Carol x Taís - Quarta Parte – Domínio
As coisas no departamento de marketing da empresa mudaram muito depois da luta memorável entre Carol e Taís. Carol, a morena linda de cabelos negros, pele bronzeada com marquinhas de biquíni e diretora do departamento sempre foi uma mulher admirada por todos ali e muito desejada pelos homens. Bonita, inteligente e sedutora, mas também exigente com relação ao trabalho – exigia que suas ordens fossem cumpridas à risca e verificava pessoalmente a execução. Taís, a loira espetacular que começou a trabalhar há pouco tempo no departamento, competia de igual para igual com Carol em beleza e sedução, porém, gostava muito mais de provocar os homens com seus decotes generosos e suas saias curtas. Prova disso é que os homens daquele setor rapidamente atendiam a qualquer coisa que ela pedia e até disputavam entre si para ver quem conseguia atender aos seus pedidos primeiro.
Carol e Taís, evidentemente se tornaram rivais, mas Carol, para não perder território, sempre fez questão de mostrar quem manda, dando ordens diretamente à loira e cobrando resultados. Para provocar a morena, Taís pedia ajuda aos colegas e bastava estalar os dedos que logo todos os estagiários estavam prontos para atendê-la. Mas era inegável que todos se sentiam muito excitados ao ver a morena impor seu poder sobre a loira, que era obrigada a obedecer a chefe.
Até que, numa certa segunda-feira que parecia ser um dia de trabalho normal, a Carol não apareceu. Logo ela que nunca faltava! E o mais estranho, ligou avisando que não estava se sentindo bem e deixou em seu lugar a Taís, sua rival assumida. Taís adorou a situação e agora sim tinha todos ali aos seus pés. Sentiu-se uma rainha. Ninguém entendeu o que poderia ter acontecido, mas havia ali dois estagiários que sabiam exatamente o motivo: Bruno e Felipe, que presenciaram a luta na sexta-feira e viram Carol perder para Taís. No fim de semana, Bruno, que sempre torceu para Taís, procurou a loira no seu apartamento e lá, ela contou exatamente o que fez com Carol depois da luta e o garoto mal conseguia fechar a boca imaginando a cena de humilhação da morena. A partir daí, Bruno e Taís começaram um relacionamento e passaram o fim de semana inteiro transando. Mas antes, fez questão de contar ao Felipe tudo que a Taís fez com a Carol. Felipe, então, procurou a Carol para saber se ela precisava de alguma coisa e ela, mesmo ainda com vergonha de tudo que acontecera, mas sentindo-se bem com o apoio do garoto, confirmou a ele tudo o que Bruno havia contado. Voltaram a se encontrar no dia seguinte e Felipe acabou se dando bem, pois passou a noite de domingo transando com a Carol.
Bruno perguntou a Felipe: “E aí, a Carol está muito machucada? Nem veio trabalhar hoje.”
Felipe respondeu: “Não, ela já está bem, mas está com vergonha de aparecer por aqui”.
Bruno: “Mas ninguém sabe do que aconteceu além de nós dois e da Taís”.
Felipe: “Eu disse isso a ela, mas ela achou melhor não vir hoje. Mas amanhã ela vem”.
Se todos estranharam Carol ter faltado na segunda-feira, no dia seguinte, em que Carol voltou ao trabalho, as coisas estavam mais estranhas ainda. Aliás, a rotina a que todos estavam acostumados mudou drasticamente. Carol estava mais calada, e quase não interferiu no trabalho. Taís, ao contrário, estava radiante. Em determinado momento, Carol se levantou para ir à copa e, diante de todos, Taís disse: “Carol, traga um copo d’água que estou com sede”. Geralmente ela pedia isso aos estagiários, mas dessa vez pediu para a chefe do departamento! Estaria ficando louca?, pensaram todos ali. E todos ficaram paralisados naquele momento, esperando a reação furiosa da Carol. Porém, a morena, sem dizer uma palavra sequer, trouxe imediatamente um copo de água gelada para a loira, que permanecia sentada.
Taís pegou lentamente o copo, saboreando o momento e começou a tomar a água, mas, acabou derramando um pouco no próprio pé.
Disse a Carol: “Ai, que desastrada que eu sou... molhei meu pé! Será que você pode secar para mim, Carolzinha?” Carol estremeceu ao ouvir a loira chama-la de “Carolzinha”, lembrando-se da humilhação da sexta-feira. Todos ainda estavam em silêncio assistindo à cena inacreditável, quando Carol pegou papel toalha e se ajoelhou, secando o pezinho delicado da Taís! “Obrigada, Carol”, disse Taís. Carol saiu sem dizer nada. Todos começaram a cochichar, comentando o que acabaram de presenciar. “Como pode a Carol, que sempre fez questão de dominar, estar assim agora, totalmente submissa à Taís, fazendo o que ela manda, sem reclamar?”, pensavam.
Felipe disse a Bruno: “A Taís tá pegando pesado. Não precisava humilhar a Carol aqui na frente de todo mundo, né...”
Bruno respondeu: “Pois eu tô adorando ver a minha loira dominar a Carol! Ela é poderosa”. Em seguida chegou onde Taís estava e falou baixinho para ela: “Nossa, Taís, você é demais! Me deixou excitado com essa demonstração de poder!”. Taís riu: “Ficou excitado, meu bem? Passa lá no meu apartamento à noite que eu quero dominar você na cama...”
No dia seguinte, Taís continuou com suas travessuras. Levantou-se para ir ao banheiro e chamou Carol para ir com ela. Chegando lá, trancou a porta por dentro. Um arrepio percorreu o corpo da Carol, com medo do que a loira estava planejando. Taís, com voz doce e suave chamou Carol para perto: “Vem aqui...” Carol se aproximou. Taís levantou a saia, baixou a calcinha de renda cor de rosa e sentou-se no vaso sanitário para fazer xixi, deixando as pernas abertas para morena ver...
Quando terminou, Taís ordenou: “Agora quero que você venha secar minha bocetinha!”. Carol se virou para pegar o papel higiênico, mas a loira interrompeu: “Ei, o que você está fazendo?” Carol respondeu: “Você não mandou que eu seque sua boceta? Estou pegando o papel, não está vendo?”. Taís gargalhou: “Kkkkkkk... Ai, Carol, deixa de ser burrinha! Esse papel é de péssima qualidade, muito áspero para minha bocetinha delicada e sensível! Você vai me secar sim, mas é com a língua”. Carol: “O quê???”. Taís: “É isso mesmo que você ouviu.” Taís levantou-se do vaso e abriu bem as pernas: “Pode começar.” A morena tinha vontade de gritar de raiva e voar em cima da loira para esganá-la, mas lembrou-se da surra que havia levado dela cinco dias atrás e achou melhor obedecer sem protestar. Ajoelhou-se aos pés da loira e colocou a cabeça entre suas belas coxas e começou a lamber. Taís ordenou: “Lambe direitinho, viu... Quero que deixa minha boceta limpinha! Capricha com essa língua aí, sua cadela!”.
Ao terminar o serviço, Carol disse: “Pronto, está bom assim?”. Taís respondeu: “Está sim, você é uma boa escrava! Gostei tanto da sua língua na minha boceta que quero serviço completo, kkkk...” “Como assim?”, perguntou Carol. Taís virou-se de costas para a morena, que continuava de joelhos e deu nova ordem: “Agora lambe o meu cú!”. Carol obedeceu. Estando satisfeita, Taís colocou a calcinha no lugar e voltou para o trabalho. Carol voltou depois de alguns minutos e todos notaram que ela não estava de bom humor.
Nos dias que se passaram, a loira continuou aprontando e Carol aceitava tudo, submissa. Mas se encontrava quase todas as noites com Felipe e o garoto aconselhava: “Carol, não aceita mais isso! Não deixa a Taís te dominar assim!”. Carol: “Mas o que eu posso fazer?” Felipe: “Desafia ela para uma outra luta! Uma revanche! Aí, você acaba com ela!”. Carol ficou pensativa: “Acho que não é uma boa ideia”. Felipe discordou: “Por que? Você tem medo dela?” Carol reagiu: “Não, claro que não, é que... Bom, na verdade... Ah, eu tenho medo sim! Você viu o que ela fez comigo. Eu não quero levar outra surra...” Felipe, para encorajar a namorada, levou alguns filmes pornô de lutas entre mulheres para assistirem juntos, sempre dando conselhos durante as cenas de luta: “Olha lá, Carol, você pode fazer desse jeito quando ela te agarrar...” e ficavam analisando as lutas. Como Felipe ficava muito excitado com esses filmes, eles sempre acabavam transando antes do filme terminar. Mas o efeito foi bom e a morena readquiriu a autoconfiança. Todos perceberam que ela voltou mais determinada ao trabalho e voltou a dar ordens, exceto para a Taís, que continuava com seus privilégios de fêmea dominante.
Taís apareceu no trabalho com um vestido longo, com aberturas laterais, que deixavam suas belíssimas pernas à mostra quando andava, com as costas nuas, revelando que não estava usando sutiã. Carol se dirigiu a ela e disse: “Podemos conversar à sós?” Taís concordou: “Claro que sim... Vamos até a copa”. Chegando lá, Carol encarou Taís, mas antes que dissesse qualquer coisa, a loira puxou a abertura do próprio vestido e disse: “Você sabe o que fazer”. Carol arregalou os olhos, assustada! Taís continuou: “Vamos logo”. Carol perdeu a coragem e ajoelhou-se, percebendo que a loira estava sem calcinha. Então fez como de costume e começou a lamber e chupar a boceta lisinha da Taís.
Mais tarde, quando parecia que todos já tinham ido embora, Felipe perguntou se ela já havia falado com Taís, mas Carol disse que não teve oportunidade. Taís que sabia que eles estavam namorando, observava os dois conversando baixinho e teve mais uma de suas ideias. Chegou de repente, puxou Felipe pelo braço e deu-lhe um beijão na boca. Felipe ficou paralisado, sem reação. Carol sentiu o sangue subir-lhe à cabeça. Taís, ainda abraçada ao pescoço de Felipe, com o rosto coladinho ao dele, olhou para a morena e disse: “Ah, Carolzinha, você não se importa de dividir o seu macho comigo, não é? Afinal, você é minha escrava e tudo que é seu é meu também!” Carol tomou coragem: “Puta sem vergonha, o Felipe é MEU namorado e você não vai tirar ele de mim...” Taís soltou o garoto e encarou a morena, com as mãos na cintura: “Ah, é mesmo? E o que você vai fazer, hein, Carolzinha?” Carol: “Vamos lutar de novo, eu quero uma revanche”. Taís riu: “Revanche? Kkkkkk... já vi que você gosta mesmo de apanhar, kkkkk... Você é fraca, Carol! Você não pode comigo! Mas tudo bem, se você gosta de apanhar, podemos fazer isso hoje mesmo, o que acha?”
Carol puxou Felipe, tirando-o dos braços da Taís e respondeu: “Ótimo, pode ser agora mesmo!”. Taís encarou a morena e disse: “Aqui não! Te espero naquele motel dentro de uma hora... Mas tem uma condição: você vai ter que levar o Felipe para ele ver a sua derrota, pois o ele será o meu prêmio! Aceita ou tá com medinho?”
Carol não recuou: “Muito bem, eu levo o Felipe! É só o tempo de eu passar em casa para tomar um banho”. Taís virou as costas e saiu. Carol olhou para Felipe e disse: “Vamos, quero acabar logo com isso!”
A Revanche
Chegando em casa com Felipe, Carol se despiu rapidamente e foi para o banho. Felipe, estava muito excitado com aquela situação – assistiria novamente uma luta entre as duas mulheres mais gostosas que ele conhecia! Puxou Carol antes que ela desligasse o chuveiro e beijou a morena longamente. Carol, que veio calada até agora disse a ele: “Aquela vadia passou dos limites... Aquele beijo que ela deu na sua boca vai custar muito caro para ela!”. Felipe aproveitou para dar algumas dicas à morena: “Carol, você é mais alta e mais pesada do que ela... Aproveita seu físico, não deixa ela derrubar você. Mas se vocês forem para o chão, não deixe ela ficar em cima de você; monte em cima dela e use seu peso para imobilizá-la...” Carol, bastante confiante respondeu: “Dessa vez ela não vai levar a melhor, eu estou mais preparada para essa luta e já sei como ela age”. Felipe incentivou: “Isso mesmo, minha linda! Eu quero ver a minha morena gostosa mostrando para aquela loira o poder que tem!”. Felipe disse isso, porque sempre achou a morena mais gostosa, mas depois daquele beijo na boca que a Taís lhe deu, ele já não conseguia parar de pensar na possibilidade de transar com aquela loira maravilhosa.
No motel, Taís já estava esperando quando Carol chegou com Felipe. Usava lingerie preta, cujo sutiã deixava boa parte de seus belíssimos seios à mostra e calcinha que penetrava atrás naquela bunda deliciosa! Carol usava lingerie branco de renda semitransparente e sutiã sem alças, o que realçava a belíssima pele bronzeada da morena.
Taís olhou a rival disse a Carol, que entes de começarem a luta, uma providência deveria ser tomada: abriu a bolsa e tirou alguns pedaços de corda e Carol reconheceu que eram as mesmas que a loira usou para amarrá-la na cama e humilhá-la uma semana antes. Taís disse que Felipe deveria ficar amarrado na poltrona próxima à cama, para não interferir. Felipe não gostou: “Não precisa disso, eu não vou interferir na luta de vocês!”. Taís não aceitou: “Nada disso, garoto, tenho certeza de que quando você vir sua namorada apanhando, vai querer ajuda-la...” Antes que Felipe respondesse, Carol respondeu por ele: “Tudo bem, tudo bem. Ele fica amarrado até o fim da luta.” Felipe continuava contra, mas teve que aceitar. Taís mandou que ele tirasse a roupa e Felipe ficou só de cueca, sentado na poltrona. Então a loira amarrou seus braços e pernas e disse à Carol: “Pronto, agora sim!”.
As duas moças lindas frente à frente se olhavam e se analisavam. Saltaram uma sobre a outra, quase que ao mesmo tempo, pegando punhados de cabelos, puxando, torcendo e girando... Por um bom tempo, ficaram assim, medindo forças. Fernando observava a força que suas pernas faziam para manter o equilíbrio. Carol forçou Taís para trás. Taís empurrou de volta e começou a chicotear os longos cabelos da morena, que geme com os puxões. Não resiste à dor por muito tempo, solta os cabelos da Taís e segura seus pulsos tentando fazer a loira soltar. Apesar de parecer ser menos resistente, Carol é mais alta e mais pesada, e faz uso desses atributos contra a rival. Taís solta os cabelos da Carol e puxa a morena para mais próximo. Carol se lança sobre ela e ambas vão ao chão, com a morena por cima. Carol começa a dar vários tapas no rosto da loira, rápidos o suficiente para não dar a ela tempo de resposta.
Ela tenta sair, mas Carol a mantém embaixo, saltando para cima e para baixo, batendo a bunda durinha na barriga da loira para subjugá-la. Porém, no momento em que a morena tenta dar mais uma bundada, Taís escorrega por baixo dela e rapidamente prende a cintura da morena com suas coxas, aplicando pressão esmagadora. Carol tentou arranhar as coxas da Taís, mas a loira segurou seus braços e continuava a espremê-la, zombando: “Vou te esmagar como uma laranja podre!”. Percebendo que tinha a rival sob controle, Taís jogou-a para o lado, e deslizou sobre o corpo bronzeado, sentando sobre os peitinhos da Carol e em seguida, foi subindo até sua calcinha ficar sobre o pescoço da morena. Mas, por ser mais leve que a Carol, a loira teve dificuldade para manter a posição e Carol conseguiu girar e sair de baixo. Antes, porém, que pudesse se levantar, Taís a envolveu por trás, subindo em suas costas e torceu um dos braços da Carol para trás e, com certo esforço, conseguiu prender também o outro braço da morena.
Taís abriu o sutiã branco da Carol, retirando-o num puxão rápido, deixando nus os peitinhos bicudos da morena. Taís usou o próprio sutiã da morena para amarrar seus braços para trás. Carol gritava e xingava, fazendo força para se libertar e o suor já brotava dos corpos lindos de ambas. A loira deslizou o quadril para baixo sobre a morena e puxou sua calcinha até removê-la completamente, apesar das tentativas da Carol de impedi-la movimentando as pernas. Carol estava totalmente nua agora e a loira usou sua calcinha para amarrar as pernas da morena. Carol, nua de bruços, com os braços e pernas amarrados não tinha chance de se defender. Taís riu: “Vi uma cena assim num filme em que duas mulheres lutavam na praia e desejei muito fazer isso com você, kkkk...”
Felipe não acreditava no que via. Em pouco menos de dez minutos, Taís imobilizou e deixou sua namorada nua! Então Taís se aproximou de Felipe e disse: “Agora, vamos ao meu prêmio!” Carol gritava: “Não! Volta aqui, sua puta, me soltaaaaa... Isso ainda não acabou! Me soltaaaaa!!!”
Taís ignorou a rival e baixou a cueca do Felipe, deixando saltar para fora o seu pau já duro. Carol gritava ainda mais: “Vagabunda sem vergonha, tira as mãos do meu namorado! Eu vou te matar, sua putaaaa!!!” A loira ajoelhou-se, segurou delicadamente o pau do Felipe e com o dedo indicador começou a acariciar a glande, fazendo o garoto delirar! Em seguida, trocou o dedo pela língua, fazendo movimentos circulares na glande e por fim, colocou todo o pau na boca, chupando gostoso, enquanto suas mãos acariciavam o peito e as coxas do garoto. Parou de repente, levantou-se e lentamente começou a rebolar, retirando a lingerie preta num strip tease que deixou Felipe de boca aberta e com o pau mais duro ainda! Sentou-se sobre as coxas de Felipe, peladinha, pressionando seu pau contra a barriga, enquanto esfregava seus seios espetaculares no rosto do garoto para então deixa-lo mamar como um bebê. Levantou o quadril, pegou o pinto e posicionou diante da boceta , depois desceu lentamente, fazendo-o penetrar em sua vagina molhada. Felipe sentiu o calor da vagina da loira envolvendo seu pinto enquanto a língua da moça invadia sua boca num beijo com muito tesão. “Nossa, essa loira é gostosa demais!”, pensou, se esquecendo por um momento de que Carol estava ali vendo tudo!
Taís cavalgava no pau de Felipe, que continuava com os braços e pernas amarrados à poltrona. Ela gostava mesmo de dominar.
Mas Carol não ficou presa por muito tempo, conseguiu se soltar e levantou sem fazer barulho, agarrou Taís pelos cabelos e arrancou a loira de cima do pau do seu namorado, jogando-a no chão: “Hoje você vai aprender a não se meter com o meu namorado, piranha...”
Taís, com muita raiva por ter sido interrompida no seu momento de prazer, ameaçou: “Ah, Carol, eu vou te dar uma surra que você nunca mais vai esquecer!” . Carol: “Então vem, que eu tô louca de vontade de te arrebentar, sua vadia!”
As coisas no departamento de marketing da empresa mudaram muito depois da luta memorável entre Carol e Taís. Carol, a morena linda de cabelos negros, pele bronzeada com marquinhas de biquíni e diretora do departamento sempre foi uma mulher admirada por todos ali e muito desejada pelos homens. Bonita, inteligente e sedutora, mas também exigente com relação ao trabalho – exigia que suas ordens fossem cumpridas à risca e verificava pessoalmente a execução. Taís, a loira espetacular que começou a trabalhar há pouco tempo no departamento, competia de igual para igual com Carol em beleza e sedução, porém, gostava muito mais de provocar os homens com seus decotes generosos e suas saias curtas. Prova disso é que os homens daquele setor rapidamente atendiam a qualquer coisa que ela pedia e até disputavam entre si para ver quem conseguia atender aos seus pedidos primeiro.
Carol e Taís, evidentemente se tornaram rivais, mas Carol, para não perder território, sempre fez questão de mostrar quem manda, dando ordens diretamente à loira e cobrando resultados. Para provocar a morena, Taís pedia ajuda aos colegas e bastava estalar os dedos que logo todos os estagiários estavam prontos para atendê-la. Mas era inegável que todos se sentiam muito excitados ao ver a morena impor seu poder sobre a loira, que era obrigada a obedecer a chefe.
Até que, numa certa segunda-feira que parecia ser um dia de trabalho normal, a Carol não apareceu. Logo ela que nunca faltava! E o mais estranho, ligou avisando que não estava se sentindo bem e deixou em seu lugar a Taís, sua rival assumida. Taís adorou a situação e agora sim tinha todos ali aos seus pés. Sentiu-se uma rainha. Ninguém entendeu o que poderia ter acontecido, mas havia ali dois estagiários que sabiam exatamente o motivo: Bruno e Felipe, que presenciaram a luta na sexta-feira e viram Carol perder para Taís. No fim de semana, Bruno, que sempre torceu para Taís, procurou a loira no seu apartamento e lá, ela contou exatamente o que fez com Carol depois da luta e o garoto mal conseguia fechar a boca imaginando a cena de humilhação da morena. A partir daí, Bruno e Taís começaram um relacionamento e passaram o fim de semana inteiro transando. Mas antes, fez questão de contar ao Felipe tudo que a Taís fez com a Carol. Felipe, então, procurou a Carol para saber se ela precisava de alguma coisa e ela, mesmo ainda com vergonha de tudo que acontecera, mas sentindo-se bem com o apoio do garoto, confirmou a ele tudo o que Bruno havia contado. Voltaram a se encontrar no dia seguinte e Felipe acabou se dando bem, pois passou a noite de domingo transando com a Carol.
Bruno perguntou a Felipe: “E aí, a Carol está muito machucada? Nem veio trabalhar hoje.”
Felipe respondeu: “Não, ela já está bem, mas está com vergonha de aparecer por aqui”.
Bruno: “Mas ninguém sabe do que aconteceu além de nós dois e da Taís”.
Felipe: “Eu disse isso a ela, mas ela achou melhor não vir hoje. Mas amanhã ela vem”.
Se todos estranharam Carol ter faltado na segunda-feira, no dia seguinte, em que Carol voltou ao trabalho, as coisas estavam mais estranhas ainda. Aliás, a rotina a que todos estavam acostumados mudou drasticamente. Carol estava mais calada, e quase não interferiu no trabalho. Taís, ao contrário, estava radiante. Em determinado momento, Carol se levantou para ir à copa e, diante de todos, Taís disse: “Carol, traga um copo d’água que estou com sede”. Geralmente ela pedia isso aos estagiários, mas dessa vez pediu para a chefe do departamento! Estaria ficando louca?, pensaram todos ali. E todos ficaram paralisados naquele momento, esperando a reação furiosa da Carol. Porém, a morena, sem dizer uma palavra sequer, trouxe imediatamente um copo de água gelada para a loira, que permanecia sentada.
Taís pegou lentamente o copo, saboreando o momento e começou a tomar a água, mas, acabou derramando um pouco no próprio pé.
Disse a Carol: “Ai, que desastrada que eu sou... molhei meu pé! Será que você pode secar para mim, Carolzinha?” Carol estremeceu ao ouvir a loira chama-la de “Carolzinha”, lembrando-se da humilhação da sexta-feira. Todos ainda estavam em silêncio assistindo à cena inacreditável, quando Carol pegou papel toalha e se ajoelhou, secando o pezinho delicado da Taís! “Obrigada, Carol”, disse Taís. Carol saiu sem dizer nada. Todos começaram a cochichar, comentando o que acabaram de presenciar. “Como pode a Carol, que sempre fez questão de dominar, estar assim agora, totalmente submissa à Taís, fazendo o que ela manda, sem reclamar?”, pensavam.
Felipe disse a Bruno: “A Taís tá pegando pesado. Não precisava humilhar a Carol aqui na frente de todo mundo, né...”
Bruno respondeu: “Pois eu tô adorando ver a minha loira dominar a Carol! Ela é poderosa”. Em seguida chegou onde Taís estava e falou baixinho para ela: “Nossa, Taís, você é demais! Me deixou excitado com essa demonstração de poder!”. Taís riu: “Ficou excitado, meu bem? Passa lá no meu apartamento à noite que eu quero dominar você na cama...”
No dia seguinte, Taís continuou com suas travessuras. Levantou-se para ir ao banheiro e chamou Carol para ir com ela. Chegando lá, trancou a porta por dentro. Um arrepio percorreu o corpo da Carol, com medo do que a loira estava planejando. Taís, com voz doce e suave chamou Carol para perto: “Vem aqui...” Carol se aproximou. Taís levantou a saia, baixou a calcinha de renda cor de rosa e sentou-se no vaso sanitário para fazer xixi, deixando as pernas abertas para morena ver...
Quando terminou, Taís ordenou: “Agora quero que você venha secar minha bocetinha!”. Carol se virou para pegar o papel higiênico, mas a loira interrompeu: “Ei, o que você está fazendo?” Carol respondeu: “Você não mandou que eu seque sua boceta? Estou pegando o papel, não está vendo?”. Taís gargalhou: “Kkkkkkk... Ai, Carol, deixa de ser burrinha! Esse papel é de péssima qualidade, muito áspero para minha bocetinha delicada e sensível! Você vai me secar sim, mas é com a língua”. Carol: “O quê???”. Taís: “É isso mesmo que você ouviu.” Taís levantou-se do vaso e abriu bem as pernas: “Pode começar.” A morena tinha vontade de gritar de raiva e voar em cima da loira para esganá-la, mas lembrou-se da surra que havia levado dela cinco dias atrás e achou melhor obedecer sem protestar. Ajoelhou-se aos pés da loira e colocou a cabeça entre suas belas coxas e começou a lamber. Taís ordenou: “Lambe direitinho, viu... Quero que deixa minha boceta limpinha! Capricha com essa língua aí, sua cadela!”.
Ao terminar o serviço, Carol disse: “Pronto, está bom assim?”. Taís respondeu: “Está sim, você é uma boa escrava! Gostei tanto da sua língua na minha boceta que quero serviço completo, kkkk...” “Como assim?”, perguntou Carol. Taís virou-se de costas para a morena, que continuava de joelhos e deu nova ordem: “Agora lambe o meu cú!”. Carol obedeceu. Estando satisfeita, Taís colocou a calcinha no lugar e voltou para o trabalho. Carol voltou depois de alguns minutos e todos notaram que ela não estava de bom humor.
Nos dias que se passaram, a loira continuou aprontando e Carol aceitava tudo, submissa. Mas se encontrava quase todas as noites com Felipe e o garoto aconselhava: “Carol, não aceita mais isso! Não deixa a Taís te dominar assim!”. Carol: “Mas o que eu posso fazer?” Felipe: “Desafia ela para uma outra luta! Uma revanche! Aí, você acaba com ela!”. Carol ficou pensativa: “Acho que não é uma boa ideia”. Felipe discordou: “Por que? Você tem medo dela?” Carol reagiu: “Não, claro que não, é que... Bom, na verdade... Ah, eu tenho medo sim! Você viu o que ela fez comigo. Eu não quero levar outra surra...” Felipe, para encorajar a namorada, levou alguns filmes pornô de lutas entre mulheres para assistirem juntos, sempre dando conselhos durante as cenas de luta: “Olha lá, Carol, você pode fazer desse jeito quando ela te agarrar...” e ficavam analisando as lutas. Como Felipe ficava muito excitado com esses filmes, eles sempre acabavam transando antes do filme terminar. Mas o efeito foi bom e a morena readquiriu a autoconfiança. Todos perceberam que ela voltou mais determinada ao trabalho e voltou a dar ordens, exceto para a Taís, que continuava com seus privilégios de fêmea dominante.
Taís apareceu no trabalho com um vestido longo, com aberturas laterais, que deixavam suas belíssimas pernas à mostra quando andava, com as costas nuas, revelando que não estava usando sutiã. Carol se dirigiu a ela e disse: “Podemos conversar à sós?” Taís concordou: “Claro que sim... Vamos até a copa”. Chegando lá, Carol encarou Taís, mas antes que dissesse qualquer coisa, a loira puxou a abertura do próprio vestido e disse: “Você sabe o que fazer”. Carol arregalou os olhos, assustada! Taís continuou: “Vamos logo”. Carol perdeu a coragem e ajoelhou-se, percebendo que a loira estava sem calcinha. Então fez como de costume e começou a lamber e chupar a boceta lisinha da Taís.
Mais tarde, quando parecia que todos já tinham ido embora, Felipe perguntou se ela já havia falado com Taís, mas Carol disse que não teve oportunidade. Taís que sabia que eles estavam namorando, observava os dois conversando baixinho e teve mais uma de suas ideias. Chegou de repente, puxou Felipe pelo braço e deu-lhe um beijão na boca. Felipe ficou paralisado, sem reação. Carol sentiu o sangue subir-lhe à cabeça. Taís, ainda abraçada ao pescoço de Felipe, com o rosto coladinho ao dele, olhou para a morena e disse: “Ah, Carolzinha, você não se importa de dividir o seu macho comigo, não é? Afinal, você é minha escrava e tudo que é seu é meu também!” Carol tomou coragem: “Puta sem vergonha, o Felipe é MEU namorado e você não vai tirar ele de mim...” Taís soltou o garoto e encarou a morena, com as mãos na cintura: “Ah, é mesmo? E o que você vai fazer, hein, Carolzinha?” Carol: “Vamos lutar de novo, eu quero uma revanche”. Taís riu: “Revanche? Kkkkkk... já vi que você gosta mesmo de apanhar, kkkkk... Você é fraca, Carol! Você não pode comigo! Mas tudo bem, se você gosta de apanhar, podemos fazer isso hoje mesmo, o que acha?”
Carol puxou Felipe, tirando-o dos braços da Taís e respondeu: “Ótimo, pode ser agora mesmo!”. Taís encarou a morena e disse: “Aqui não! Te espero naquele motel dentro de uma hora... Mas tem uma condição: você vai ter que levar o Felipe para ele ver a sua derrota, pois o ele será o meu prêmio! Aceita ou tá com medinho?”
Carol não recuou: “Muito bem, eu levo o Felipe! É só o tempo de eu passar em casa para tomar um banho”. Taís virou as costas e saiu. Carol olhou para Felipe e disse: “Vamos, quero acabar logo com isso!”
A Revanche
Chegando em casa com Felipe, Carol se despiu rapidamente e foi para o banho. Felipe, estava muito excitado com aquela situação – assistiria novamente uma luta entre as duas mulheres mais gostosas que ele conhecia! Puxou Carol antes que ela desligasse o chuveiro e beijou a morena longamente. Carol, que veio calada até agora disse a ele: “Aquela vadia passou dos limites... Aquele beijo que ela deu na sua boca vai custar muito caro para ela!”. Felipe aproveitou para dar algumas dicas à morena: “Carol, você é mais alta e mais pesada do que ela... Aproveita seu físico, não deixa ela derrubar você. Mas se vocês forem para o chão, não deixe ela ficar em cima de você; monte em cima dela e use seu peso para imobilizá-la...” Carol, bastante confiante respondeu: “Dessa vez ela não vai levar a melhor, eu estou mais preparada para essa luta e já sei como ela age”. Felipe incentivou: “Isso mesmo, minha linda! Eu quero ver a minha morena gostosa mostrando para aquela loira o poder que tem!”. Felipe disse isso, porque sempre achou a morena mais gostosa, mas depois daquele beijo na boca que a Taís lhe deu, ele já não conseguia parar de pensar na possibilidade de transar com aquela loira maravilhosa.
No motel, Taís já estava esperando quando Carol chegou com Felipe. Usava lingerie preta, cujo sutiã deixava boa parte de seus belíssimos seios à mostra e calcinha que penetrava atrás naquela bunda deliciosa! Carol usava lingerie branco de renda semitransparente e sutiã sem alças, o que realçava a belíssima pele bronzeada da morena.
Taís olhou a rival disse a Carol, que entes de começarem a luta, uma providência deveria ser tomada: abriu a bolsa e tirou alguns pedaços de corda e Carol reconheceu que eram as mesmas que a loira usou para amarrá-la na cama e humilhá-la uma semana antes. Taís disse que Felipe deveria ficar amarrado na poltrona próxima à cama, para não interferir. Felipe não gostou: “Não precisa disso, eu não vou interferir na luta de vocês!”. Taís não aceitou: “Nada disso, garoto, tenho certeza de que quando você vir sua namorada apanhando, vai querer ajuda-la...” Antes que Felipe respondesse, Carol respondeu por ele: “Tudo bem, tudo bem. Ele fica amarrado até o fim da luta.” Felipe continuava contra, mas teve que aceitar. Taís mandou que ele tirasse a roupa e Felipe ficou só de cueca, sentado na poltrona. Então a loira amarrou seus braços e pernas e disse à Carol: “Pronto, agora sim!”.
As duas moças lindas frente à frente se olhavam e se analisavam. Saltaram uma sobre a outra, quase que ao mesmo tempo, pegando punhados de cabelos, puxando, torcendo e girando... Por um bom tempo, ficaram assim, medindo forças. Fernando observava a força que suas pernas faziam para manter o equilíbrio. Carol forçou Taís para trás. Taís empurrou de volta e começou a chicotear os longos cabelos da morena, que geme com os puxões. Não resiste à dor por muito tempo, solta os cabelos da Taís e segura seus pulsos tentando fazer a loira soltar. Apesar de parecer ser menos resistente, Carol é mais alta e mais pesada, e faz uso desses atributos contra a rival. Taís solta os cabelos da Carol e puxa a morena para mais próximo. Carol se lança sobre ela e ambas vão ao chão, com a morena por cima. Carol começa a dar vários tapas no rosto da loira, rápidos o suficiente para não dar a ela tempo de resposta.
Ela tenta sair, mas Carol a mantém embaixo, saltando para cima e para baixo, batendo a bunda durinha na barriga da loira para subjugá-la. Porém, no momento em que a morena tenta dar mais uma bundada, Taís escorrega por baixo dela e rapidamente prende a cintura da morena com suas coxas, aplicando pressão esmagadora. Carol tentou arranhar as coxas da Taís, mas a loira segurou seus braços e continuava a espremê-la, zombando: “Vou te esmagar como uma laranja podre!”. Percebendo que tinha a rival sob controle, Taís jogou-a para o lado, e deslizou sobre o corpo bronzeado, sentando sobre os peitinhos da Carol e em seguida, foi subindo até sua calcinha ficar sobre o pescoço da morena. Mas, por ser mais leve que a Carol, a loira teve dificuldade para manter a posição e Carol conseguiu girar e sair de baixo. Antes, porém, que pudesse se levantar, Taís a envolveu por trás, subindo em suas costas e torceu um dos braços da Carol para trás e, com certo esforço, conseguiu prender também o outro braço da morena.
Taís abriu o sutiã branco da Carol, retirando-o num puxão rápido, deixando nus os peitinhos bicudos da morena. Taís usou o próprio sutiã da morena para amarrar seus braços para trás. Carol gritava e xingava, fazendo força para se libertar e o suor já brotava dos corpos lindos de ambas. A loira deslizou o quadril para baixo sobre a morena e puxou sua calcinha até removê-la completamente, apesar das tentativas da Carol de impedi-la movimentando as pernas. Carol estava totalmente nua agora e a loira usou sua calcinha para amarrar as pernas da morena. Carol, nua de bruços, com os braços e pernas amarrados não tinha chance de se defender. Taís riu: “Vi uma cena assim num filme em que duas mulheres lutavam na praia e desejei muito fazer isso com você, kkkk...”
Felipe não acreditava no que via. Em pouco menos de dez minutos, Taís imobilizou e deixou sua namorada nua! Então Taís se aproximou de Felipe e disse: “Agora, vamos ao meu prêmio!” Carol gritava: “Não! Volta aqui, sua puta, me soltaaaaa... Isso ainda não acabou! Me soltaaaaa!!!”
Taís ignorou a rival e baixou a cueca do Felipe, deixando saltar para fora o seu pau já duro. Carol gritava ainda mais: “Vagabunda sem vergonha, tira as mãos do meu namorado! Eu vou te matar, sua putaaaa!!!” A loira ajoelhou-se, segurou delicadamente o pau do Felipe e com o dedo indicador começou a acariciar a glande, fazendo o garoto delirar! Em seguida, trocou o dedo pela língua, fazendo movimentos circulares na glande e por fim, colocou todo o pau na boca, chupando gostoso, enquanto suas mãos acariciavam o peito e as coxas do garoto. Parou de repente, levantou-se e lentamente começou a rebolar, retirando a lingerie preta num strip tease que deixou Felipe de boca aberta e com o pau mais duro ainda! Sentou-se sobre as coxas de Felipe, peladinha, pressionando seu pau contra a barriga, enquanto esfregava seus seios espetaculares no rosto do garoto para então deixa-lo mamar como um bebê. Levantou o quadril, pegou o pinto e posicionou diante da boceta , depois desceu lentamente, fazendo-o penetrar em sua vagina molhada. Felipe sentiu o calor da vagina da loira envolvendo seu pinto enquanto a língua da moça invadia sua boca num beijo com muito tesão. “Nossa, essa loira é gostosa demais!”, pensou, se esquecendo por um momento de que Carol estava ali vendo tudo!
Taís cavalgava no pau de Felipe, que continuava com os braços e pernas amarrados à poltrona. Ela gostava mesmo de dominar.
Mas Carol não ficou presa por muito tempo, conseguiu se soltar e levantou sem fazer barulho, agarrou Taís pelos cabelos e arrancou a loira de cima do pau do seu namorado, jogando-a no chão: “Hoje você vai aprender a não se meter com o meu namorado, piranha...”
Taís, com muita raiva por ter sido interrompida no seu momento de prazer, ameaçou: “Ah, Carol, eu vou te dar uma surra que você nunca mais vai esquecer!” . Carol: “Então vem, que eu tô louca de vontade de te arrebentar, sua vadia!”
Continua..........
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