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domingo, 26 de abril de 2020

Conto: CAROL x TAIS - Quinta Parte - Fim!:)

Quinta Parte – Enfim, a Vencedora!

     Avançaram uma contra a outra agarrando os cabelos da rival, com puxões fortes, num duelo intenso; Carol arrancou um punhado de cabelos loiros da Taís, deixando-a furiosa! Acertou, em seguida, dois tapas na boca de Taís, que devolveu com outros dois mais fortes ainda, acertando o ouvido da Carol, que cai de cara em cima da cama. Taís aproveitou a posição da morena com a bunda empinada, que deixava à mostra sua boceta, e atacou, preenchendo a mão com os lábios vaginais grandes e carnudos da Carol. Com o outro braço, envolveu a cintura da adversária, arrastando-a para trás, sem largar a boceta morena: “Vou rasgar sua boceta, vagabunda...”  Carol sentiu as unhas da loira penetrando na região mais sensível de seu corpo, tentou uma cotovelada e acertou um dos peitos da loira, que acabou afrouxando o braço. Quando tentou uma segunda cotovelada, Taís soltou sua cintura e sua boceta, se afastando, esfregando com a mão o peitão dolorido.

     Quando Carol tentou atacar, Taís acertou-lhe um chute no peito, fazendo a morena cair sentada. A loira, em pé diante dela, fez um movimento sensual, rebolando a bunda e empinando os peitos, exibindo a nudez de seu corpo sedutor, para provocar a morena. A resposta veio rápida: um chute bem no meio das pernas de Taís. Carol avançou, agarrando os peitões da loira e com toda a força de suas belas pernas bronzeadas, empurrou a loira para trás, fazendo-a chocar as costas contra a parede. Não esperou o contra-ataque de Taís, pois sabia que a loira reagia rapidamente. Largou os peitos da rival, abaixou-se e meteu um soco que pegou em cheio na boceta volumosa da loira. A boceta da Taís estava úmida como uma esponja encharcada e, com o impacto do forte soco da Carol, espirrou líquido, escorrendo pelas belas coxas lisinhas e molhando a mão de Carol.  “Uuuuuuuuigh!!!...”, gemeu Taís, curvando-se para levar as mãos à boceta, mas Carol levantou-a e, segurando-a pelos ombros, empurrou Taís de volta à parede e agora foi a vez do joelho da morena castigar a boceta já dolorida da loira! Taís havia se distraído quando Carol a empurrou e deixou as pernas abertas, caminho livre para o joelho da rival amassar sua perereca cor de rosa! Taís perdeu o ar e suas costas molhadas de suor escorregaram pela parede abaixo, enquanto ela desmoronava...                        

                                             
     Carol disse: “Não, puta, nada disso”  e  agarrou Taís pelos cabelos dourados, mantendo-a em pé e começou a socar os peitos da rival. Cada soco arrancava um grito de dor e Felipe, que já não sabia mais para quem torcer, imaginou a dor que Taís sentia ao ter seus lindos peitos amassados pelos socos cruéis da morena. Taís conseguiu se virar, ficando agora de costas para Carol, cobrindo as mamas com as mãos, tentando se proteger e ganhar algum tempo para se recuperar, mas Carol continuou o ataque sem dó, com socos nas costelas de ambos os lados, deixando marcas vermelhas na pele clarinha da loira. Taís já estava caindo de joelhos novamente, quando Carol voltou a agarrar firme seus cabelos, mantendo-a presa. Taís, desesperada, não sabia mais o que fazer, então, numa tentativa heroica de se livrar, soltou o peso do corpo como se estivesse desmaiando e Carol não consegui mantê-la em pé pelos cabelos.

     Taís foi ao chão, caindo de bruços, com a bundona branca para cima! Carol pisou em sua bunda e olhou para Fernando, que continuava com o pau ereto de tanto tesão. Carol ajeitou os cabelos e Felipe admirou mais uma vez o belíssimo corpo bronzeado da morena, cujas marquinhas de biquíni ao redor dos peitinhos bicudos e da boceta carnuda deixavam-na ainda mais sexy! Com o pé, Carol virou Taís para ficar com o rosto para cima e sentou-se sobre a barriga da rival, prendendo seus braços para baixo com os joelhos. Taís, com expressão de dor e medo, tentou dizer algo, mas Carol começou uma sequência de tapas, calando a loira  imediatamente: um, dois, três, quatro, cinco, seis... Felipe perdeu a conta de quantos tapas já foram... Taís, indefesa por baixo da rival, se contorcia tentando se livrar das coxas morenas poderosas que a prendiam e levantava o quadril para tentar desequilibrar Carol, mas a morena se mantia firme como um peão dominando um touro bravo. Taís elevava o quadril expondo a bocetona rosada, um espetáculo incrível do qual Felipe tinha uma visão privilegiada de onde estava. Em determinado momento que a loira levantou o quadril, seus lábios genitais grossos se abriram, deixando à mostra a entrada da vagina e, nesse momento, Felipe só queria poder abocanhar aquela boceta maravilhosa e meter nela seu pau até gozar. A bela bunda redondinha de Carol pressionava a barriga da loira, enquanto a morena continuava a estapear seu rosto.

     Felipe observou que os tapas da morena já causavam estrago na linda boquinha da loira, pois em um dos cantos da boca havia sangue em seu lábio! Taís já não reagia mais. Então a morena afrouxou as pernas e deslizou a bunda para cima, roçando sua boceta escura na pele branca da loira até sentar-se sobre o rosto dolorido de Taís. Os lábios genitais da Carol, grandes e escuros se alojaram sobre o nariz e a boca de sua rival, com intenção de sufoca-la.

     Realmente, Taís estava sufocando! Os lábios vaginais avantajados da Carol se dobravam e comprimiam o nariz da loira enquanto a morena movia o quadril e loira sentia o gostinho salgado do líquido genital da morena penetrando em sua boca a cada vez que a Carol roçava e comprimia sua boca e nariz. Para evitar a fuga da loira, Carol apertava sua cabeça som as coxas, de modo que Taís, completamente dominada, não podia sequer desviar o rosto da tortura que sofria. Taís percebeu que o belo rostinho da Taís, que antes estava todo vermelho pelas bofetadas que levou, agora estava ficando roxo, pois ela não conseguia respirar embaixo da bocetona molhada, quente e constritora da morena. Taís reuniu forças numa tentativa desesperada e agarrou a bunda bronzeada da Carol, cravando as unhas em suas nádegas e abrindo a bunda morena em duas metades deliciosas, expondo seu cu de forma  espetacular.

     Carol não se importou e continuou sentada no rosto da rival, mantendo sua cabeça presa com as coxas e apertou ainda mais a boceta na cara da Taís, sentindo o nariz da loira já dentro de sua boceta, meio retorcido. Enquanto comprimia a boceta na cara da rival, Carol empinava o tronco, jogando seus longos cabelos negros para trás e seus peitinhos nem balançavam de tão durinhos que estavam. Os bicos escuros apontavam para cima, dando a impressão de estarem maiores e mais duros, em sinal de vitória!
                                       
     Carol olhou para Felipe e sorriu, comemorando seu triunfo sobre a loira derrotada, enquanto Felipe não sabia se comemorava a vitória de sua namorada ou se lamentava a derrota de Taís...

     A expressão de alegria no rosto da Carol imediatamente se transformou em expressão de dor indescritível e a morena urrou, soltando um grito terrível, como se estivesse sentada sobre um formigueiro em que milhares de formigas vorazes picavam simultaneamente sua boceta! Felipe não entendeu o que estava acontecendo até que Carol se levantou rapidamente com as pernas abertas, levando consigo a cabeça de Taís que abocanhava e mordia a boceta morena. Seus lábios vaginais estavam tão esticados entre os dentes da loira que Felipe achou que iriam se romper, como quando se estica um elástico além de seu limite e ele se arrebenta! Taís prendia os lábios vaginais da Carol com os dentes, esticando de forma espantosa e a morena gritava de dor com os braços levantados, aparentemente com medo de tentar afastar a cabeça da loira e ter sua boceta cortada pelos dentes afiados da Taís...

     Mas Taís, muito cansada, abriu a boca, soltando a genitália da morena e caindo de costas no chão, respirando ofegante. Carol, ainda gritando de dor, caiu também de costas, sem poder fechar as pernas devido à dor insuportável, chorava, gemia e se contorcia no chão, mas não levou as mãos à boceta, com medo de piorar a dor já tão terrível. Ao lado, Taís permanecia imóvel, respirando pela boca, tentando compensar o tempo que ficou sufocada embaixo da rival. Seu único movimento foi para limpar um resíduo de sangue na boca, onde havia um pequeno ferimento causado pelos tapas da morena.

     Carol parou de chorar e, depois de vários minutos, consegui fechar as pernas e ficou encolhida ali no chão, gemendo baixinho... Quando sentiu um certo alívio, levou a mão à boceta, para avaliar o estrago feito pelos dentes da loira e viu em sua mão uma manchinha de sangue, vinda dos ferimentos, vários pequenos cortes em seus lábios genitais! No momento da mordida, a dor foi tamanha que Carol pensou que Taís estava mesmo arrancando sua boceta com os dentes e, na verdade, se a loira não tivesse soltado devido ao cansaço, provavelmente teria mesmo cortado seus lábios genitais!   “Filha da putaaaa! Você me paga por essa!”, gritava Carol agora sentada no chão.

     Taís sentou-se no chão e ficou olhando para Carol, a alguns metros de distância.  Felipe viu uma pequena mancha roxa, um pequeno hematoma em um dos peitos da Taís, causada pelos golpes da Carol. Olhando para o corpo perfeito da loira, viu também alguns hematomas ao lado, onde Carol havia castigado suas costelas. Esses hematomas demorariam um bom tempo para desaparecerem! Provavelmente Carol também estava com hematomas, mas devido à sua pele bronzeada, ficava mais difícil perceber... Já na pele clarinha da loira, eles apareciam mais! Conseguiu ver melhor o pequeno corte no lábio inferior da loira, onde havia sangrado no momento dos tapas. Não estava sangrando mais, mas o lábio inferior ficou um pouco inchado!

     As duas lindas moças ficaram em pé e Carol quebrou o silêncio mais uma vez: “Vagabunda, vou arrancar seus dentes, sua desgraçada...”  Elas se encaravam, com receio de atacar. Taís resolveu atacar primeiro e Carol foi de encontro a ela. Carol, mais alta, envolveu o pescoço da Taís com um braço e com a outra mão livre, espremia um dos peitos da loira, justamente aquele em que Felipe notou um hematoma, fazendo as lágrimas rolarem mais uma vez dos olhos da Taís. A loira abraçou a cintura da morena com um dos braços e com a outra mão pretendia atacar novamente a boceta da rival, mas Carol, afastou o quadril e a loira não conseguiu alcançar o que queria, mas alcançou o monte pubiano e agarrou os  pelinhos negros da morena. Carol se lamentou por ter esquecido de depilar aquela área, da qual Taís já havia arrancado uma boa quantidade de pelos na luta anterior, mas agora já era tarde. Nenhuma delas gritava! Carol apertou mais o braço no pescoço da rival e forçou seu tronco para baixo, tentando fazê-la se ajoelhar. Taís, muito esperta, aproveitou a oportunidade que surgia com a proximidade dos corpos, largou os pelos pubianos da morena e agarrou a boceta da Carol, enchendo a mão com seus lábios genitais inchados e feridos! Carol não aguentou e soltou um grito estridente e afrouxou o braço nos pescoço da loira. Taís, que já estava com a mão direita na boceta da rival, enquanto abraçava a cintura da morena com o outro braço, apoiou o ombro no abdome da Carol e, numa demonstração impressionante de força, levantou a morena, tirando-a do chão!

     Felipe não acreditava no que via! Seu amigo Bruno sempre defendera que Taís era mais forte que Carol, mas Felipe estava convencido de que Carol era mais forte e que só havia perdido na primeira luta porque Taís era mais ágil e muito esperta. Mas agora, a teoria de Bruno havia se confirmado. A loira pegou a morena, ficando em pé com Carol no ombro, com a cabeça da morena em suas costas. Carol, assustada, sem ter em que se segurar, esperneava, aflita... Taís começou a girar o corpo para pegar impulso, deixando Carol tonta e em seguida jogou a morena, como quem joga um saco de lixo na lixeira...

     Carol teve sorte de cair em cima da cama. Se tivesse caído no chão, teria se machucado muito! A loira não perdeu tempo e veio atrás dela. Ao ver a loira se aproximando, Carol, ainda tonta tentou fugir, engatinhando sobre a cama. Taís, muito rápida, conseguiu agarrar seus pés e puxou Carol: “Não vai fugir não, vagabunda! Tá com medo de apanhar mais, é? Pois agora sou eu que quero te bater até cansar...”  Puxou a morena, derrubando-a no chão, agarrou Carol pelos cabelos e arrastou a morena pelo chão. Carol esperneava e tentava soltar os longos cabelos negros das mãos da loira, mas Taís, continuou arrastando-a de um canto para o outro e parou bem diante de Felipe, amarrado com o pau duro e disse a ele: “Olha o que eu faço com a tua namorada, kkkkk...”  Enfiou a perna direita da Carol por baixo da poltrona, para imobilizá-la e depois sentou-se com a a perna esquerda sobre a perna esquerda da Carol, enquanto estendeu sua perna direita sobre o tronco da morena, para impedir que ela se levantasse e mantendo-a deitada de costas no chão com as pernas abertas.

          Em seguida, um tapa bem na boceta inchada da Carol arrancou dela um grito de agonia prolongado! Felipe estava impressionado com a cena que acontecia bem diante dele. Mais um tapa, agora ainda mais forte e outro grito de dor terrível... Carol se contorcia de dor e as lágrimas que escorriam de seus olhos já pingavam o chão.  Taís elevou a mão para o terceiro golpe e Carol implorou chorando: “Não, não, por favor, Taís... Não me bate mais, por favor!!!” Eu desisto! Você venceu... você é a única vencedora! Por favor não me bate que eu não aguento mais...”  Taís, com aquele sorrisinho sacana olhou para Felipe e Felipe intercedeu: “Deixa ela, Taís, ela já admitiu que perdeu... Não precisa mais castigar a Carol! Você é a vencedora!”.

     Taís se levantou se sentindo poderosa, olhou para a morena derrotada no chão... Carol chorava a soluçava. Taís levantou a morena pelo braço, jogou-a sobre a cama e disse a ela: “Bem, eu já provei pela segunda vez que sou muito melhor e muito mais forte que você, sua cadela! Agora vou provar que os meus peitos são melhores que os seus e que a minha boceta é muito, muito melhor que a sua!”  Carol não reagiu quando a loira deitou-se sobre ela, os corpos molhados de suor ficaram colados um ao outro e Taís colocou seus peitões sobre os peitinhos da morena, fazendo com que os mamilos travassem um duelo particular.       

     Os peitões da loira cobriram os peitinhos bicudos da morena, se esfregando e Carol gemeu quando os dois bicos se dobraram debaixo do peso das mamas da loira. Taís segurava Carol pelos punhos, contra o colchão, mas nem precisava fazer força, pois a morena não tinha mais condições de lutar! Agora era a hora das duas bocetas se encontrarem mais uma vez para o duelo final... Taís, com suas coxas lisinhas, forçou as coxas da Carol, abrindo-as e então posicionou sua boceta carnuda e depilada sobre a boceta inchada e ferida da morena e começou o esfrega-esfrega. A boceta morena,  estava sendo massacrada pela boceta cor-de-rosa e sua dona gemia... Os rostos estavam muito próximos e o nariz da loira chegava a tocar o nariz da morena e cada uma delas sentia a respiração da outra. Carol sentia a  barriga de Taís deslizando sobre a sua, no suor de ambas a cada vez que a boceta volumosa da loira esmagava a sua. Seus lábios vaginais inchados e bastante machucados queimavam como brasa sob o grelo duro da bocetona loira que roçava neles!

     O barulho do choque das bocetas Felipe ouvia claramente e o gemido da Carol anunciavam que sua boceta se rendia naquele momento e Carol voltou a suplicar: “Aaaaaaaiiii!!!... Chega, Taís! Por favoooooo, páraaa... Eu não aguento mais isso... Você acabou comigo, eu admito que a sua boceta derrotou a minha...” .  Taís soltou a morena, em seguida desamarrou Felipe e o trouxe para a cama, abriu as pernas ao lado de Carol e disse ao garoto: “Vem, garoto! Esse seu pau duro e gostoso é o prêmio que a minha boceta vencedora quer”. Felipe, com muito tesão, penetrou na vagina quente da loira, enquanto beijava sua boca, caindo em posição papai-mamãe. Em seguida, Taís virou sobre ele, pois gostava de ficar por cima e cavalgava no garoto, gemendo de tesão. Carol se recuperou um pouco enquanto assistia Taís transando com seu namorado.

     A bunda da loira subia e descia enquanto sua boceta engolia o pau de Felipe. Carol sentia um misto de humilhação (por ter sido derrotada pela loira na frente do Felipe pela segunda vez) e tesão diante daquela cena. Se aproximou a começou a acariciar a bunda branca da Taís. Taís, que estava deitada sobre o Felipe, com a boca colada na dele , olhou para trás e disse ao garoto: “Olha, parece que a sua namorada quer brincar...”  e ordenou à morena: “Lambe o meu cú, cadela!”. Carol obedeceu, lambia e chupava o cu da loira e descia um pouco para lamber seu líquido vaginal que escorria pelo pau do Felipe. A loira delirava sendo penetrada na boceta e tendo seu cu chupado pela morena... Levantou um pouco o tronco, deixando seus peitos no rosto de Felipe, que não perdeu tempo e começou a mamar neles.  Carol puxou Taís, colocando-a de costa, na intenção de esfregar sua boceta na da loira, mas devido à dor que sentia, mudou de estratégia e começou a esfregar seus pelinhos pubianos na boceta depilada da loira. A sensação de ter aqueles pelos ásperos roçando em sua boceta lisinha e sensível fez a Taís gozar rapidinho! Carol pediu: “Deixa ele colocar no meu cu agora”.  Taís riu e disse ao Felipe: “Come o cu dessa cadela para ela parar de choramingar, kkkkk...” Taís deu uma lambida no cuzinho da morena e Felipe enfiou o pau, segurando-a pelo quadril. Taís beijava a boca da morena e acariciava seus peitinhos e ficaram assim até Carol gozar.

     Taís fez um 69 com a Carol, ficando por cima dela, com a boceta sobre seu rosto e começou a lamber a boceta inchada da morena. Mas mesmo com lambidas suaves, Carol sentia muita dor e então a loira resolveu lamber suas coxas. Carol lambia e chupava a bocetona dor de rosa e Felipe não resistiu àquela visão, veio por trás e meteu de novo na boceta da Taís enquanto Carol lambia. Felipe gozou na boceta da Taís, pingando no rosto da Carol. Carol continuou a lamber todo o esperma que escorria da boceta da loira. Felipe deitou-se ao lado, exausto. Taís virou-se e beijou a boca da morena, sentindo nela o gosto da porra do Felipe e assim ficaram num longo beijo, abraçadinhas por um bom tempo.

     Carol faltou ao trabalho alguns dias, esperando melhorar o inchaço da boceta, pois, como não conseguia fechar as pernas, ficava difícil andar. Quando voltou, todos perceberam uma nova e expressiva mudança. A relação entre ela e a loira, que inicialmente eram de rivalidade e depois de submissão, agora era de muita intimidade. Se tratavam muito bem, com gentilezas o tempo todo, de vez em quando estavam pelos cantos conversando baixinho e sempre saíam juntas na hora do almoço. Tornaram-se amantes. Carol continuou namorando com Felipe e Taís continuou com o Bruno, mas com certa frequência, elas dispensavam os garotos para passarem a noite ou o fim de semana inteiro juntinhas, só as duas. Noites ardentes de muito sexo e prazer entre a morena e a loira!

                                                                                                                           FIM.

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