CAROL X TAÍS - Terceira Parte
Carol acordou deitada numa cama grande e macia. Seu corpo ainda estava todo dolorido da surra que levara há menos de uma hora. Não reconheceu o quarto onde estava e ao tentar se levantar, percebeu que estava amarrada na cama! Nua, com os braços e as pernas abertos e amarrados. Olhou para cima e viu seu corpo nu refletido num enorme espelho no teto. Estava num motel!!! De repente, uma porta se abriu e entrou Taís enrolada em uma tolha de banho, com um sorrisinho sacana no rosto. “Não pode ser! Eu estou aqui completamente nua nessa cama, totalmente exposta e indefesa diante dessa puta!”, pensou Carol! Mas ela sabia que mesmo que estivesse solta, não teria forças para reagir...
Taís se aproximou lentamente e disse: “Acordou, Carolzinha? Que bom, eu estou louca de vontade de brincar mais um pouco com você, kkkkk...”
Carol: “O quê? O que você quer, Taís? Você já me venceu, já me humilhou na frente daqueles garotos... O que mais você quer? O que você vai fazer comigo?”
Taís sentou-se na cama ao lado de Carol e disse: “Desde que eu comecei a trabalhar naquela empresa, nós sempre disputamos para ver quem era a melhor, não é mesmo?” Começou a passar a mão na barriga da Carol, em volta do umbigo e depois continuou: “Hoje nós já sabemos quem é a melhor, Carolzinha... Você perdeu para mim!” Taís foi subindo a mão, chegando ao seio direito da Carol e ficou acariciando a aréola com a pontinha do dedo. O mamilo imediatamente endureceu em resposta ao estímulo provocado pela loira. Então ela começou a brincar com o seio esquerdo da morena e ambos os mamilos escuros estavam eretos! Ainda com a ponta do dedo indicador, Taís começou a tocar nos mamilos da Carol.
Carol, com o rosto vermelho: “Pára! Pára sua vadia! Pára com isso...”
A mão da loira agora desceu devagar, roçando as unhas na barriga da morena, que ficou toda arrepiada. Mesmo com o ar condicionado ligado, Carol começou a suar... A mão de Taís chegou ao monte pubiano, onde um pequeno triângulo de pelos negros se fazia notar naquela área onde a pele era mais clarinha devido às marquinhas do biquíni. Taís ficou brincando com os pelinhos de Carol, justamente onde, há pouco tempo atrás ela havia arrancado uma boa quantidade deles, fazendo a morena urrar de dor... Carol, com medo ao lembrar-se dessa cena e totalmente indefesa, começou a se contorcer na cama, numa tentativa inútil de se libertar, pois seus braços e pernas estavam firmemente imobilizados pelas amarras. A mão da loira continuava a descer, chegando agora aos grandes lábios! Eram mais pigmentados do que a pele ao redor e grossos. A outra mão da Taís acariciava as coxas grossas de Carol, arranhando de leve com as unhas! Era evidente a excitação da morena. Seus lábios vaginais já estavam semiabertos e bem molhados, sinal claro da excitação. A morena tinha os pequenos lábios proeminentes, daqueles que saltam para fora da rachadura entre as pernas e fazem volume quando dentro de uma calcinha. Pequenos lábios escuros e bem desenvolvidos e a pontinha do clitóris estava bem durinha. Taís abriu levemente os grandes lábios com os dedos e Carol gemeu e protestou: “Não, não, não... tira a mão daí, puta!!! Não faz isso!!!” Taís começou a rir: “Tá com medo, Carolzinha? Tá com medo do que os meus dedos podem fazer nessa tua racha molhada?”
Carol implorou: “Taís, por favou, me solta... Me deixa ir...” Parou de falar de repente quando sentiu os dedos da loira penetrado por entre os lábios vaginais intumescidos e ainda doloridos. Carol respirou fundo e fechou os olhos enquanto era penetrada pela loira. Taís: “Tá sentindo, Carolzinha? Eu tô penetrando no íntimo da tua boceta! Humm... que vagina quente que você tem, kkkkk...” E Carol começou a gemer no ritmo em que Taís penetrava sua vagina!
De repente, Taís parou, ficou de pé sobre a cama e tirou a toalha. Mesmo sendo rivais, Carol não pôde deixar de admirar aquele corpo escultural! Taís estava excitada também; seus peitos exibiam mamilos rosados durinhos... Deitou-se sobre a morena, roçando os seus peitões nos peitinhos da Carol, agarrou a morena pelos cabelos e deu-lhe um beijão na boca. Carol tentou desviar o rosto, mas Taís a segurou firme pelos cabelos e continuou com a boca colada na dela. Depois de algum tempo, vencida pelo tesão, Carol começou a corresponder ao beijo. Taís riu: “Tá vendo, eu sabia que você estava gostando!”. Soltou os braços e as pernas da Carol, que tentou se levantar, mas Taís deitou-se novamente sobre ela, colocando os peitos no seu rosto: “Chupa meus peitos, cadela!”
Carol não queria chupar, Taís segurou seu pescoço com a mão esquerda e, usando a mão direita, deu dois tapas no rosto da morena. Carol não reagiu! Nem poderia, estava completamente dominada. Quando Taís mandou chupar de novo, Carol obedeceu e mamou nos peitões da loira. Taís ficou sobre ela por quase dez minutos, esfregando seu corpo no corpo da Carol, enquanto a morena mamava. Satisfeita, Taís tirou o peito da boca da Carol e começou a lamber seus mamilos. Lambeu aqueles bicões duros, depois começou a chupar com vontade, como um bezerro faminto. O peitinho da Carol cabe inteiro na boca sedenta da loira! Carol geme de tesão e dor, pois seus peitos ainda doíam muito ... A cada vez que Taís suga com mais força, a morena geme e segura sua cabeça, sem tentar afastá-la. Taís lambe todo o corpo da morena, morde em suas orelhas, enfia a língua no seu umbigo, morde em suas coxas e Carol se entrega totalmente!
A loira lambe toda a boceta melada da morena, chupa, enfia a língua na sua vagina, dá mordidinhas nos lábios genitais e volta a chupar, esticando os pequenos lábios como se fosse chiclete. Carol delira de prazer e dor até o ponto em que não consegue mais aguentar as investidas da loira e explode o gozo, gritando, mas é calada em seguida por um beijo na boca!
Taís olha para ela: “Gozou, né, puta? Eu te fiz gozar na minha boca, kkkkk... Mas agora você vai ter que me fazer gozar também, ouviu?”
Taís abre bem as pernas, expondo sua boceta lisinha e volumosa. Os grandes lábios são bem fechados, mas deixam à mostra as pontinhas dos pequenos lábios. Ela abre com os dedos, revelando os pequenos lábios rosadinhos e úmidos. Diz a Carol: “Vem, vem lamber aqui, cadelinha!” Carol obedece, fica de quatro e enfia a cabeça entre as coxas da loira, lambendo aquela belíssima flor cor-de-rosa. Taís agarra a cabeça da morena, puxando para sua boceta: “Chupa tudo, quero ver o que você sabe fazer com essa língua!” Carol não tem prática, pois é a primeira vez que chupa uma boceta, mas Taís, com muita vontade de gozar, começa a dar tapas nas costas dela e diz: “Chupa direito, sua vadia... Enfia essa língua aí e chupa a minha boceta!” Depois de alguns minutos, não se contendo mais de tanto tesão, Taís senta na cara da Carol e começa a esfregar sua boceta no rosto da morena, cada vez mais forte, até que o orgasmo vem e ela goza, molhando todo o rosto da Carol! Ao gozar, ela contrai as coxas, quase sufocando a morena entre suas pernas!
Sem dar tempo para a outra se recuperar, Taís, querendo gozar mais, puxa a morena com as pernas abertas, encaixando boceta com boceta. Elas estão sentadas na cama, uma de frente para a outra, os grelos duros e as bocetas molhadas se esfregam com força, arrancando gemidos de ambas. Taís abraça Carol pela cintura e Carol abraça a loira também... O esfrega-esfrega continua por mais ou menos quinze minutos, até que elas gozam quase juntas, coladinhas, e Taís, muito cansada, cai de costas na cama com Carol por cima! Mas logo em seguida, Taís reúne suas forças e gira, ficando novamente por cima da morena, em posição dominante. “Diz, Carolzinha, quem é a melhor?” Carol responde: “É você, Taís, você é a melhor...” Taís continua: “Que mais? Quero ouvir mais!”. Carol, submissa a ela, responde: “Você é a melhor, você é mais forte do que eu... Você é a mais gostosa...” Taís, muito satisfeita, ri: “Ah, agora sim eu gostei, kkkkkk... Diz que você é a minha cadelinha, minha escrava!” Carol obedece: “Eu sou sua cadelinha, sou sua escrava, Taís...” Taís provoca, apertando o peitinho da morena: “Que mais?” Carol: “Uiii...!!! Eu sou sua escrava... faço tudo o que você mandar...”
Taís, completamente realizada, conclui: “Muito bem, Carolzinha, você é uma boa perdedora! Agora sim vou te levar para sua casa!”
Taís se aproximou lentamente e disse: “Acordou, Carolzinha? Que bom, eu estou louca de vontade de brincar mais um pouco com você, kkkkk...”
Carol: “O quê? O que você quer, Taís? Você já me venceu, já me humilhou na frente daqueles garotos... O que mais você quer? O que você vai fazer comigo?”
Taís sentou-se na cama ao lado de Carol e disse: “Desde que eu comecei a trabalhar naquela empresa, nós sempre disputamos para ver quem era a melhor, não é mesmo?” Começou a passar a mão na barriga da Carol, em volta do umbigo e depois continuou: “Hoje nós já sabemos quem é a melhor, Carolzinha... Você perdeu para mim!” Taís foi subindo a mão, chegando ao seio direito da Carol e ficou acariciando a aréola com a pontinha do dedo. O mamilo imediatamente endureceu em resposta ao estímulo provocado pela loira. Então ela começou a brincar com o seio esquerdo da morena e ambos os mamilos escuros estavam eretos! Ainda com a ponta do dedo indicador, Taís começou a tocar nos mamilos da Carol.
Carol, com o rosto vermelho: “Pára! Pára sua vadia! Pára com isso...”
A mão da loira agora desceu devagar, roçando as unhas na barriga da morena, que ficou toda arrepiada. Mesmo com o ar condicionado ligado, Carol começou a suar... A mão de Taís chegou ao monte pubiano, onde um pequeno triângulo de pelos negros se fazia notar naquela área onde a pele era mais clarinha devido às marquinhas do biquíni. Taís ficou brincando com os pelinhos de Carol, justamente onde, há pouco tempo atrás ela havia arrancado uma boa quantidade deles, fazendo a morena urrar de dor... Carol, com medo ao lembrar-se dessa cena e totalmente indefesa, começou a se contorcer na cama, numa tentativa inútil de se libertar, pois seus braços e pernas estavam firmemente imobilizados pelas amarras. A mão da loira continuava a descer, chegando agora aos grandes lábios! Eram mais pigmentados do que a pele ao redor e grossos. A outra mão da Taís acariciava as coxas grossas de Carol, arranhando de leve com as unhas! Era evidente a excitação da morena. Seus lábios vaginais já estavam semiabertos e bem molhados, sinal claro da excitação. A morena tinha os pequenos lábios proeminentes, daqueles que saltam para fora da rachadura entre as pernas e fazem volume quando dentro de uma calcinha. Pequenos lábios escuros e bem desenvolvidos e a pontinha do clitóris estava bem durinha. Taís abriu levemente os grandes lábios com os dedos e Carol gemeu e protestou: “Não, não, não... tira a mão daí, puta!!! Não faz isso!!!” Taís começou a rir: “Tá com medo, Carolzinha? Tá com medo do que os meus dedos podem fazer nessa tua racha molhada?”
Carol implorou: “Taís, por favou, me solta... Me deixa ir...” Parou de falar de repente quando sentiu os dedos da loira penetrado por entre os lábios vaginais intumescidos e ainda doloridos. Carol respirou fundo e fechou os olhos enquanto era penetrada pela loira. Taís: “Tá sentindo, Carolzinha? Eu tô penetrando no íntimo da tua boceta! Humm... que vagina quente que você tem, kkkkk...” E Carol começou a gemer no ritmo em que Taís penetrava sua vagina!
De repente, Taís parou, ficou de pé sobre a cama e tirou a toalha. Mesmo sendo rivais, Carol não pôde deixar de admirar aquele corpo escultural! Taís estava excitada também; seus peitos exibiam mamilos rosados durinhos... Deitou-se sobre a morena, roçando os seus peitões nos peitinhos da Carol, agarrou a morena pelos cabelos e deu-lhe um beijão na boca. Carol tentou desviar o rosto, mas Taís a segurou firme pelos cabelos e continuou com a boca colada na dela. Depois de algum tempo, vencida pelo tesão, Carol começou a corresponder ao beijo. Taís riu: “Tá vendo, eu sabia que você estava gostando!”. Soltou os braços e as pernas da Carol, que tentou se levantar, mas Taís deitou-se novamente sobre ela, colocando os peitos no seu rosto: “Chupa meus peitos, cadela!”
Carol não queria chupar, Taís segurou seu pescoço com a mão esquerda e, usando a mão direita, deu dois tapas no rosto da morena. Carol não reagiu! Nem poderia, estava completamente dominada. Quando Taís mandou chupar de novo, Carol obedeceu e mamou nos peitões da loira. Taís ficou sobre ela por quase dez minutos, esfregando seu corpo no corpo da Carol, enquanto a morena mamava. Satisfeita, Taís tirou o peito da boca da Carol e começou a lamber seus mamilos. Lambeu aqueles bicões duros, depois começou a chupar com vontade, como um bezerro faminto. O peitinho da Carol cabe inteiro na boca sedenta da loira! Carol geme de tesão e dor, pois seus peitos ainda doíam muito ... A cada vez que Taís suga com mais força, a morena geme e segura sua cabeça, sem tentar afastá-la. Taís lambe todo o corpo da morena, morde em suas orelhas, enfia a língua no seu umbigo, morde em suas coxas e Carol se entrega totalmente!
A loira lambe toda a boceta melada da morena, chupa, enfia a língua na sua vagina, dá mordidinhas nos lábios genitais e volta a chupar, esticando os pequenos lábios como se fosse chiclete. Carol delira de prazer e dor até o ponto em que não consegue mais aguentar as investidas da loira e explode o gozo, gritando, mas é calada em seguida por um beijo na boca!
Taís olha para ela: “Gozou, né, puta? Eu te fiz gozar na minha boca, kkkkk... Mas agora você vai ter que me fazer gozar também, ouviu?”
Taís abre bem as pernas, expondo sua boceta lisinha e volumosa. Os grandes lábios são bem fechados, mas deixam à mostra as pontinhas dos pequenos lábios. Ela abre com os dedos, revelando os pequenos lábios rosadinhos e úmidos. Diz a Carol: “Vem, vem lamber aqui, cadelinha!” Carol obedece, fica de quatro e enfia a cabeça entre as coxas da loira, lambendo aquela belíssima flor cor-de-rosa. Taís agarra a cabeça da morena, puxando para sua boceta: “Chupa tudo, quero ver o que você sabe fazer com essa língua!” Carol não tem prática, pois é a primeira vez que chupa uma boceta, mas Taís, com muita vontade de gozar, começa a dar tapas nas costas dela e diz: “Chupa direito, sua vadia... Enfia essa língua aí e chupa a minha boceta!” Depois de alguns minutos, não se contendo mais de tanto tesão, Taís senta na cara da Carol e começa a esfregar sua boceta no rosto da morena, cada vez mais forte, até que o orgasmo vem e ela goza, molhando todo o rosto da Carol! Ao gozar, ela contrai as coxas, quase sufocando a morena entre suas pernas!
Sem dar tempo para a outra se recuperar, Taís, querendo gozar mais, puxa a morena com as pernas abertas, encaixando boceta com boceta. Elas estão sentadas na cama, uma de frente para a outra, os grelos duros e as bocetas molhadas se esfregam com força, arrancando gemidos de ambas. Taís abraça Carol pela cintura e Carol abraça a loira também... O esfrega-esfrega continua por mais ou menos quinze minutos, até que elas gozam quase juntas, coladinhas, e Taís, muito cansada, cai de costas na cama com Carol por cima! Mas logo em seguida, Taís reúne suas forças e gira, ficando novamente por cima da morena, em posição dominante. “Diz, Carolzinha, quem é a melhor?” Carol responde: “É você, Taís, você é a melhor...” Taís continua: “Que mais? Quero ouvir mais!”. Carol, submissa a ela, responde: “Você é a melhor, você é mais forte do que eu... Você é a mais gostosa...” Taís, muito satisfeita, ri: “Ah, agora sim eu gostei, kkkkkk... Diz que você é a minha cadelinha, minha escrava!” Carol obedece: “Eu sou sua cadelinha, sou sua escrava, Taís...” Taís provoca, apertando o peitinho da morena: “Que mais?” Carol: “Uiii...!!! Eu sou sua escrava... faço tudo o que você mandar...”
Taís, completamente realizada, conclui: “Muito bem, Carolzinha, você é uma boa perdedora! Agora sim vou te levar para sua casa!”
Fim???
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