CAROL X TAÍS - Segunda Parte
Chegando ao local combinado, Carol subiu primeiro no tatame, tirou a calça jeans, ficando só de calcinha vermelha e blusinha branca de alças. Taís tirou a saia, ficando de calcinha azul e blusinha preta, mas depois tirou também a blusa, expondo os belos seios e em provocação à morena disparou: “os meus são maiores que os seus!”. Carol não se intimidou e tirou a blusa também, expondo os peitinhos bicudos, mas isso era uma tática da loira para pegar a morena de surpresa: no momento em que a Carol tirava a blusa pela cabeça, Taís atacou agarrando a rival pela cintura e levantando-a do chão. Em seguida, girou o corpo e jogou Carol de bruços no tatame. Taís prendeu Carol entre suas coxas fortes, ficando ao lado dela e com as duas mãos puxava seus cabelos negros. Carol gritava de dor e tentava afastar as grossas coxas de Taís, sem sucesso. Taís conseguiu fazer um giro, ficando por trás de Carol, ainda com as coxas envolvendo a cintura da adversária e puxando-a pelos cabelos a tal ponto que a morena curvou-se para trás, gritando, sem saber o que fazer. “Se rende, vagabunda?”, perguntou Taís. “Não”, gritou Carol. Ela realmente não estava disposta a entregar os pontos.
Felipe comentou: “não é possível, a Carol é maior e mais forte que a Taís, mas ela tá apanhando!” Bruno respondeu: “ela pode ser maior, mas a Taís é mais ágil e muito esperta!”.
Com uma das mãos, Taís começou a puxar a calcinha vermelha da Carol, que penetrou na rachadura entre suas pernas, causando mais dor à morena, mas para sorte da Carol, a calcinha rapidamente se desfez, rasgando devido à enorme pressão, deixando a morena peladinha!
Taís sentou-se sobre a barriga de Carol e agarrou seus peitos, apertando e arrancando gritos de dor da morena. Carol fez a mesma coisa e agarrou os peitos da loira que pendiam sobre seu rosto, apertando com toda a força. As mãos da loira envolviam completamente os peitinhos bicudos da morena e espremiam como quem espreme limões para fazer uma limonada, fazendo brotas lágrimas dos olhos de Carol! Carol enchia as mãos nos peitos da loira, bem maiores que os seus e cravava neles as unhas ponto de fazer a loira fraquejar e diminuir a pressão. “E agora? Quem aguenta mais?”, perguntavam os garotos. As unhas da morena cravadas nos seios macios da loira causavam-lhe uma dor insuportável e Taís já estava a ponto de largar os peitos da morena para tentar salvar os seus, até que teve uma ideia. Agarrou os mamilos grandes e escuros dos peitinhos da Carol e apertou, puxando, fazendo-os esticar! Na mesma hora, a morena soltou um berro e largou os seios da loira, tentando agora libertar seus mamilos das mãos impiedosas da Taís... Taís percebeu a vantagem e, agora com os seios livres, torceu os mamilos da Carol, que chorava e soluçava embaixo dela. Em seguida, segurou os braços da Carol, levando-os acima da cabeça, prendendo-os no chão, enquanto deitou sobre a morena: peitos contra peitos, bicos contra bicos. A princípio, os bicos grandes dos peitos da morena pareciam querer perfurar os seios macios da loira, mas quando Taís soltou seu corpo sobre o corpo da adversária, os meninos puderam ver os peitinhos bicudos da Carol desaparecendo sob os peitões volumosos da Taís. Ambas estavam com os seios doloridos, mas foi Carol que sentiu mais dor quando os peitões da loira esmagavam os seus...
Carol tentava se livrar, mas a loira segurava seus braços com firmeza. Felipe e Bruno já estavam com as calças abaixadas, se masturbando diante daquela cena excitante: corpos suados se esfregando, um de pele clarinha e outro totalmente bronzeado com marquinhas de biquíni, se contorciam, as coxas roçavam umas nas outras... Taís parecia uma cobra se enrolando sobre a presa para esmagá-la, sussurrou bem pertinho do ouvido da Carol: “Desiste, cadela, você perdeu”. Carol, tendo os cabelos loiros da Taís caindo sobre seu rosto, conseguiu com muito esforço liberar uma das mãos e aproveitou a chance, agarrando e puxando para o lado os cabelos da Taís.
Agora a situação se inverteu: a morena montou na loira e envolveu sua cintura com as coxas bronzeadas, enquanto mantia uma das mãos segurando os cabelos da Taís. A pressão das coxas morenas ao redor da cintura da Taís foi aumentando e ela se debatia, tentando escapar. Carol batia a cabeça da loira contra o tatame, deixando-a atordoada e em seguida, arrastou a loira pelos cabelos até o meio da sala, deixando-a de quatro. Puxou sua calcinha azul, expondo sua boceta rosada. A morena montou nas costas da loira, segurando seus cabelos com a mão esquerda e com a mão direita começou a dar tapas violentos na bunda da rival, que ainda tinha marcas dos tapas anteriores. Após alguns minutos nessa posição incômoda, Taís tinha a bunda totalmente vermelha de tantos tapas. Carol abraçou-a por trás e novamente agarrou seus peitos grandes, apertando. Taís gritava e a cada tentativa de se libertar, Carol apertava ainda mais: “Vou espremer essas tuas tetas até sair leite, sua vaca! Vou ordenhar você até deixar esses peitos murchos, tá ouvindo?”
Taís gritava já com o rosto molhado com as lágrimas que escorriam. Nesse momento, elas estavam de joelhos, com Carol atrás, grudada nos peitos da loira desesperada. Taís levou uma das mãos para trás e agarrou os pelos negros da boceta da Carol e puxou com força. Carol fez uma careta de dor e resolveu atacar da mesma forma: largou um dos peitos da loira e levou a mão à sua boceta. Mas, para sua surpresa, não encontrou pelos para agarrar! A boceta da Taís era totalmente depilada, lisinha mesmo. Carol tentou agarrar seus lábios genitais, mas como a pele estava molhada e lisa pelo suor, teve dificuldades. A loira, muito esperta, não perdeu tempo e, estando já com os pelos pubianos da morena firmemente agarrados, deu um puxão com toda a força que tinha, arrancando um berro de dor da Carol. Na verdade o berro não foi a única coisa que Taís conseguiu arrancar de Carol...
Carol largou a Taís e se afastou com as mãos entre as coxas, sentindo dor. Taís se levantou primeiro e ambas, já de pé, se encararam, uma de frente para outra. Taís mostrou a mão cheia de pelos negros que havia arrancado da boceta da Carol e assoprou, fazendo-os voar em direção ao rosto da morena. Bruno e Felipe estavam muito excitados com tudo isso, se masturbando e já quase gozando.
Carol estava furiosa! Aquela luta estava demorando demais... Era preciso acabar logo com a Taís, que parecia estar levando vantagem. Carol investiu tentando socar o rosto da Taís, porém, levou um chute na canela, que a fez parar. A loira ataca, acertando mais um chute, agora no abdome, jogando Carol de costas contra a parede. Mesmo sentindo dor, Carol partiu novamente para cima de Taís, que também avançou. Carol tentou vários socos, mas a loira se desviou facilmente de todos eles e com as duas mãos, agarrou Carol pelo pescoço, empurrando-a novamente contra a parede. Carol, ficando já sem ar, começou a socar sem rumo e Taís sentiu um soco forte no seio esquerdo e em seguida outro no direito, que fizeram com que ela perdesse um pouco da força. Largou o pescoço de Carol e soltou um tapa violento no rosto da morena, virando seu rosto para o lado. Em seguida, mais um, dois, três, quatro tapas... Carol não conseguia se defender e seu rosto ardia como brasa. Cobriu o rosto com as mãos para se proteger, deixando o resto do corpo exposto. Taís não perdeu tempo e, vendo a morena com as pernas abertas para não cair, enfiou um chute por entre as pernas da Carol, acertando em cheio sua boceta. Carol gritou alto e caiu de joelhos diante da loira.
Bruno: “Vai, Taís, acaba com ela! Mostra pra ela quem é a melhor!!!”
Felipe: “Reage, Carol, não deixa ela te dominar! Reage, Carol, vamos...”
Taís: “Você não é de nada, Carolzinha! Vou acabar com você fácil, fácil!”
Quando Taís se aproximou da rival que estava de joelhos com os longos cabelos negros caídos sobre o rosto, Carol aproveita a posição e ataca com um soco ascendente entre as coxas da Taís, direta na boceta carnuda da loira! Taís não esperava por isso e cai de costas no tatame, gemendo. As duas estão cansadas, mas apesar do golpe violento que recebeu, Taís se levanta primeiro. Cambaleando, Carol se apoia na parede e levanta-se também, porém, suas pernas tremiam e Taís percebeu sua rival fraquejando.
Taís agarra os mamilos de Carol, espremendo. Carol rangeu os dentes e gemeu, enquanto a loira torcia seus mamilos. “Vou arrancar esses bicos, sua vadia”, provocou Taís. Carol gritava, tentando mais uma vez libertar seus peitos do ataque feroz da loira até que sentiu o joelho da Taís acertando seu estômago. Carol estava prestes a desabar. Taís puxou a morena pelos peitos para frente para evitar que ela caísse e, em seguida, deu-lhe em tapa no rosto, jogando-a de volta à parede. Quando Carol pendia o corpo para a direita, levava um tapa, jogando-a para a esquerda. Quando parecia querer cair para a esquerda, outro tapa jogava-a para a direita. Carol cambaleou para frente, como se estivesse bêbada, tentando reunir forças. Cambaleou até chegar perto de Taís e, como não tinha em que se apoiar, levou as mãos aos ombros da loira, para não cair de cara no tatame. Taís riu, pegou-a pelos cabelos e deu-lhe um soco ascendente no queixo, jogando Carol de costa no chão.
A luta havia terminado. Carol estava acabada... Consciente ainda, mas sem forças para levantar um dedo sequer e toda dolorida! Taís riu ao ver sua rival estatelada , nocauteada no chão e dirigiu-se a ela e disse: “Aceite a supremacia das loiras” e depois para os meninos: “Agora vocês já sabem quem é a melhor, meninos, kkkk...”
Bruno: “Nossa, Taís, você foi demais! Eu sabia que você ia vencer a Carol; você émuito melhor que ela mesmo!!!”.
Taís: “Kkkkk... Obrigada, meu bem! Eu não costumo desapontar os meus fãs!”.
Felipe correu para perto de Carol, estendida no chão e levantou sua cabeça: “Carol, Carol, você está bem?” A morena abriu os olhos e choramingou: “Droga, droga... isso não podia ter acontecido! Eu perdi... perdi para aquela puta... Eu usei toda a minha força, toda a minha resistência... mas não foi o suficiente...” Felipe consolou: “Calma, minha linda, não chora! Relaxa que agora eu vou te ajudar...”
Taís apareceu já vestida e disse ao Felipe: “Pode deixar, Felipe, eu levo a Carol para casa”. Felipe protestou: “Não, Taís, eu faço isso. O carro dela está aqui, eu cuido dela agora!” Taís olhou para o estagiário com um olhar ameaçador e disse firme: “Eu já disse que levo a Carol para casa, pode ir embora como seu amigo”. Felipe ainda tentou argumentar, mas Bruno interrompeu: “Vamos, Felipe, deixe que elas se entendam...” Felipe não gostou, mas se afastou com Bruno. Taís pegou Carol nua nos braços e colocou a morena dentro do seu próprio carro, mandou um beijinho para Bruno e partiu.
Chegando ao local combinado, Carol subiu primeiro no tatame, tirou a calça jeans, ficando só de calcinha vermelha e blusinha branca de alças. Taís tirou a saia, ficando de calcinha azul e blusinha preta, mas depois tirou também a blusa, expondo os belos seios e em provocação à morena disparou: “os meus são maiores que os seus!”. Carol não se intimidou e tirou a blusa também, expondo os peitinhos bicudos, mas isso era uma tática da loira para pegar a morena de surpresa: no momento em que a Carol tirava a blusa pela cabeça, Taís atacou agarrando a rival pela cintura e levantando-a do chão. Em seguida, girou o corpo e jogou Carol de bruços no tatame. Taís prendeu Carol entre suas coxas fortes, ficando ao lado dela e com as duas mãos puxava seus cabelos negros. Carol gritava de dor e tentava afastar as grossas coxas de Taís, sem sucesso. Taís conseguiu fazer um giro, ficando por trás de Carol, ainda com as coxas envolvendo a cintura da adversária e puxando-a pelos cabelos a tal ponto que a morena curvou-se para trás, gritando, sem saber o que fazer. “Se rende, vagabunda?”, perguntou Taís. “Não”, gritou Carol. Ela realmente não estava disposta a entregar os pontos.
Felipe comentou: “não é possível, a Carol é maior e mais forte que a Taís, mas ela tá apanhando!” Bruno respondeu: “ela pode ser maior, mas a Taís é mais ágil e muito esperta!”.
Com uma das mãos, Taís começou a puxar a calcinha vermelha da Carol, que penetrou na rachadura entre suas pernas, causando mais dor à morena, mas para sorte da Carol, a calcinha rapidamente se desfez, rasgando devido à enorme pressão, deixando a morena peladinha!
Taís sentou-se sobre a barriga de Carol e agarrou seus peitos, apertando e arrancando gritos de dor da morena. Carol fez a mesma coisa e agarrou os peitos da loira que pendiam sobre seu rosto, apertando com toda a força. As mãos da loira envolviam completamente os peitinhos bicudos da morena e espremiam como quem espreme limões para fazer uma limonada, fazendo brotas lágrimas dos olhos de Carol! Carol enchia as mãos nos peitos da loira, bem maiores que os seus e cravava neles as unhas ponto de fazer a loira fraquejar e diminuir a pressão. “E agora? Quem aguenta mais?”, perguntavam os garotos. As unhas da morena cravadas nos seios macios da loira causavam-lhe uma dor insuportável e Taís já estava a ponto de largar os peitos da morena para tentar salvar os seus, até que teve uma ideia. Agarrou os mamilos grandes e escuros dos peitinhos da Carol e apertou, puxando, fazendo-os esticar! Na mesma hora, a morena soltou um berro e largou os seios da loira, tentando agora libertar seus mamilos das mãos impiedosas da Taís... Taís percebeu a vantagem e, agora com os seios livres, torceu os mamilos da Carol, que chorava e soluçava embaixo dela. Em seguida, segurou os braços da Carol, levando-os acima da cabeça, prendendo-os no chão, enquanto deitou sobre a morena: peitos contra peitos, bicos contra bicos. A princípio, os bicos grandes dos peitos da morena pareciam querer perfurar os seios macios da loira, mas quando Taís soltou seu corpo sobre o corpo da adversária, os meninos puderam ver os peitinhos bicudos da Carol desaparecendo sob os peitões volumosos da Taís. Ambas estavam com os seios doloridos, mas foi Carol que sentiu mais dor quando os peitões da loira esmagavam os seus...
Carol tentava se livrar, mas a loira segurava seus braços com firmeza. Felipe e Bruno já estavam com as calças abaixadas, se masturbando diante daquela cena excitante: corpos suados se esfregando, um de pele clarinha e outro totalmente bronzeado com marquinhas de biquíni, se contorciam, as coxas roçavam umas nas outras... Taís parecia uma cobra se enrolando sobre a presa para esmagá-la, sussurrou bem pertinho do ouvido da Carol: “Desiste, cadela, você perdeu”. Carol, tendo os cabelos loiros da Taís caindo sobre seu rosto, conseguiu com muito esforço liberar uma das mãos e aproveitou a chance, agarrando e puxando para o lado os cabelos da Taís.
Agora a situação se inverteu: a morena montou na loira e envolveu sua cintura com as coxas bronzeadas, enquanto mantia uma das mãos segurando os cabelos da Taís. A pressão das coxas morenas ao redor da cintura da Taís foi aumentando e ela se debatia, tentando escapar. Carol batia a cabeça da loira contra o tatame, deixando-a atordoada e em seguida, arrastou a loira pelos cabelos até o meio da sala, deixando-a de quatro. Puxou sua calcinha azul, expondo sua boceta rosada. A morena montou nas costas da loira, segurando seus cabelos com a mão esquerda e com a mão direita começou a dar tapas violentos na bunda da rival, que ainda tinha marcas dos tapas anteriores. Após alguns minutos nessa posição incômoda, Taís tinha a bunda totalmente vermelha de tantos tapas. Carol abraçou-a por trás e novamente agarrou seus peitos grandes, apertando. Taís gritava e a cada tentativa de se libertar, Carol apertava ainda mais: “Vou espremer essas tuas tetas até sair leite, sua vaca! Vou ordenhar você até deixar esses peitos murchos, tá ouvindo?”
Taís gritava já com o rosto molhado com as lágrimas que escorriam. Nesse momento, elas estavam de joelhos, com Carol atrás, grudada nos peitos da loira desesperada. Taís levou uma das mãos para trás e agarrou os pelos negros da boceta da Carol e puxou com força. Carol fez uma careta de dor e resolveu atacar da mesma forma: largou um dos peitos da loira e levou a mão à sua boceta. Mas, para sua surpresa, não encontrou pelos para agarrar! A boceta da Taís era totalmente depilada, lisinha mesmo. Carol tentou agarrar seus lábios genitais, mas como a pele estava molhada e lisa pelo suor, teve dificuldades. A loira, muito esperta, não perdeu tempo e, estando já com os pelos pubianos da morena firmemente agarrados, deu um puxão com toda a força que tinha, arrancando um berro de dor da Carol. Na verdade o berro não foi a única coisa que Taís conseguiu arrancar de Carol...
Carol largou a Taís e se afastou com as mãos entre as coxas, sentindo dor. Taís se levantou primeiro e ambas, já de pé, se encararam, uma de frente para outra. Taís mostrou a mão cheia de pelos negros que havia arrancado da boceta da Carol e assoprou, fazendo-os voar em direção ao rosto da morena. Bruno e Felipe estavam muito excitados com tudo isso, se masturbando e já quase gozando.
Carol estava furiosa! Aquela luta estava demorando demais... Era preciso acabar logo com a Taís, que parecia estar levando vantagem. Carol investiu tentando socar o rosto da Taís, porém, levou um chute na canela, que a fez parar. A loira ataca, acertando mais um chute, agora no abdome, jogando Carol de costas contra a parede. Mesmo sentindo dor, Carol partiu novamente para cima de Taís, que também avançou. Carol tentou vários socos, mas a loira se desviou facilmente de todos eles e com as duas mãos, agarrou Carol pelo pescoço, empurrando-a novamente contra a parede. Carol, ficando já sem ar, começou a socar sem rumo e Taís sentiu um soco forte no seio esquerdo e em seguida outro no direito, que fizeram com que ela perdesse um pouco da força. Largou o pescoço de Carol e soltou um tapa violento no rosto da morena, virando seu rosto para o lado. Em seguida, mais um, dois, três, quatro tapas... Carol não conseguia se defender e seu rosto ardia como brasa. Cobriu o rosto com as mãos para se proteger, deixando o resto do corpo exposto. Taís não perdeu tempo e, vendo a morena com as pernas abertas para não cair, enfiou um chute por entre as pernas da Carol, acertando em cheio sua boceta. Carol gritou alto e caiu de joelhos diante da loira.
Bruno: “Vai, Taís, acaba com ela! Mostra pra ela quem é a melhor!!!”
Felipe: “Reage, Carol, não deixa ela te dominar! Reage, Carol, vamos...”
Taís: “Você não é de nada, Carolzinha! Vou acabar com você fácil, fácil!”
Quando Taís se aproximou da rival que estava de joelhos com os longos cabelos negros caídos sobre o rosto, Carol aproveita a posição e ataca com um soco ascendente entre as coxas da Taís, direta na boceta carnuda da loira! Taís não esperava por isso e cai de costas no tatame, gemendo. As duas estão cansadas, mas apesar do golpe violento que recebeu, Taís se levanta primeiro. Cambaleando, Carol se apoia na parede e levanta-se também, porém, suas pernas tremiam e Taís percebeu sua rival fraquejando.
Taís agarra os mamilos de Carol, espremendo. Carol rangeu os dentes e gemeu, enquanto a loira torcia seus mamilos. “Vou arrancar esses bicos, sua vadia”, provocou Taís. Carol gritava, tentando mais uma vez libertar seus peitos do ataque feroz da loira até que sentiu o joelho da Taís acertando seu estômago. Carol estava prestes a desabar. Taís puxou a morena pelos peitos para frente para evitar que ela caísse e, em seguida, deu-lhe em tapa no rosto, jogando-a de volta à parede. Quando Carol pendia o corpo para a direita, levava um tapa, jogando-a para a esquerda. Quando parecia querer cair para a esquerda, outro tapa jogava-a para a direita. Carol cambaleou para frente, como se estivesse bêbada, tentando reunir forças. Cambaleou até chegar perto de Taís e, como não tinha em que se apoiar, levou as mãos aos ombros da loira, para não cair de cara no tatame. Taís riu, pegou-a pelos cabelos e deu-lhe um soco ascendente no queixo, jogando Carol de costa no chão.
A luta havia terminado. Carol estava acabada... Consciente ainda, mas sem forças para levantar um dedo sequer e toda dolorida! Taís riu ao ver sua rival estatelada , nocauteada no chão e dirigiu-se a ela e disse: “Aceite a supremacia das loiras” e depois para os meninos: “Agora vocês já sabem quem é a melhor, meninos, kkkk...”
Bruno: “Nossa, Taís, você foi demais! Eu sabia que você ia vencer a Carol; você émuito melhor que ela mesmo!!!”.
Taís: “Kkkkk... Obrigada, meu bem! Eu não costumo desapontar os meus fãs!”.
Felipe correu para perto de Carol, estendida no chão e levantou sua cabeça: “Carol, Carol, você está bem?” A morena abriu os olhos e choramingou: “Droga, droga... isso não podia ter acontecido! Eu perdi... perdi para aquela puta... Eu usei toda a minha força, toda a minha resistência... mas não foi o suficiente...” Felipe consolou: “Calma, minha linda, não chora! Relaxa que agora eu vou te ajudar...”
Taís apareceu já vestida e disse ao Felipe: “Pode deixar, Felipe, eu levo a Carol para casa”. Felipe protestou: “Não, Taís, eu faço isso. O carro dela está aqui, eu cuido dela agora!” Taís olhou para o estagiário com um olhar ameaçador e disse firme: “Eu já disse que levo a Carol para casa, pode ir embora como seu amigo”. Felipe ainda tentou argumentar, mas Bruno interrompeu: “Vamos, Felipe, deixe que elas se entendam...” Felipe não gostou, mas se afastou com Bruno. Taís pegou Carol nua nos braços e colocou a morena dentro do seu próprio carro, mandou um beijinho para Bruno e partiu.
Continua.....
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