garante na frente do seu macho , levantou-se e tirou a calça , com o botão já estourado de tanto esforço e retirou a sua calcinha , fiquei pasmo , mas vibrei! “- Vem aqui agora , assim comigo , puta velha, essa vai ser para os nossos homens!” – “Não seja por isto puta de trecho!” respondeu Carmem tirando rapidamente sua calça de exército e sua calcinha rosa , as duas mulheres se pegaram pelos cabelos de novo , se juraram , trançaram as pernas , esfregaram suas xanas , fizeram um agressivo sexfight uma puxando o cabelo da outra e jurando ser melhor de cama e excitando os seus maridos . Uma tentava não gemer, não gritar mais do que a outra, e principalmente, como mulheres maduras, perversas e enfurecidas, tentavam mostrar a nós homens qual delas era melhor de cama. Qual delas tinha a xana mais gostosamente selvagem. – “Aiiiii puta, vou te comer e fazer você morrer gozando de tanta dor!” – Sua puta de trecho, eu é que vou matar você! Você vai sair toda dolorida... Aiii... E vai gozar com minha xereca mais forte!” – “Olhe o Jayme se mexendo para mim... Aíiii” – “Puta, o Flávio é que está punhetando para mim, olha lá uiiiiii....”. A cada gemido, grito de dor dos puxões nos cabelos e a cada som de suas xanas se batendo molhadas deixava a mim e ao Jayme loucos! Discretamente realmente estávamos nos estimulando e as nossas lutadoras, no meio de tanta agonia, dor e determinação de ver e fazer a outra sofrer, ainda conseguiam mirar no marido uma da outra. O ódio era intenso entre as duas... Seus cabelos sofriam com os puxões. Os psicológicos das duas iam sendo destruídos uma pela outra. Nunca vi uma mulher insultar e humilhar tanto uma outra quanto essas duas! –“Eu vou mostrar para o seu homem o que é comer uma mulher de verdade”! – “Puta, o seu homem vai ser meu!”. –“Goza puta... aiiii, hmmmmm...” – “Só depois de você Aiiiiii... vagabunda!”.. Era muita dor, muito grito, muito sofrimento, muita vontade de machucar, ser superior, mais forte, mais gostosa, mais forte psicológica na briga psicológica de duas mentes femininas querendo ferir o cérebro uma da outra... mas também muito trabalho por dentro de cada uma das duas xanas... mas este é um outro relato.

O que acabei de relatar aqui foi verídico, e para provar todo o meu amor pela minha guerreira segue um trecho do vídeo de aproximadamente 3 minutos editado claro! Não é preciso dizer que depois de tudo, quando ficamos sozinhos em nossas casas, tanto eu como o Jayme tivemos nossas guerreiras nos dando os maiores boquetes de nossas vidas, a única coisa que elas conseguiram devido as avarias que cada uma conseguiu fazer na outra, mas foi a coisa mais alucinante do mundo!


Parte V
A Primeira das Várias Revanches


Eu e o Jayme nos telefonamos no dia seguinte e fizemos a resenha daqueles momentos maravilhosamente inesquecíveis que vivemos no dia anterior. Cada um defendendo a sua mulher. Fortalecíamos cada vez mais a nossa amizade! Esperávamos avidamente pelo novo encontro entre as duas. Jayme me disse que Carmem se sentia a vitoriosa apesar de na verdade, as duas sofrerem e nenhuma se dar por vencida. Claro, também disse que a Renata também se sentia a vitoriosa, e na verdade ela me disse que apesar de ter sido uma boa briga entre as duas, ela causou muito mais tormento e sofrimento a Carmem do que a Carmem lhe impusera. A verdade é que as duas mulheres não se deram por vencidas, conforme os dias e nossas conversas foram se passando, e clamavam pela vitória devido as dores e ao sofrimento infligidos a cada uma delas.

Em uma noite, a Renata veio até a mim e me perguntou: - “Como será que deve estar aquela puta? Ligue para o Jayme e procure saber...” . Pensei que talvez não fosse ser uma boa ideia, uma vez que as feridas psicológicas e físicas ainda estavam abertas. Tudo era muito recente. Mas depois de alguma conversa, concordei. – “Fala Jayme, tudo bem?” – “Tudo, e com vocês?” – “Tudo tranquilo”, respondi. – “Como está a Carmem?” – “Ela está aqui na cozinha terminando o jantar”. Eis que a Carmem pergunta ao Jayme quem é e ele diz: -“É o Flávio.”. Eis que eu o ouço um brado vindo distante, do outro lado da linha: -“Pergunte como vai a puta dele? Deve estar ainda toda arrebentada dolorida!.” . Como deixei no viva-voz, a Renata ouviu e bradou do outro lado: - “Puta é você, cadela vadia!”. O Jayme não vacilou em chamar a Carmem para a conversa... Com os dois aparelhos no viva, as duas mulheres se xingaram, se desafiaram e reclamaram para si, cada uma a vitória, alegando o sofrimento que cada uma fez a outra passar. Os nervos das duas ficaram a flor da pele, e você podia sentir o ódio e o desejo de uma acabar com a outra ali mesmo pelo telefone. Decidimos, depois de algum tempo, muita discussão e muita maldade entre duas mentes de mulheres maduras em uma briga psicológica quase que mortal, que o nervosismo poderia nos afetar pelo resto de nossas noites e desistimos da ligação. A Renata estava possessa, não diferente da Carmem do outro lado, como me diria depois o Jayme. As mulheres são muito rivais, competitivas e perversas umas com as outras. A Renata, depois de uns dias veio até a mim, em uma de nossas conversas sobre aquele dia e me falou entre uma cerveja e outra: -“Tenho de acabar com esta puta de uma forma definitiva!”. Pensei comigo mesmo, “não!”. Precisava que ela e a Carmem ficassem juntas. Mas não disse coisa alguma. Então ela diz: - “Vou bater nela, não usando o Jayme, mas vou fazê-la ficar tão nervosa que ela perderá o controle e virá para mim de corpo e alma... perdida, com raiva, e aí eu pego ela, com toda a minha raiva e força, mas com total controle das ações. Eu vou ter a vantagem psicológica sobre esta puta!”. Perguntei-lhe como, no que ela me respondeu: -“Atacando o seu filho de 7 anos.. Passe-me o telefone do Jayme...”. Ela me disse: -“Amor, é pessoal entre eu e ela. Tudo o que eu falar, não ligue. É para desestabilizar aquela puta vadia.!” A Renata ligou para o Jayme e entre provocações e recados para a Carmem, insinuou que ela era mais gostosa que a mulher dele. Aquilo, não posso mentir, me irritou. Me deixou com ciúme. Mas decidi não interferir nos planos dela, afinal, na verdade era uma competição não só entre os casais, mas também de honra de nossas mães. Voltando as amenidades e conversas familiares, a Renata conseguiu obter a informação que tanto queria. Onde e o período onde o filho mais novo do Jayme estudava. Ele ia todos os dias com uma empregada a escola pela parte da tarde. O objetivo dela era dar um susto no menino, como forma de enviar um recado para a Carmem.

Falando comigo depois, ela queria cegar a Carmem de raiva. E com certeza ela iria conseguir. Qual a mãe admite uma agressão a seu filho por outra mulher? Por menor que esta agressão seja? Mas fiquei com medo do que isto poderia fazer com a minha amizade com o Jayme. Procurei saber quando ela colocaria o seu plano em jogo, mas ela não me falou. No outro dia, acordei me consumindo com a ideia e fui trabalhar... No meio do dia, a Carmem ligou para mim: -“Onde está a vaca da sua mulher?” – “Não sei. Estou trabalhando”, respondi, -“Pois saiba que ela ligou para o Jayme e se jogou para cima dele, como uma boa puta que ela é! Pois diga para ela que eu vou sair com você, para lhe mostrar quem é a mais gostosa das duas!” – “Eu não posso sair com Você... Pelo Jayme e por ela também!” – “Foda-se ela! E o Jayme já sabe! E depois eu vou pegar ela! Pode avisá-la!” Tentei acalma-la, mas ela não quis nem saber e depois de muito jurar a Renata, bateu irritada o telefone. Fiquei preocupado com toda a situação e liguei para o Jayme: -“Precisamos conversar!”. Marcamos para nos encontrar um pouco mais cedo do quê o habitual...

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