Conto: Lutando nua contra Kelly.(Continuação das lutas da minha esposa)

 Melissa e eu estávamos bebendo no bar da esquina. Era uma noite lenta e Kelly, o barman, estava conversando conosco.
"Sim eu quero!" disse Melissa. "Eu luto com outras mulheres - eu arraso! Se você e eu lutássemos, eu mostraria o que tenho."
Um olhar estranho surgiu no rosto de Kelly. Kelly era uma mulher baixa e corpulenta em seus vinte e poucos anos. Seu cabelo castanho claro estava cortado curto. A pele era clara e atraente em seus ombros redondos e fortes.
"O que?" Melissa disse, olhando para ela. "Você está pensando em algo - o quê?"
Kelly suspirou. "Você, lutando? Vamos lá. Quero dizer, você é ..."
Ela fez uma pausa, hesitante.
"Eu sou o que?" disse Melissa.
"Você é..." Outra pausa.
"Sim? Eu sou o quê?"
Kelly suspirou. "Você é... velho. Você não teria chance contra mim."
O rosto de Melissa se contraiu de frustração. Ela tinha apenas 33 anos e era cheia de sensualidade e energia.
"Tudo bem", disse ela. "Então, que tal se você e eu lutarmos? Vou mostrar o que posso fazer."
Kelly deu um sorriso presunçoso. Ela colocou a mão direita atrás da cabeça, mostrando a espessura impressionante de seu braço poderoso. "Bem, se você quer passar pela dor, a escolha é sua. Amanhã à noite está bom?"
"Você está ligado", disse Melissa. Ela colocou a mão direita atrás da cabeça e exibiu o próprio bíceps.

As lutadoras resolveram lutar nuas devido ao calor e nus estiveram nisso por mais de vinte ferozes minutos, a luta oscilando para frente e para trás. O suor escorria de seus corpos - o deliciosamente curvilíneo de Melissa, o atarracado e poderoso de Kelly.
Nesse ponto, Kelly estava em vantagem. Ela estava de pé no tatame, com a cabeça de Melissa presa entre as coxas grossas e poderosas da jovem lutadora.
Os músculos da perna de Kelly ficaram furiosamente tensos: uma tesoura de cabeça em pé.
Melissa choramingou. Seus olhos lacrimejaram.
Kelly, sorrindo, liberou a pressão. "Eu pensei que você disse que era durão. Acho que não."
Os músculos de suas pernas ficaram tensos novamente, com ainda mais pressão.
Melissa gritou de dor. "Por favor... por favor..." ela choramingou.
Kelly se abaixou e agarrou um grosso punhado do cabelo de Melissa. O jovem lutador estava se divertindo muito.
"Você dá? Diga!"
Melissa fez uma pausa.
"Diz!" Kelly berrou.
Melissa engoliu em seco, humilhada. "EU DOU! EU DOU!"
Kelly a soltou. O corpo de Melissa caiu no tatame.
Kely olhou para mim. Ela colocou as mãos atrás da cabeça, exibindo seus deliciosos músculos.
"Bem", ela disse, "isso é o que acontece quando você tenta alguma coisa e está velha demais para isso."