Duelo por buceta
Larissa era má.
Intervalo do primeiro para o segundo assalto. Larissa com os grandes bicos rosados expostos em topless e uma tanguinha fio dental se aproximou do pufe que se fazia de corner do ringue para Xena. Esta, nua, respirava fundo para recuperar as forças com a precheca ainda poupada pois Tânia ainda não batera nela, mas com os seios alvos agora avermelhados. Larissa disse “Bate na Pomba!” Xena disse “Isso vale?”
Larissa era uma pessoa ruim, sádica. Ninguém entendia por que não seguira carreira de modelo. Com aquele corpão e aquele rosto poderia brilhar nas passarelas, modelo da Victoria´s Secret, sei lá. Mas Larissa tinha outros planos.
Mulheres faziam tudo para conquistá-la. Flores, presentes. Mas Larissa tinha taras. Gostava de ver as garotas sofrerem. Apaixonadas, muitas mulheres se submetiam, só para serem descartadas depois.
Tânia tinha cabelo curtinho e detestava usar saia. Conheceram-se e pouco depois Tânia submissa lambia o periquito de Larissa, esta a trocar os canais de TV no controle remoto.
Larissa conhecera uma lourinha recém-separada, com os seios grandes e corpo curvilíneo, Xena, e esta logo no primeiro encontro abrigou na xereca os dedos de Larissa, que a penetravam com ritmo.
Larissa sentava na cara de Tânia, seu mel-de-mulher já encharcando o rosto da ficante, quando revelou a ela que havia uma outra mulher que queria disputa-la. A mesma coisa disse para Xena, pouco depois, enquanto lhe enfiava um dildo rosa no Túnel do Amor.
Tânia gritou que nenhuma mulher tiraria Larissa dela, e que resolveria na base da porrada, se fosse necessário. Quase a mesma coisa disse Xena.
Era o que Larissa queria ouvir. Há tempos queria ver duas mulheres a lutarem por ela. E sabia que nenhuma das duas tinha treinamento em artes marciais, nada. Queria exatamente isso, não por piedade, mas porque queria que a disputa demorasse. Arrumou tudo.
No dia da luta Larissa ficou de topless com a tanguinha. Arrumou dois pufes em cantos opostos e um tapete no meio. Os pufes seriam os corneres das inimigas, como no boxe normal.
Exigiu que as duas tirassem saias, calças e calcinhas e não deixassem nada. Em breve os seios e bocetas de Tânia e de Xena estavam bem expostos, sem nenhum pano a cobri-los. Larissa sorriu ao pensar que em breve estariam avermelhados e intumescidos.
Larissa deu as regras – poderiam bater em toda parte do corpo da outra com a mão espalmada e os dedos separados; pancadas nos seios eram não só permitidas como requeridas, por serem o melhor meio de vencer; podia-se apertar os seios da inimiga não só com as mãos mas também contra outros objetos como paredes, chão e sofá, embora sofás por serem macios não tivessem o mesmo efeito; insultos para intimidar, como chamar de vaca, cadela e piranha faziam parte; não deveria haver qualquer piedade para com os urros de dor nem deveriam ser atendidos quaisquer pedidos de aliviar os golpes; a luta seria dividida em assaltos, que seriam assinalados por Larissa; a luta duraria até que uma das duas não mais conseguisse se levantar. O que elas não sabiam é que nenhuma dessas regras era para preservar a integridade física das lutadoras – Larissa queria que a luta se prolongasse e com ela a dor. Larissa beijou Xena de língua e sussurrou “Confio em você!” e para Tânia disse “Acaba com essa cadela!”
E começou a luta! – Tânia motivada pelas palavras correu para o centro do tapete e agarrou os ombros da outra. Xena retaliou puxando o pescoço da rival, que deslizou para fora do laço. As duas sem nenhum preparo de luta não sabiam o que fazer – e Larissa deu pulinhos de alegria ao vê-lo – era o que ela queria.
Xena agarrou a inimiga e forçou-a a inclinar-se para a frente, e nisso ficava inclinada também. E foi a maior besteira: tanto os seios da rival quanto os próprios ficaram bem pendentes – só que os de Xena eram bem maiores. Aproveitando o tamanho dos seios inimigos, Tânia deu com a mão espalmada num peito de Xena, fazendo-o balançar como um sino. Xena gritou “aiaiai!” e suas pernas fraquejaram, mas não caiu. Tânia até parou por um segundo surpresa com o efeito da primeira pancada que dera na vida.
Temerosa de que uma tivesse piedade da outra, Larissa gritava “Vai, não tem pena, continua, tu tá ganhando!” e “Responde a essa vaca, fez ela pagar!” E Xena estimulada usou seus braços e fez Tânia se arrepender do segundo de dó que teve da adversária, pois sentiu as mãos de Xena nos dois seios e essas mãos transformadas em garras amassaram-lhe os seios, ressaltando bem os bicos. Tânia urrou um “Putzgrilla! Taquipariu!” os olhos revirados de dor, e foi sua vez de estremecer.
Apesar do valente contra-ataque de Xena, nada mudava o fato de que os seus seios eram bem maiores e ofereciam alvo apetitoso para Tânia, que golpeava-os seguidamente nas laterais, fazendo-os balançar e estremecer as pernas da dona. Xena ao perceber que não podia imitar o golpe da rival, pois os seios pequenos de Tânia não ofereciam muito espaço para serem atingidos, batia em gancho, vindo de baixo a alto, mas seus golpes não tinham a mesma força.
Ao ver que em breve a luta se decidiria, com a vitória de Tânia, Larissa interrompeu o combate, chamando o fim do primeiro assalto. Larissa não iria deixar sua diversão ser tão rápida. As duas cambalearam cada uma para seu canto, e o grelo de Larissa, já bem molhado, encharcou ante a visão do sofrimento das duas.
Foi para o canto de Xena, que estendida num pufe gemia e afagava os próprios peitos envermelhecidos de pancada. Larissa para consolá-la afastou-lhe as bochechas da xereca e percorreu a rachadura rosada de alto a baixo com a ponta da língua, e aquilo teve efeito imediato na lutadora, que se encheu de energia. Larissa sussurrou “Bate na pomba!” Xena se espantou e perguntou se isso valia. Larissa respondeu “Vale tudo!” Depois foi ao corner de Tânia e disse “Acaba com aquela vagaba!”;
Segundo assalto – Tânia tentou começar do mesmo jeito que antes, agarrando a inimiga fazendo-lhe os seios ficarem pendentes. Mas Xena conseguiu se aproximar e acariciar a buceta de Tânia, e o grelo ficou duro e inchado, e com o nó dos dedos bateu no clitóris de Tânia, que urrou de dor e gritou que isso não valia. Larissa respondeu que não valia no começo, mas já que a outra começara os xibius agora também faziam parte do combate.
Xena aproveitando a vantagem encostou Tânia na parede. Esta forçou o corpo para o lado mas não conseguiu escapar. Xena travou uma das pernas de Tânia e forçava a outra a se afastar. Tânia desesperada procurava manter as pernas fechadas pois sabia o que vinha por aí. Mas seus músculos cansados começaram a ceder e gradativamente sua boceta foi ficando exposta, até que um caminho cor-de-rosa em meio a pelos negros foi completamente a mercê da falta de piedade da outra.
E Xena mostrou a mesma piedade que Tânia teve dos seus seios no assalto anterior, ou seja, nenhuma. Um dos dedos de Xena forçou-se por dentro do Buraco de Tânia, seguido por outro e um terceiro ainda conseguiria, quando Larissa chamou o fim do segundo assalto.
No seu corner Tânia disse que Xena estava lutando sujo. A resposta da juíza foi afastar a tanguinha e mostrar aquela buceta tão desejada por homens e mulheres e perguntou, “Não acha que vale a pena??”
A resposta veio no Terceiro assalto – estimulada, Tânia se jogou contra Xena. Segurou-a pelas costas e arrastou-a a uma parede enquanto a rival se debatia. E se debatia porque sabia o que vinha – via a parede a se aproximar cada vez mais. Tânia a usar todas a suas reservas de forças imprensou os seios de Xena contra a parede, colocando-se por trás da sua vítima e impulsionando-se com as pernas para a frente. Esta tentava repelir o corpo da outra mas a posição não ajudava e não conseguia sair da armadilha. Tânia então começou a arrastar a inimiga de um lado a outro, esfregando-lhe os grandes seios na parede pintada.
Xena urrava de dor “Caralho! Porra!” e ainda olhou para Larissa na esperança de que esta declarasse o golpe ilegal, mas a juíza não disse nada. Xena como último recurso procurou a xereca inimiga e procurou repetir o mesmo recurso do assalto anterior - enfiar os dedos. Ao sentir os dedos da inimiga a se imiscuir no seu Túnel do Amor Tânia ficou desesperada e rebolou como louca, mas Xena conseguiu enfiar bem profundo um dedo, ficou logo bem melado do Mel da Xola da outra. Este primeiro abriu caminho para um segundo dedo, e Xena finalmente conseguiu o seu sonho, enfiar um terceiro dedo. Tânia tonteava com a invasão no seu priquito e sua resposta foi se aproveitar da posição e esmagar e esfregar a inimiga ainda mais contra a parede.
As rivais tinham uma a outra nas mãos sem que nenhuma conseguisse sair do laço. Os dedos de Xena faziam círculos para forçar o bucetão de Tânia e esta esfregava os seios de Xena na parede sem dó.
As duas fraquejaram ao mesmo tempo, os joelhos se dobraram e ambas se estenderam ao tapete, mas chegara o momento cruciante! Agora deveria se decidir quem era a melhor mulher. Xena se jogou contra Tânia com as pernas abertas e as pernas das duas se encaixaram como tesouras. Os Buracos do Amor sentiram os sucos e o calor uma da outra enquanto outro Buraco, o de Larissa, fremia de tesão! As duas bateram os bucetões um contra o da inimiga, com toda a força. E uma, e outra, e mais vezes. Os seios das duas balançavam com o fragor do combate, no mesmo ritmo dos gemidos e dos gritos de Vagaba! ou Piranha! Xena urrava e Tânia estremecia de dor, mas nenhuma queria ser a primeira a ceder. Larissa olhava nos olhos das duas, para animar cada uma.
E então... Xena começou a fraquejar. Suas bucetadas se tornavam cada vez mais fracas, ela recebia cada vez mais golpes do que dava e seus seios balançavam muito mais que o da inimiga. Tentou ainda dar tapas nos seios de Tânia, mas não teve forças para muito. Estendeu-se ao tapete.
Tânia perguntou se se rendia. Xena gritou “Não! Nem a pau!” e Tânia disposta a finalizar a outra bateu-lhe na xota, num peito e no outro peito, o triângulo, várias vezes e Xena compreendeu que toda resistência era inútil. Gritou que se rendia. A luta terminara, com a vitória de Tânia sobre Xena.
A juiza Larissa levantou a mão da vencedora Tânia e sorriu ao ver que a vencedora mal conseguia se manter de pé. Seus seios e sua xereca avermelhecidos mostravam a ferocidade da luta, embora não tão doloridos como os da vencida, que se retorcia no tapete e ainda com a frustração da derrota.
Larissa sem nenhuma piedade chupou os seios e enfiou a língua no periquito de Tânia, o que causou mais dor que prazer. E fez o mesmo em Xena, fazendo Tânia ficar furiosa, mas esta não tinha forças para reclamar. Talvez pela fúria, caiu ao lado da adversária vencida.
E Larissa curtiu o espetáculo de duas mulheres doloridas, estendidas no tapete, depois de lutarem por ela. Ajeitou os cabelos, vestiu a sua microssaia e deixou as duas lá, para se recuperarem quando pudessem.
Meia hora depois Larissa tomava um capuccino e já esquecera de Tânia e Xena, e folheava uma revista em um Café da moda, e prestava atenção no sorriso solto da linda garçonete que a atendia. Talvez a próxima vítima. Restava saber qual seria a próxima fantasia.
Larissa era má.
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